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Projeto Esperançando da UFSM entrega kits de material escolar a adolescentes em situação de acolhimento institucional

Kits foram entregues no Lar de Miriam e Mãe Celita e na UFSM, onde adolescentes estão atuando como jovens aprendizes



Coordenadora do Esperançando, Alice Farias, e membro da equipe, Stéfany do Amaral, na entrega dos kits no Lar de Miriam e Mãe Celita

No mês de maio, o Projeto de Extensão Esperançando, do CCSH/UFSM, conseguiu, por meio de seus parceiros e colaboradores, 15 kits de material escolar de volta às aulas a serem doados a adolescentes em situação de acolhimento institucional que participam do projeto. Os kits são compostos de mochilas e estojos confeccionados pela Associação de Reciclagem Seletiva de Lixo Esperança (Arsele), os quais foram financiados pela Forgiarini Multiferragens, parceira do projeto.

Além das mochilas e estojos, cada kit contém três cadernos, lápis e caixa de lápis de cor, canetas, borrachas, tesoura e cola escolar, que foram doados pelo Observatório de Direitos Humanos da UFSM.

Até o momento, 13 dos 15 kits foram entregues por membros da equipe do projeto no Lar de Miriam e Mãe Celita, no dia 10 de maio, e em setores do Campus Sede da UFSM, no dia 19 de maio, local em que sete adolescentes estão atuando como jovens aprendizes contratados pela empresa SulClean por intermédio do Esperançando.

O Projeto de Extensão Esperançando atende adolescentes de 14 a 18 anos que estejam em situação de acolhimento institucional em razão de medida protetiva e que vivem em um dos dois abrigos da cidade de Santa Maria: Lar de Miriam e Mãe Celita, e Aldeias SOS. O projeto atende também adolescentes de 19 e 20 anos, ex-acolhidos, que desejam continuar participando.

O objetivo é formar e fortalecer uma ampla rede de cooperação constituída por profissionais de diferentes áreas e por instituições públicas e privadas de Santa Maria a fim de auxiliar esses adolescentes na difícil e desafiadora transição para a vida pós-acolhimento (ao completarem 18 anos, muitos dos jovens precisam sair das instituições de acolhimento e virarem-se por conta própria). 

Mais informações sobre o projeto na página no Facebook

Foto: Divulgação

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