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UFSM promoverá 1º Fórum Articulação Floresta Viva a partir de 23 de novembro



Entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, em formato virtual, será realizado o 1º Fórum Primavera da Articulação Floresta Viva, promovido pelo projeto Articulação Floresta Viva, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE) da UFSM. A ação, que conta com o apoio de diversos setores da Universidade, apresentará palestras com mobilizadores sociais e ativistas que desenvolvem projetos no campo ambiental, em especial com foco para ações de reflorestamento no Pantanal, na Mata Atlântica e na Amazônia. As atividades serão realizadas diariamente, no turno vespertino, através do canal no YouTube do projeto.

O fórum é a primeira ação do projeto Articulação Floresta Viva, uma iniciativa da sociedade civil organizada frente aos ataques sofridos pelos biomas florestais brasileiros, especialmente nestes últimos anos, e que afetam diretamente as populações tradicionais e originárias, além da biodiversidade dos ecossistemas e do clima global. O projeto objetiva uma resposta efetiva nas ações de reflorestamento, preservando os biomas e a diversidade nativa do país. Deste modo, a ação conecta atores fundamentais para o desenvolvimento de ações ambientais para a proteção da biodiversidade. A Articulação Floresta Viva é inspirada em grandes ações nacionais e internacionais, tal como o Grande Muro Verde do Sahel, na África Subsaariana, que uniu 11 países, resultando em ações efetivas de reflorestamento, modificando paisagens degradadas e condições sociais. 

O evento é aberto a todos os interessados em agir e se informar sobre as questões ambientais. Para participar do Fórum, é preciso enviar um e-mail para articulacaoflorestaviva@gmail.com, com o nome do participante. Mais informações podem ser acessadas nas redes sociais do projeto e da PRE/UFSM.

Programação:

23 de novembro (segunda-feira)

14h – Convidado: Marcelo Canellas, jornalista e repórter do Fantástico (TV Globo). Em 2020, dedicou-se especialmente à denúncia do desmonte das políticas ambientais, que fragiliza a Amazônia e põe em risco não apenas a integridade, como também a própria sobrevivência dos povos indígenas.
16h – Convidado: Eduardo Malta, representante do Instituto Socioambiental de São Paulo. Coordenador de projetos de restauração do ISA, atuou para o desenvolvimento do método da muvuca e também na organização dos grupos de coletores da ARSX, além de outros grupos a partir da experiência do Xingu, como na região de Aracruz/ES, com índios Tupinikim e Guarani.

24 de novembro (terça-feira)

14h – Convidada: Beatriz Stamato, representante do Gigante Guarani. Psicóloga, PhD em Educação, Inovação Curricular e Prática Sócio Educativa. É fundadora do Instituto Giramundo e determinada a criar novos caminhos para a construção de uma sociedade mais justa.
16h – Convidados: Álvaro Bombeiro e Bárbara Loureiro, representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Será feita a apresentação do Plano Nacional “Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis”, que tem por objetivo plantar, nos próximos 10 anos, 100 milhões de árvores em todos os estados do país.

25 de novembro (quarta-feira)

14h – Convidada: Valda Aroucha, representante da ONG Aghenda. A organização é responsável pelo projeto de recuperação de áreas degradadas na Estação Ecológica Raso da Catarina (BA). Valda também atua no OPARÁ – Centro de Pesquisa em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação.
16h – Convidados: Takumã Kuikuro, cineasta, membro da aldeia indígena Kuikuro, atualmente vivendo na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu; e Tadeu Ribeiro, facilitador da Rede de Educação e Informação Ambiental de Goiás (REIA-GO), pela Rede Brasileira de Educação Ambiental.

26 de novembro (quinta-feira)

14h – Apresentação Instituto Terra, organização civil sem fins lucrativos, fundada em abril de 1998, voltada para a restauração ambiental e o desenvolvimento rural sustentável do Vale do Rio Doce. A região era originalmente coberta pela Mata Atlântica e abrange municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo, banhados pela Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
16h – Apresentação Geoparques UFSM, projeto vinculado à Pró-Reitoria de Extensão da UFSM que visa à promoção do desenvolvimento sustentável e à obtenção do reconhecimento, pela Unesco, dos territórios da Quarta Colônia e de Caçapava do Sul.

30 de novembro (segunda-feira)

14h – Convidada: Paula Saldanha, do Instituto Paula Saldanha. Escritora, jornalista, apresentadora, ilustradora e ambientalista brasileira. Tornou-se referência da documentação e conscientização sobre riquezas étnicas, naturais e culturais do Brasil, o que lhe rendeu prêmios e homenagens no país e no exterior.
16h – Convidado: Evandro Mendonça Negrão, da ONG Grupo Dispersores (MG). O foco da entidade está voltado à instalação gradativa de um programa intitulado “Veias D’água”, que busca preservar e restaurar áreas degradadas na região da Serra da Mantiqueira (Mata Atlântica), atuando diretamente em quatro bacias hidrográficas localizadas nos estados de Minas Gerais e São Paulo.

1º de dezembro (terça-feira)

14h – Convidada: Letícia Larcher, do Instituto do Homem Pantaneiro. O Instituto é uma Organização Não Governamental sem fins lucrativos, fundada em 2002, que tem como missão preservar o Pantanal. Atua na região da Serra do Amolar e nas
demais regiões do Pantanal do Mato Grosso do Sul.
16h – Convidadas: Neli Mombelli, documentarista, produtora cultural, professora universitária e oficineira de produção audiovisual pela TV OVO; e Denise Coeptti, atriz, produtora cultural, documentarista e produtora audiovisual da TV OVO.

Texto: Subdivisão de Divulgação e Eventos da PRE

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