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Aprovada a criação do Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da UFSM



 

A criação do Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da Universidade Federal de Santa Maria foi aprovada, na reunião do Conselho Universitário, na última sexta-feira (25). Um dos idealizadores do projeto, reitor Felipe Müller, que contou com a ajuda do Coordenador de Implantação do Polo, José Airton Brutti, fala sobre o projeto, que já está no papel há mais de 20 anos.

 

 

Andréa Ortis – O que é, exatamente, o Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da Universidade Federal de Santa Maria?

Felipe Müller – O Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da UFSM tem a função, primeiro de consolidar o empreendedorismo dentro da Universidade. Segundo, dar oportunidade para que as empresas que participaram do processo de incubação ou empresas que necessitam em vir para algum processo tecnológico dentro da Universidade tenham espaço dentro da própria Instituição para assim fazê-lo.  E, também, oportunizar a todos o desenvolvimento de futuro empreendedorismo nas ações culturais e sociais. Ou seja, que nós possamos dar condições para que aqueles egressos e para aquelas pessoas que estão estudando na área da tecnologia. E também, é claro, agregar conhecimento e renda às populações com vulnerabilidade social através da incubadora de projetos sociais. Então, basicamente, esse é o todo que nós pretendemos com o Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais.

A. O – A criação do Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da UFSM foi aprovada, porém, com o acréscimo de duas cláusulas. Que cláusulas são essas?

F. M. – A criação do Polo foi aprovada com o acréscimo de mais dois incisos no artigo da composição do Conselho Diretor. Foi acrescentada uma maior representação dos estudantes, foi anexada à representação das empresas juniores e das empresas incubadas com dois representantes do conselho. Então, foi basicamente um acréscimo e foi corroborado o nome de Polo de Inovações Tecnológicas e Sociais da Universidade Federal de Santa Maria.

A. O – E você acha que essa forma de consolidar o empreendedorismo pode melhorar a economia da cidade de Santa Maria?

F. M. – Não tenho dúvida. Toda vez que nós oportunizamos a transferência mais rápida de conhecimento na Universidade para a comunidade, nós temos a possibilidade de gerar mais renda pela cidade, sem dúvida.

A. O. – A ideia da criação desse Polo surgiu quando?

F. M. – Essa ideia surgiu, mais ou menos, há 20 anos, quando nós iniciamos o processo de empreendedorismo dentro da Universidade, a partir do Centro de Tecnologia (CT), e ela foi se consolidando como uma ideia vitoriosa, na questão da incubação de base tecnológica. E, a partir disso, foi se agregando essas idéias de, como é que nós conseguiríamos tornar possível essa fixação da população que transita pela Universidade e na região de Santa Maria. Antigamente, nós formávamos para exportar as pessoas. Agora, nós temos melhores condições de fixar essa população em Santa Maria. Então, iniciou com a questão do empreendedorismo tecnológico e, agora está se estendendo para a área social e cultural, como deve ser dentro da Universidade. 

A. O. – A sede se fixará aonde?

F. M. – No Parque de Exposições. O Polo já tem a sede construída, naquele pavilhão chamado “Pavilhão das Microempresas” que, dentro dos eventos ele era utilizado como para as microempresas. Está ao lado da pista de equitação, é um pequeno pavilhão de tijolo a vista. Já está funcionando ali. Mas o Polo vai utilizar todo o complexo do Parque de Exposições, aquelas casas que já estão ociosas, exceto as que retornaram ao patrimônio da Universidade. Vai ser de um belo uso aquele espaço que fica muito tempo ocioso dentro da Universidade.

A. O. – A partir de quando as empresas poderão se instalar?

F. M. – A partir de hoje nós estamos com esse processo aprovado. Provavelmente, no próximo mês, nós anunciaremos o edital, porque todo esse espaço tem que ser ocupado via edital, dentro de uma seleção pública, como é o processo da Universidade. E, eu imagino, que durante o primeiro semestre de 2012, nós já iniciaremos o processo de ocupação desse espaço pelas empresas.

 

Repórter:

Andréa Ortis – acadêmica de Jornalismo

Edição:

Lucas Dürr Missau.

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