Ir para o conteúdo DAG Ir para o menu DAG Ir para a busca no site DAG Ir para o rodapé DAG
  • International
  • Acessibilidade
  • Sítios da UFSM
  • Área restrita

Aviso de Conectividade Saber Mais

Início do conteúdo

Projeto Retalhos da Memória de Santa Maria – artigo 042 Orquestra Sinfônica de Santa Maria



Fotografia horizontal em preto e branco de orquestra sobre um palco em uma sala. O regente está à esquerda, em pé, de perfil, virado à direita, é parcialmente calvo, tem cabelos, sobrancelhas e bigode escuros. Usa terno escuro sobre camisa branca, gravata clara e sapato escuro. Está com as mãos à frente do peito e segura uma batuta com a mão direita, a qual aponta para frente. Os músicos estão sentados em cadeiras de madeira, dispostos em semicírculo e usam camisas claras e calças escuras. Atrás do regente, na lateral esquerda, arcos de violino e lado direito de uma mulher. À direita do regente, ao fundo, pedestais com partituras e cerca de dez músicos, alguns com arcos. Do meio à direita, quatro músicos de perfil, virados à esquerda. Dois violoncelistas à frente, no centro da foto; um violoncelista e um contrabaixista ao fundo, na lateral direita. O palco de madeira é alto, escuro e tem uma escada, da qual se vê dois degraus da base do palco até o canto inferior direito. Ao fundo, forro rebaixado com uma luminária e paredes brancas e uma porta escura.

A Orquestra Sinfônica de Santa Maria foi fundada em abril de 1966, iniciando suas atividades três anos após a criação do Curso de Música na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Fundou-se como Orquestra de Câmara, pois possuía um pequeno número de integrantes. Entre os instrumentos que a compunham a predominavam os de corda. Seus principais fundadores foram os professores Frederico Richter e J.J. Pagnot. Tornou-se um órgão suplementar da UFSM.

Vinte anos depois já com vários novos membros e instrumentos mais diversificados, a orquestra participou da abertura do 1° Festival de Inverno da UFSM, tendo como regente o professor Frederico Richter. Apresentaram um repertório composto basicamente por interpretações das obras de Mozart. Nesta apresentação e em muitas outras, muitas pessoas não conseguiram disfarçar a sua emoção e transbordaram em lágrimas.   

Com o decorrer do tempo a orquestra passou a diversificar mais o seu repertório. Em 1987 após o 1° Encontro de Orquestras Jovens Brasileiras, essa diversificação aumentou, passando a abranger até músicas gaúchas. Com uma maior variedade de estilos aumentou o público interessado pela orquestra, tornando possível a criação da Associação Cultural Orquestra Sinfônica de Santa Maria. Também foram acrescentados instrumentos como trombones, flautim, flauta… tornando-se uma Orquestra Sinfônica. Em 1997 Richter foi substituído por Enio Guerra, que passou a ser o diretor da orquestra por dezessete anos.

O grupo artístico-musical continua com a finalidade de difusão da música orquestral e também laboratório de música que tem como objetivo a formação do músico através da prática de orquestra.  

Agora, no ano de 2016, a Orquestra Sinfônica realizou uma apresentação no Teatro Treze de Maio para comemorar os 50 anos de seu esplendor musical.

Arquivo Fotográfico UFSM.1979.134.0002.

Texto: Helena Castilhos Schittler, Acadêmica do 3º semestre do Curso de Arquivologia da UFSM.

Audiodescrição da imagem: Fotografia horizontal em preto e branco de orquestra sobre um palco em uma sala. O regente está à esquerda, em pé, de perfil, virado à direita, é parcialmente calvo, tem cabelos, sobrancelhas e bigode escuros. Usa terno escuro sobre camisa branca, gravata clara e sapato escuro. Está com as mãos à frente do peito e segura uma batuta com a mão direita, a qual aponta para frente. Os músicos estão sentados em cadeiras de madeira, dispostos em semicírculo e usam camisas claras e calças escuras. Atrás do regente, na lateral esquerda, arcos de violino e lado direito de uma mulher. À direita do regente, ao fundo, pedestais com partituras e cerca de dez músicos, alguns com arcos. Do meio à direita, quatro músicos de perfil, virados à esquerda. Dois violoncelistas à frente, no centro da foto; um violoncelista e um contrabaixista ao fundo, na lateral direita. O palco de madeira é alto, escuro e tem uma escada, da qual se vê dois degraus da base do palco até o canto inferior direito. Ao fundo, forro rebaixado com uma luminária e paredes brancas e uma porta escura.

Comissão de Audiodescrição da UFSM.

Artigo em Libras
Divulgue este conteúdo:
https://ufsm.br/r-400-837

Publicações Relacionadas

Publicações Recentes