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09 de Agosto: Dia Internacional dos Povos Indígenas



DESCRIÇÃO DE IMAGEM: imagem em formato quadrado, com fundo branco, de divulgação de data comemorativa. No quadrante superior esquerdo, há um globo, com as bordas formadas por figuras geométricas que se assemelham a pessoas dando as mãos. O interior do globo é formado por conexões eletromagnéticas. À direita, em letras pretas, lê-se “Tecendo Redes de Conhecimento”. No quadrante superior direito, lê-se: “Fique por dentro”, envolto numa arte de cor lilás, que remete a uma pincelada de tinta, no sentido horizontal. Abaixo, lê-se: “09/08 Dia Internacional dos Povos Indígenas”. À esquerda, há a foto de Augusto Ope da Silva, usando um cocar indígena, vestindo camisa preta com detalhe em verde e falando ao microfone. À direita, segue-sua descrição: “Foi uma das mais importantes Lideranças Indígenas Kaingang da Região Sul do Brasil, atuou na luta pelo acesso de estudantes indígenas à educação superior em diversas Instituições de Ensino, participando de discussões e debates sobre as ações afirmativas para os povos originários”. Abaixo, segue-se a descrição: “Em 2011 foi criada a Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa Permanente de Formação de Acadêmicos Indígenas (CIAPFAI) pela UFSM, sendo Augusto Ópe escolhido como o seu primeiro Coordenador. Nesse período propôs a criação de três Rotas de Divulgação do Processo Seletivo Indígena, contribuindo para a interação e interlocução com 25 aldeias indígenas do Rio Grande do Sul, o que proporcionou a efetivação do acesso de estudantes indígenas ao Ensino Superior, bem como, o preenchimento das vagas ofertadas. Essa ação tornou a UFSM pioneira na divulgação do Processo Seletivo nas comunidades indígenas. Augusto Ópe, não se deteve em atuar somente no direito à educação, mas também em outras questões que envolviam os direitos políticos dos povos indígenas, ou seja, articulando a coletividade entre as etnias indígenas, baseando-se no respeito às diferenças para unificar a luta. Na década de 1990, esteve presente nos debates e nas campanhas de demarcação de terras indígenas, contribuindo para a reconquista de áreas tradicionalmente ocupadas. Este grande líder indígena, deixou um legado de luta e persistência, como semente, visto que para os Kaingang: “Augusto não morreu, ele apenas foi plantando de novo junto à terra, para germinar nas próximas gerações seu espírito de luta”. Abaixo, da esquerda para a direita, há o brasão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). À direita, há novamente o brasão, junto da inscrição “UFSM”, “Coordenadoria de Ações Educacionais”, “CAEd-PROGRAD” e, na sequência, no mesmo sentido horizontal, “SUBDVISÃO DE AÇÕES AFIRMATIVAS SOCIAIS, ÉTNICO-RACIAIS E INDÍGENAS”. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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