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Uso de animais na ciência



Os direitos e os benefícios são considerados pelos pesquisadores

É possível fazer ciência sem uso de animais? Sempre que possível, as experiências devem ser gravadas em animais vivos por materiais sem sensibilidade, como cultura de tecidos e modelos em computador, por exemplo. Além disso, deve ser utilizado o menos invasivo para então fazer o número de animais ao máximo. Seguir estes procedimentos está de acordo com o Princípio Humanitário da Experimentação Animal, conhecido como 3Rs: Substituição, Refino e Redução (em inglês, substituição, refinamento e redução).

O Comitê de Ética em Uso de Animais (UEMA) da UFSM considera que os métodos não são adequados para o uso de métodos substitutivos costumam ser flexíveis. Palavras-chave: Clínica Veterinária e Zootecnia.

O biólogo Róber Bachinski foi o primeiro brasileiro a se formar sem realizar testes em animais. Quando os propositados foram os meios para a sua avaliação, os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foram intransigentes. Ele precisou entrar com um processo judicial para defender seu direito de não fazer algo contra sua consciência e valores. “Muitos membros da Faculdade de Biologia passaram a mim, minha orientação foi uma única que me apoiou”, conta Róber.

Ele fez mestrado na Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (Rio de Janeiro) e buscou metodologias para substituir o uso de animais nos testes toxicológicos. Em seu doutorado, na Universidade Federal Fluminense com especialização em Johns Hopkins University, nos Estados Unidos, trabalhou com um sistema chamado mini-cérebros, que são órgãos em menor escala construídos em laboratório a partir de células tronco pluripotente induzidas. A técnica consiste em transformar uma célula adulta em imatura novamente, para que ela tenha uma capacidade de se transformar em qualquer outra célula do corpo humano. Nesse caso, elas são induzidas a se transformarem em células do sistema nervoso central. O propósito é utilizar os mini-cérebros em combinação com outros mini-órgãos para testar os químicos.

Em 2015, após a conclusão do doutorado, foi criada a subsidiária junto ao Instituto 1R – Instituto de Pesquisa e Pesquisa para a Substituição da Percepção Animal do qual é diretor atualmente. A partir do momento em que é exigida a aplicação de uma estratégia de objeção de consciência e as práticas de aula em quase todas as disciplinas, a prática de aulas técnicas de técnica elétrica passou a ser uma tarefa limitada.

Ética e direito animal

Um vice-presidente da Comissão de Proteção e Proteção de Direitos dos Animais da OAB, Subseção Santa Maria, Waleska Mendes Cardoso, que é um comitê de ética de uma forma muito técnica e com base na legalidade, além de seguir o paradigma de que podem usar os animais. Para obter a mesma coordenação de uma professora doutora Nina Trícia Disconzi Rodrigues, o Grupo de Pesquisa em Animais da UFSM, os exames devem ser utilizados e fazer uso de métodos alternativos. Ela é um crime que ataca os animais quando existe um método e é uma ciência que evolui antes da ética. As normas serão os mesmos a viver, a ética nos ajuda a lidar com as coisas que podem surgir em relação a elas. Para o doutorado em Filosofia pela UFSM, Gabriel Garmendia, animais não são capazes de sofrer e existem avaliações sobre isso. “A ética dos comitês é um pouco distinta, porque não tem uma idéia universal e sim é que é contextualizadamente aceitável”, pontua.

O professor de Bioquímica e o coordenador do Comitê de Ética da UFSM, Denis Rosemberg, têm o hábito de fazer os anos que os são mais preocupados com o bem-estar animal. Para fins de consumo, como é possível, mas não use os mesmos, argumenta-se. Além disso, destaca que os novos fármacos devem obrigatoriamente passar por testículos em animais antes de chegarem ao mercado.

Para deixarmos de lado uma ideia de que os animais são brutos, que não têm noção de tempo e nem de sentido psicológico, Gabriel Garmendia defende que deve haver mais incentivo à pesquisa focada no comportamento dos animais. “Hoje em dia, por exemplo, que os elefantes têm uma relação com os ossadas, assim como o ser humano, a realização de bons hábitos e visitas e amigos que falecem”, destaca Garmendia. Ele é o tipo de pessoa física que mais se apresenta como forma de bizarrice ou comicidade, o que representa o modo como somos educados em relação aos animais.

Waleska Cardoso também chamou a educação como uma forma de mudar a atual. Entretanto, o grupo de pesquisa que trabalha o direito animal na UFSM não tem obtido recursos para financiar, por exemplo, a impressão de cartilhas produzidas por pedagogos que são distribuídas em escolas. Desde 2017, o grupo tem feito eventos como discussão de filmes e workshops de comida vegana. Para Waleska, há potencial e possibilidades de criação de mais vantajosa alternativa, mas há apoio institucional e interesse dos pesquisadores. “Essa ideia de fazer a ciência com um meio só é anticientífica”, enfatiza. Além disso, a legislação sobre direito animal, avalia Waleska, está sempre ameaçada.

Garmendia fala that other empecilho to ahead in the debate of the economic time: they must a phishing global to now. Seja do ponto de vista da biologia, da ética ou do direito, ainda há muito a ser discutido sobre o uso de animais em pesquisas. A partir do momento em que os homens passaram a falar sobre os animais como os de direito, é melhor falar com ética.

OLHO OU BOX

O Instituto de Promoção e Pesquisa para a Substituição da Alimentação Animal é governamental e sem fins lucrativos, de caráter educativo e científico. Tem desenvolvido e desenvolvido ações para a promoção, estudo e desenvolvimento de métodos que visam a substituição do uso de animais em atividades de ensino, exames e testes e produção de produtos biológicos.

Na UFSM

Uma denúncia realizada em 2012 alertou o Comitê de Ética em Uso de Animais da UFSM, e apresentou suas mudanças por parte da informação (TXT: ufsm.br/revistatxt). Actualmente, os arquivos realizados no Hospital Veterinário são feitos em animais que necessitam de intervenção. Além disso, o CEUA passou a ser capaz de ser reticente e pode sofrer alguma irregularidade.

Na Medicina Veterinária e na Zootecnia, os principais animais são cães e gatos, além de bovinos, eqüinos e ovinos. Alunos de Iniciação Científica e de Pós-graduação em Biologia e Agropecuária, também podem fazer uso de animais como ratos, camundongos, peixes, baratas, vermes e moscas. The animals used in pesquisas são reproduzidas em biotérios com veterinários responsáveis, com o nome de programadores ou de programas externos (piscicultores, no caso dos peixes) e são autônomos na Universidade, em laboratórios registrados no Ciuca – Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais.

Bastidores

O doutoramento da Pós-Graduação de Medicina Veterinária foi submetido a um estudo de rotina para a implantação de placas de titânio nas maxilas e maxilares em 2012. A pesquisa procurou auxiliar o tratamento de pacientes com câncer de boca. Entretanto, os experimentos foram despejados em animais saudáveis. Denúncias anônimas têm faltado de cuidados com os animais após cirurgias , o que gerou sequelas em muitos deles. Além disso, cinco tiveram de ser sacrificados. O estudante e seu professor orientador negaram os maus-tratos .

O Presidente do Escritório Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) em Santa Maria, Tarso Isaías, notificou a UFSM para esclarecer as denúncias. ONGs tomaram o Calçadão no Centro de Santa Maria para condenar o caso .

O Comitê do Serviço de Ética no Uso de Animais da Universidade. O atual vice-coordenador do Comitê e professor de Medicina Veterinária, Saulo Tadeu Lemos Pinto Filho, conta “O pós-graduando foi processado na esfera civil, para a Universidade, foi condenado e pagou várias vezes ao redor de 10 mil reais”, Anúncio ele. Actualmente, os serviços realizados no Hospital Veterinário são feitos em animais que necessitam de intervenção. Além disso, o teste foi retirado para os biotérios e se auto-expirou irregularidade.

Os bovinos e ovinos da universidade são associados ao curso de Zootecnia principalmente. Bovinos de leite e de corte são usados ​​e reutilizados, como eles são submetidos a experimentos relacionados à nutrição, depois de um tempo podem ser novamente utilizados. Não Hospital Veterinário Universitário há anos do Laboratório de Reprodução que é considerado para estudos e, assim como outros animais, não tem mais eutanásia.

Reportagem: Giovana Dutra

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