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Filtro Solar: Pesquisa na UFSM vai desenvolver método inovador para avaliar cosméticos contra efeitos danosos à pele



Entre os objetivos estratégicos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está contribuir com o desenvolvimento local e regional por meio de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Um projeto que vai ao encontro deste objetivo é o coordenado pelo Professor André Passaglia Schuch, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFSM.

 

Assinado no início de 2022, o termo de cooperação técnica para execução do projeto intitulado: “FPS-DNA: método de análise da eficácia de proteção biológica de filtros solares em nível molecular”, foi firmado em parceria com a empresa santa-mariense Dermapelle. A parceria busca desenvolver uma metodologia inovadora de testes in vitro para determinar a real eficácia de proteção, em nível molecular, dos cosméticos que contêm filtros solares contra a ação genotóxica da luz solar nas células humanas. Schuch explica “o objetivo da nossa proposta com o uso do dosímetro de DNA é trazer esse sistema ao mercado de fotoproteção para realização de testes de determinação em nível molecular das propriedades fotoprotetoras de cosméticos”.
 

O dosímetro é uma tecnologia patenteada pela UFSM que está sendo utilizada em projeto de PD&I e que fornece a quantidade exata de lesões de DNA formada após a exposição a lâmpadas de radiação UVB/UVA ou à luz natural. O método determina o fator de proteção solar para o DNA (FPS-DNA) de determinado produto para radiação UVB e UVA com base nos cálculos das lesões de DNA induzidas por cada tipo de radiação. O número de lesões de DNA formado pode ser utilizado para calcular o fator de proteção solar para o DNA de uma formulação contendo filtro solar.

 

O filtro solar se tornou a principal linha de defesa para prevenir queimaduras solares, fotoenvelhecimento mas principalmente contra o câncer de pele. Por isso, as pesquisas são fundamentais para o desenvolvimento de produtos eficazes.  “Esperamos auxiliar a indústria de cosméticos tanto na avaliação quanto no aprimoramento da qualidade de proteção das suas formulações e aumentar a satisfação dos consumidores”, afirma Schuch.

 

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