Ir para o conteúdo Íntegra Ir para o menu Íntegra Ir para a busca no site Íntegra Ir para o rodapé Íntegra
  • International
  • Acessibilidade
  • Sítios da UFSM
  • Área restrita

Aviso de Conectividade Saber Mais

Início do conteúdo

Dia Internacional das Mulheres Negras Latina-americanas e Caribenha

Dia Internacional das Mulheres Negras Latina-americanas e Caribenha. Pensando nisso, preparamos algumas indicações e conteúdo para sensibilizar o tema e colocar em pauta a complexidade que envolve o dia! Dividimos o material em 4 páginas!



Mulheres negras inspiradoras

Lélia Gonzalez (1935- 1994)

Filósofa, antropóloga, escritora, professora, feminista e militante do movimento negro. Lélia fez parte da criação do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado, do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras-RJ, do Olodum-BA e outras frentes.

Lélia e o feminismo: 

“No meio do movimento das mulheres brancas, eu sou a criadora de caso, porque elas não conseguiram me cooptar. No interior do movimento havia um discurso estabelecido com relação às mulheres negras, um estereótipo. ‘As mulheres negras são agressivas, são criadoras de caso, não dá para a gente dialogar com elas’, etc. E eu me enquadrei legal nessa perspectiva aí, porque para elas a mulher negra tinha que ser, antes de tudo, uma feminista preocupada com as questões que elas estavam colocando”, disse Lélia Gonzalez em entrevista para o jornal do MNU — Movimento Negro Unificado, em maio de 1991.

fonte: https://www.agenciamural.org.br

Sharylaine Sil @sharylaineoficial

Mulher negra e periférica da zona leste de São Paulo, região do Aricanduva, Sharylaine é um dos nomes significativos quando se fala da mulher na cena do hip hop. Em 1986 criou o primeiro grupo feminino de rap no Brasil, o Rap Girls. Além disso, participou da criação e consolidação do Fórum nacional de Mulheres do Hip Hop. 

Sharylaine e a vivência da mulher no hip hop:

“Estamos nos fortalecendo, ampliando a nossa presença, mas precisamos avançar. Avançar na profissionalização da nossa produção e difusão. Precisamos chegar ao público cada vez mais e isso exige a superação diária do machismo e racismo. A mídia já tem seu padrão, nos resta romper mais uma vez e levar a nossa realidade para além dos nossos círculos”

Fonte: http://www.afreaka.com.br

Nataly Néri (@natalyneri/ Afros e Afins)

Nátaly Neri é  youtuber e influenciadora digital. Produz vídeos para seu canal, intitulado Afros e Afins. O Afros e Afins é um projeto iniciado durante a inserção de Nataly na graduação em Ciências Sociais. Movida pelo desejo de compartilhar com o máximo de pessoas, todas as descobertas e novas informações que estava acessando sobre sociedade, individualidade, estilo de vida, etc. No canal, é possível acompanhar conteúdos sobre raça, gênero, sociedade, sustentabilidade, beleza, além das vivências da Nataly.

Luciene Santos (@sapavegana)

Luciene Santos tem 25 anos e é moradora do Jaraguá, zona periférica de São Paulo. Em 2018, a estudante de direito decidiu que não iria consumir nenhum produto de origem animal, iniciando um novo estilo de vida a partir do veganismo. Deste modo, nasce o Sapa Vegana, uma página no instagram que possui o propósito de mostrar que se é possível adotar esse estilo de vida, além de discutir pautas socialmente pertinentes, como racismo e homofobia no movimento vegano. Segundo Luciene, “É possível ser vegano sendo pobre”.

Fonte: https://www.uol.com.br/universa

Preta Ferreira (@preferreira)

Janice Ferreira da Silva, mais conhecida como Preta Ferreira, é baiana, publicitária, cantora, atriz e uma das principais referências na liderança de reivindicação por moradia para famílias de baixa renda.  
Fonte: https://www.almapreta.com/editorias/realidade

Fernanda Rodrigues (@ferilustra) 

A artista Fernanda Rodrigues produz uma série de ilustrações acerca do universo feminino. Suas obras são marcadas pelo romantismo e surrealismo, a fim de representar o misticismo presente em todas as mulheres. Em sua maioria, os desenhos retratam mulheres negras e religiões de matriz africanas já foram retratadas em suas ilustrações, como na série Orixás.  

“Minha maior inspiração é poder contar a minha história, meu universo particular. Gosto de abordar questões psicológicas, como o processo da autocura, amor próprio e auto estima. Tudo isso de forma poética. Gosto de abordar a estética negra, pois é uma forma que encontrei de lutar contra o racismo e o machismo”

Divulgue este conteúdo:
https://ufsm.br/r-813-3707

Publicações Relacionadas

Publicações Recentes