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Laboratório Corpus promove relatos de doutorado sanduíche na Europa



Nesta quarta-feira (25), a partir das 14h30min, numa promoção do Laboratório Corpus, acontece a primeira edição do evento “Entre idas e vindas: uma experiência de pesquisa no estrangeiro”. Neste dia, haverá na sala 3302 do prédio 16 do campus da UFSM em Santa Maria, onde está localizado o Laboratório Corpus, uma apresentação e discussão do relato de viagem de duas doutorandas e uma pós-doutoranda de Linguística vinculadas ao PPGLetras na Linha de Pesquisa Língua, Sujeito e História que estiveram na Europa durante o período de doutoramento com bolsa Capes.

De acordo com a professora Amanda Scherer, idealizadora do evento e orientadora das estudantes que participam desta primeira edição do evento, o objetivo é realizar um encontro não apenas informativo aos presentes como também de “deleite das histórias e experiências vividas” nas instituições europeias que integraram os estudos das brasileiras.

O pátio interno da École, em Paris (Foto: Caroline Schneiders)

Os relatos terão início com a hoje pós-doutoranda Caroline Mallmann Schneiders, que esteve na França no primeiro semestre de 2013 na École Normale Supérieure (ENS/Paris, França), sob a supervisão da Profª. Drª. Irène Fenoglio no Institut des Textes et Manuscrits Modernes (Item).

Em seguida será realizado o relato da doutoranda Maria Iraci Sousa Costa, que também fez uma parte de seu doutorado na França, de novembro de 2013 a outubro de 2014, na mesma instituição e sob a mesma orientação que Caroline.

O evento encerra com as vivências da doutoranda Renata Corrêa Coutinho, que esteve em Covilhã, Portugal, na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior (FAL/UBI) sob supervisão do Prof. Dr. João Carlos Ferreira Correia, do Departamento de Comunicação e Artes, entre agosto e dezembro de 2014.

Segundo Caroline Schneiders, no que se refere à contribuição para a sua tese, “o contato com o campo teórico da crítica genética e o acesso a outras leituras e discussões, foram essenciais para o desenvolvimento de minha pesquisa, principalmente para refletir sobre o que entendemos como ‘processo de escritura’, questão que contribuiu para estabelecer o procedimento analítico de minha tese”.

A orientadora Amanda Scherer com Maria Iraci em Paris

Maria Iraci destaca que o que mais gostou da experiência acadêmica no exterior “foi a oportunidade de poder conhecer vários pesquisadores que possuem uma vasta e importante produção na área e poder fazer contatos profissionais, além de conhecer as diferentes pesquisas que têm sido desenvolvida atualmente na área”. 

Ambas as estudantes que estiveram na França destacaram a contribuição da supervisora de seus trabalhos, professora Irène Fenoglio, não apenas no âmbito dos estudos como também, como ressalta Maria Iraci, nas relações, garantindo “acesso a todos os direitos de um aluno regular na École”, orientando e estimulando sua participação “em cursos e conferências que pudessem contribuir com a minha problemática de pesquisa”. Caroline acrescenta o destacado papel da supervisora: “Seu acolhimento, preocupação e amizade foram fundamentais para a minha adaptação inicial e para o todo o período em que permaneci em Paris”, recorda.

Renata na universidade portuguesa da Beira Interior de Covilhã

Renata lembra que sua passagem por Portugal foi fundamental “não apenas para a concretização de uma fase da pesquisa doutoral, mas determinante para a construção mais madura de um trajeto acadêmico de pesquisa”. Ela também salienta a importante participação de seu supervisor nesse processo, professor João Carlos Correia, que “além das profícuas discussões” traçadas teve “extrema cordialidade e disponibilidade” durante os cinco meses que esteve em Covilhã.

As participantes do evento irão detalhar suas experiências pessoais com as viagens, mas todas salientam o aspecto relevante de intercâmbio com pesquisadores das instituições europeias visitadas.

Texto: Fernanda Kieling Pedrazzi – professora adjunta do Depto. Documentação/CCSH

Fotos: Arquivo pessoal

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