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​Comunicado Oficial: racismo, basta!



 

Os recentes ataques racistas a estudantes negros, desta vez no Diretório Acadêmico do curso de Ciências Sociais, constituem uma tentativa covarde de revitalizar manifestações radicais nazi-fascistas, que promovem ações de racismo como estratégia de desestabilização dos poucos avanços sociais de inclusão, especialmente no que tange às políticas de ações afirmativas adotadas pelas universidades brasileiras e, particularmente, pela UFSM.

É inadmissível que estes ataques aos direitos humanos mais fundamentais ocorram em um ambiente universitário. A Universidade repudia veementemente toda e qualquer intolerância, reiterando seu compromisso com as políticas públicas de inclusão, que continuarão a oferecer oportunidades para negros, pobres, indígenas e todos os que precisam de um espaço que historicamente lhes têm sido negado.

Além de apoiar campanhas e eventos que tratam das questões raciais, da consciência negra e do respeito aos direitos humanos, como a campanha “Racismo, Basta”, todas as medidas administrativas necessárias à adequada apuração e responsabilização de seus agentes estão sendo tomadas.

Os regulamentos internos, em conformidade com a legislação brasileira, estão sendo revistos e adequados para oferecer suporte às investigações e punição a qualquer ato de racismo, assédio e ataques gerais aos direitos humanos no âmbito da Universidade. Na esfera criminal, os casos também estão sob investigação da Polícia Federal (órgão responsável por esse trâmite) e coordenações de cursos, chefias de departamento, direções de unidade e administração central da UFSM têm colaborado, prestando todas as informações necessárias, como não poderia deixar de ser.

A UFSM oferece seu apoio institucional, solidariza-se, mantém o permanente diálogo com os estudantes negros que sofreram tal violência, caracterizada pela intolerância e pelo ódio, e reafirma o compromisso com uma educação transformadora e inclusiva, que seja capaz de conduzir e fomentar o respeito e a aplicação de políticas públicas na busca do equilíbrio das persistentes diferenças de raça, de etnia, de gênero, de orientação sexual, de classe e de idade.

Fonte: www.ufsm.br – Assessoria de Comunicação Social/ Gabinete do Reitor

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