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Biopolítica, barbárie e formação humana

Biopolítica, barbárie e formação humana

Amarildo Luiz Trevisan, Elisete Medianeira Tomazetti e Noeli Dutra Rossatto (organizadores)
Biopolítica, barbárie e formação humana

Centrado na área temática da Filosofia da Educação, especificamente os Fundamentos da Educação, o livro está organizado em 9 Eixos Temáticos, resultando de momentos de discussão e troca de pesquisas entre professores e pesquisadores da área, advindos tanto de universidades brasileiras quanto internacionais. O projeto propôs, concomitantemente em âmbito nacional e internacional, repensar a educação a partir do debate sobre a constituição ética do presente, tendo vista a necessidade de propor um modelo de formação sensível aos riscos da barbárie, inerente ao processo civilizatório e atento também à dor do outro, convertida em fenômeno coletivo por conta de catástrofes sociais. A partir do confronto com o legado teórico acumulado sobre o tema, pretendeu-se discutir, em tempos pós-traumáticos, como a política, ao invés da propalada emancipação, recebeu uma assinatura biopolítica, e como essa transição na modernidade pode ser pensada na relação entre Filosofia e Educação, mais especificamente as relações existentes entre a biopolítica, a barbárie e a formação humana.

Biopolítica, barbárie e formação humana

Centrado na área temática da Filosofia da Educação, especificamente os Fundamentos da Educação, o livro está organizado em 9 Eixos Temáticos, resultando de momentos de discussão e troca de pesquisas entre professores e pesquisadores da área, advindos tanto de universidades brasileiras quanto internacionais. O projeto propôs, concomitantemente em âmbito nacional e internacional, repensar a educação a partir do debate sobre a constituição ética do presente, tendo vista a necessidade de propor um modelo de formação sensível aos riscos da barbárie, inerente ao processo civilizatório e atento também à dor do outro, convertida em fenômeno coletivo por conta de catástrofes sociais. A partir do confronto com o legado teórico acumulado sobre o tema, pretendeu-se discutir, em tempos pós-traumáticos, como a política, ao invés da propalada emancipação, recebeu uma assinatura biopolítica, e como essa transição na modernidade pode ser pensada na relação entre Filosofia e Educação, mais especificamente as relações existentes entre a biopolítica, a barbárie e a formação humana.

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