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Compartilhando aprendizados da Conferência Mundial de Ciência



Relatar experiências e compartilhar aprendizados: foi o que fizeram os quatro acadêmicos e o professor da UFSM que participaram da Conferência Mundial de Ciência, realizada de 15 a 21 de agosto, em Jerusalém, Israel. A conversa ocorreu nesta terça-feira (29), no Centro de Tecnologia (CT), e contou com a participação de acadêmicos, professores e técnico-administrativos de diversos centros.

Organizado por parceria firmada entre a Universidade Hebraica de Jerusalém, o Prêmio Nobel de Química Roger Kornberg, o Gabinete do Primeiro-Ministro, os ministérios das Relações Exteriores e da Ciência e Tecnologia e outras instituições e entidades israelenses, a Conferência Mundial da Ciência (World Science Conference) reuniu, nesta edição, 400 Jovens estudantes de todo o mundo. Durante uma semana, os participantes acompanharam discussões acerca dos campos da ciência e da tecnologia, e tiveram contato com 15 ganhadores do Prêmio Nobel. “Foi de grande valia se aproximar de pessoas com tanto conhecimento e vivência”, afirmou Raíssa, uma das participantes.

O Brasil foi representado apenas por acadêmicos da UFSM: Cássia Pereira Delgado, do curso de Química, Ciro Alberto Dias Perez Junior, Fábio Brandolt Baldissera e Raíssa Raimundo da Silva, do curso de Engenharia Elétrica. Eles estiveram acompanhados do professor Tiago Bandeira Marchesan, do Departamento de Eletromecânica e Sistemas de Potência.

Para se candidatar às vagas destinadas pela comissão do evento ao Brasil, os acadêmicos tiveram que formar uma equipe, enviar currículo para análise e comprovar fluência na língua inglesa. “Três de nós já havíamos feito intercâmbio e a quarta integrante tem proficiência em inglês, o que facilitou bastante”, comentou Ciro.

Durante a conferência, Fábio recebeu premiação por trabalho desenvolvido em conjunto com acadêmicos de outros países. Ele comentou que o mais interessante da viagem foi conhecer pessoas de diversas culturas e conhecimentos.

Além disso, destacou que a experiência serviu para desconstruir a imagem estereotipada que o estudante tinha de Israel. “É um país tranquilo e seguro”, afirma.

Raíssa comentou que participar da conferência a fez crescer muito como pessoa, especialmente por ter sido desafiada a se relacionar e a respeitar pessoas tão distintas. Destacou a relevância de conhecer trabalhos vencedores do Prêmio Nobel e seus criadores, principalmente enquanto futura profissional. “Essa experiência me mostrou formas diferentes de ver o mundo”, relatou a estudante, que complementou: “para chegar aonde eles chegaram temos que nos esforçar, trabalhar com foco e saber o que queremos. Falhar não é um problema”. Conhecer o sistema de trabalho de outras universidades também foi positivo, especialmente enquanto acadêmica, segundo Raíssa.

Presente à abertura da conversa, o reitor da UFSM, Paulo Afonso Burmann, ressaltou o fato de a Instituição ser a única universidade brasileira presente. “Isso não foi por acaso, foi pelo nosso empenho”, afirmou.

Antes do início do relato das experiências, o professor Tiago, que acompanhou os quatro acadêmicos na viagem, falou sobre oportunidades e empreendedorismo. Destacou, ainda, o trabalho que a Universidade vem desenvolvendo na promoção da internacionalização, da extensão e da pesquisa.

Os presentes puderam questionar e interagir com os acadêmicos e com o professor.

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