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Projetos do Eixo Pessoa com Deficiência

Projetos 2022:

Coordenadora: Marcia Berselli

O projeto de extensão propõe o desenvolvimento de oficinas de teatro para grupo misto, formado por pessoas com e sem deficiência física, com e sem experiência prévia no campo das Artes Cênicas. Através de experimentos de criação cênica, aliados a reflexões sobre processos de criação colaborativa, buscar-se-á desenvolver propostas nas quais o jogo, a improvisação e a horizontalidade de hierarquias estejam presentes. Entre as ações propostas pelo projeto estão o desenvolvimento de oficina de teatro para grupo misto, formado por no máximo 25 pessoas com e sem deficiência física, resultando em um acontecimento cênico a ser compartilhado com público externo e a produção de material teórico a partir das práticas desenvolvidas, promovendo a visibilidade das metodologias e procedimentos desenvolvidos. O material teórico será distribuído em aproximadamente 30 escolas da rede pública de ensino de Santa Maria. O projeto também visa a inserção de acadêmicos dos cursos do Departamento de Artes Cênicas em contextos de grupos mistos, capacitando aproximadamente 08 estudantes para o desenvolvimento de práticas acessíveis, além de expandir a atuação da universidade no oferecimento de práticas artísticas para pessoas com deficiência.

Sendo assim, o Projeto busca a realização de atividades cênicas para integrantes da comunidade, com foco no público misto, formado por pessoas com e sem deficiência. Além do espaço artístico e cultural, as ações propõem também a ampliação dos debates sobre acessibilidade através da divulgação das propostas desenvolvidas. É importante ter em vista que o teatro, e as práticas da cena de modo geral, são um importante elemento para a compreensão das estruturas sociais e participação dos agentes na sociedade. Para tanto, são os encontros entre as pessoas, os momentos de contato e colaboração que serão valorizados, destacando que as identidades e papeis sociais são forjados no contato com o outro. Busca-se ampliar a acessibilidade em espaços de criação artística, contribuindo para o estabelecimento de ambientes efetivamente acessíveis, estimulando a participação das pessoas com deficiência em diferentes espaços institucionais. As práticas de criação artística que fundamentam o projeto estão centradas na perspectiva da valorização dos repertórios dos colaboradores, buscando encontrar na diferença e distinção pistas para uma sociedade efetivamente inclusiva.

Projetos 2021:

No ano de 2021, dois projetos da UFSM foram contemplados com o recurso do Observatório de Direitos Humanos da UFSM no eixo Pessoa com Deficiência. Para saber mais sobre os projetos, acesse:

Coordenadora: Andressa da Silveira

Educação em saúde com profissionais da saúde e da educação que atuam com crianças e adolescentes com deficiência que frequentam a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Palmeira das Missões. Objetivo: Desenvolver práticas de educação em saúde como possibilidades para o cuidado com profissionais das áreas da saúde e da educação que atuam com crianças e adolescentes com deficiência. Metodologia: O projeto será desenvolvido na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Palmeira das Missões, com profissionais da clínica e da escola, por meio de encontros via Google Meet durante o período da pandemia de coronavírus, e posteriormente na modalidade presencial no formato de rodas de conversa nas dependências da APAE. Período de execução: O projeto será realizado a partir de sua aprovação a partir de abril de 2021 até abril de 2023. Resultados esperados: Espera-se contribuir para as melhorias na saúde da criança e do adolescente, possibilitar a construção do conhecimento coletivo, mediar práticas educativas, incentivar e potencializar novos saberes entre os profissionais de APAE que atuam com as crianças e adolescentes com deficiência.

Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Coordenadora: Célia Helena de Pelegrini Della Mea

Sendo a linguagem ‘heteróclita e multifacetada’ (pois é, ao mesmo tempo, física, fisiológica e psíquica) pertencente aos interesses de domínios diversos, os estudos sobre a linguagem interpõem a interdisciplinaridade como foco de conhecimento mais amplo sobre ela. Nesta perspectiva interdisciplinar (fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, letras, etc), esta proposta extensionista, que concebe homem e linguagem indissociáveis, pois a linguagem é da natureza humana, tem por objetivo promover a atualização das ações no Grupo Interdisciplinar de Convivência (GIC), fundado em 2010, por Elenir Fedossi, docente do curso de Fonoaudiologia da UFSM. O GIC é um grupo interdisciplinar de convivência (GIC) entre sujeitos com e sem afasia (comunidade de fala), interessados em compartilhar suas experiências, manifestando as múltiplas semioses envolvidas nas variadas formas de expressão no processo interativo (oral e escrito). Nesse intuito, promovem-se reuniões semanais, com duração de duas horas e trinta minutos, a fim de, por meio da promoção de ações com situações reais de interações diversas, proporcionar acompanhamento interdisciplinar aos sujeitos com afasia (usuários do SAF) e com isso ampliar os conhecimentos sobre a linguagem na formação de profissionais de variadas áreas de estudo (cursos de graduação em Fonoaudiologia, Psicologia, Letras e Terapia Ocupacional e pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da UFSM). Para além do cuidado interdisciplinar, com esta proposta continuada, presumimos a promoção de ações de educação em saúde e o favorecimento de espaço para realização de estágios supervisionados por profissionais de áreas da saúde.

Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Coordenadora: Marcia Berselli

O projeto de extensão propõe o desenvolvimento de oficinas de teatro para grupo híbrido, formado por pessoas com e sem deficiência, com e sem experiência prévia no campo das Artes Cênicas, com e sem interesse na profissionalização na área. Através de experimentos de criação cênica, aliados a reflexões sobre processos de criação colaborativa, buscar-se-á desenvolver propostas nas quais o jogo, a improvisação e a horizontalidade de hierarquias estejam presentes. Busca-se ampliar a acessibilidade em espaços de criação artística, contribuindo para o estabelecimento de ambientes efetivamente acessíveis, estimulando a participação das pessoas com deficiência em diferentes espaços institucionais. As práticas de criação artística que fundamentam o projeto estão centradas na perspectiva da valorização dos repertórios dos colaboradores, buscando encontrar na diferença e distinção pistas para uma sociedade efetivamente inclusiva.

Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Projetos 2019 e 2020:

Coordenadora: Prof.Drª Marcia Berselli

O projeto de extensão propõe o desenvolvimento de oficinas de teatro para grupo misto, formado por pessoas com e sem deficiência física, com e sem experiência prévia no campo das Artes Cênicas. Através de experimentos de criação cênica, aliados a reflexões sobre processos de criação colaborativa, buscar-se-á desenvolver propostas nas quais o jogo, a improvisação e a horizontalidade de hierarquias estejam presentes. Entre as ações propostas pelo projeto estão o desenvolvimento de oficina de teatro para grupo misto, formado por no máximo 25 pessoas com e sem deficiência física, resultando em um acontecimento cênico a ser compartilhado com público externo e a produção de material teórico a partir das práticas desenvolvidas, promovendo a visibilidade das metodologias e procedimentos desenvolvidos. O material teórico será distribuído em aproximadamente 30 escolas da rede pública de ensino de Santa Maria. O projeto também visa a inserção de acadêmicos dos cursos do Departamento de Artes Cênicas em contextos de grupos mistos, capacitando aproximadamente 08 estudantes para o desenvolvimento de práticas acessíveis, além de expandir a atuação da universidade no oferecimento de práticas artísticas para pessoas com deficiência.

Sendo assim, o Projeto busca a realização de atividades cênicas para integrantes da comunidade, com foco no público misto, formado por pessoas com e sem deficiência. Além do espaço artístico e cultural, as ações propõem também a ampliação dos debates sobre acessibilidade através da divulgação das propostas desenvolvidas. É importante ter em vista que o teatro, e as práticas da cena de modo geral, são um importante elemento para a compreensão das estruturas sociais e participação dos agentes na sociedade. Para tanto, são os encontros entre as pessoas, os momentos de contato e colaboração que serão valorizados, destacando que as identidades e papeis sociais são forjados no contato com o outro. Busca-se ampliar a acessibilidade em espaços de criação artística, contribuindo para o estabelecimento de ambientes efetivamente acessíveis, estimulando a participação das pessoas com deficiência em diferentes espaços institucionais. As práticas de criação artística que fundamentam o projeto estão centradas na perspectiva da valorização dos repertórios dos colaboradores, buscando encontrar na diferença e distinção pistas para uma sociedade efetivamente inclusiva.

Coordenadora: Prof. Drª Luciana Erina Palma Viana

O programa Piscina Alegre tem como objetivo proporcionar e estimular melhorias nos domínios do comportamento humano e nas condições morfofisiológicas de alunos com deficiência física, mental e sensorial através de atividades aquáticas.As atividades serão realizadas as Quintas-feiras, das 14:30 às 15:30 e das às 15:30 as 16:30, no complexo de piscinas térmicas do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) do Campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).O Grupo Participante do Programa “Piscina Alegre” se constituirá de indivíduos com deficiência mental, física e sensorial da cidade de Santa Maria/RS e região.O Grupo de Trabalho que atuará no Programa “Piscina Alegre” se constituirá de professores de Educação Física e acadêmicos dos Cursos de Educação Física – Licenciatura e Bacharelado do CEFD/UFSM.

Com estes Grupos, espera-se:

1º) que ao oferecer um espaço de prática de atividades físicas, esportivas, de lazer e de convivência para pessoas com deficiência e seus familiares, contribuir para a efetivação da inclusão social através de um sentimento de pertencimento, de fazer parte da sociedade usufruindo dos mesmos direitos como cidadãos na participação social.

2º) desenvolver habilidades e capacidades físicas/motoras e outras competências de aprendizagem, visando dar maior e melhor qualidade de vida aos participantes.

3º) que este espaço de prática oportunize a promoção da saúde e da qualidade de vida; convivência social, aprendizagens diversas para todos os envolvidos (pessoas com deficiência – alunos , professores, acadêmicos, familiares); continuidade em usufruir do direito humano de acesso aos programas de Esporte e Lazer; e, contribuir na formação profissional .

Espera-se também, ampliar e dar visibilidade ao Programa e a UFSM, através do desenvolvimento de atividades qualificadas junto as Pessoas com Deficiência, seus familiares e as Instituições parceiras, assim como ao oferecer profissionais e acadêmicos com experiência, formação e qualificação na atuação, concretizar a confiança no trabalho desenvolvido no Programa e o reconhecimento da UFSM como formadora de profissionais qualificados e de possibilitar e desenvolver Projetos e Programa de cunho inclusivo reconhecido como um princípio de cidadania, através da extensão.