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Startup Auster consegue captar R$ 1,7 milhão em sua primeira rodada de investimentos aberta



A Auster Tecnologia abriu uma rodada de investimentos para acelerar sua expansão no mercado. A startup recebeu um aporte no valor de R$1,7 milhão em rodada que contou com 408 investidores, via CapTable, a maior plataforma de investimentos em startups do Brasil. O investimento mínimo da rodada era de mil reais e o valuation estimado era de R$12 milhões. 

 

De acordo com o Diretor Executivo da Auster, Saulo Penna Neto, a maior parte do investimento vai ser destinado à expansão comercial. Essa expansão se dará em regiões em que a empresa já atua e também servirá para dar início a operações em outros locais, principalmente no estado da Bahia. 

 

Saulo deixou clara a importância do crescimento exponencial da Auster. “Hoje, quando falamos em startups, estamos falando de investimento de alto risco […] é importante mostrar para o investidor que a empresa tenha esse perfil de crescimento exponencial e valorização do seu produto”. 

 

A startup está presente no mercado desde 2016 e já atua em cinco outros estados brasileiros. A Auster é uma agritech especializada em recomendação de fertilizantes nitrogenados, que hoje correspondem a mais da metade de todo o fertilizante produzido no mundo. Os fertilizantes nitrogenados são insumos que permitiram triplicar a produção de alimentos no mundo, mas são caros e geram grande impacto ambiental. As reações químicas e biológicas que ocorrem quando são aplicados no solo liberam compostos que poluem a água e o ar. 

 

Além disso, sua produção demanda a queima de enormes quantidades de combustíveis fósseis. Estima-se que para cada 1 kg de nitrogênio produzido e aplicado no solo, há emissão de aproximadamente 10 kg de CO2 equivalente na atmosfera, valor esse que pode ser reduzido quando o uso de fertilizantes é feito de forma mais eficiente.

 

Atualmente, o Brasil ocupa a 4ª posição mundial com cerca de 8% do consumo global de fertilizantes e o nitrogênio aparece em terceiro lugar com 29% como um dos principais nutrientes utilizados pelos produtores nacionais.

 

Texto escrito e revisado por Luka de Andrade Santos – Bolsista de Comunicação da Agittec.

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