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II Seminário Educação, Democracia e Resistência Trans terá início no dia 29 de janeiro



O Brasil é o país que mais mata transexuais e travestis, no mundo. A expectativa de vida para essas pessoas é de 35 anos, enquanto a do resto dos brasileiros é de 70 anos. Segundo estimativa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), 90% das travestis e transexuais no Brasil trabalham na prostituição, visto que a comunidade sofre muito preconceito no mercado de trabalho, assim, a comunidade é posta num quadro de vulnerabilidade social, sendo exposta a riscos graves à sua saúde mental e física. A falta de políticas públicas voltadas para educar o povo sobre o respeito e valorização à diversidade acaba por contribuir para que todo esse preconceito e estigma seja posto sobre a comunidade.

De 29 de janeiro à 01 de fevereiro, a ONG Igualdade estará promovendo o II Seminário Educação, Democracia e Resistência Trans, com o objetivo de discutir, fomentar e deliberar sobre todos os aspectos que envolvem a comunidade Trans brasileira, desde a saúde, oportunidade profissional, direitos e perspectivas que tangem o campo cultural, social, educativo e histórico mediante as lutas e conquistas desta população.

A data de 29 de janeiro foi escolhida pois é conhecida como o Dia Nacional da Visibilidade Trans, visto que, neste dia, no ano de 2004, pela primeira vez na história do nosso país, travestis e transexuais estiveram no Congresso Nacional para falar aos parlamentares brasileiros sobre a realidade dessa população.

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