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Entrevista com a egressa de Psicologia, Maria Eduarda Freitas Moraes



Psicóloga graduada pela Universidade Federal de Santa Maria no ano de 2015, Maria Eduarda Freitas de Moraes, logo após,  ingressou no mestrado pelo Programa de Pós- Graduação em Psicologia da UFSM, tendo seus estudos voltados durante os dois anos de formação, na área de Psicologia da Saúde. Além disso, durante esse período, fez mobilidade acadêmica na Universidad Nacional de Cuyo, em Mendonza, na Argentina.
No decorrer da entrevista, diversas questões foram abordadas. A egressa contou sobre o motivo que a fez com que escolhesse Psicologia e sua trajetória durante o curso, relatando a influência do projeto “Pra cuidado”, uma parceria entre a UFSM e a 4°  coordenadoria Regional de Saúde de Santa Maria, em que pôde analisar as representações sociais e o consumo de drogas. Ainda, Maria Eduarda destacou o Grupo de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação”, no qual  participou durante o Mestrado e serviu de âncora para a sua formação acadêmica e profissional.
Entre outros assuntos, foi abordado a influência de campanhas de prevenção à saúde, como o Setembro Amarelo e o Dia da Saúde Mental, que é lembrado no dia 10 deste mês. A egressa falou sobre a importância de estar aberto a escutar o outro “…pois vivemos culturalmente em um momento em que há poucos espaços e recursos para lidar com o sofrimento”, e ainda comentou sobre avalia de ter uma rede de apoio e se auto conhecer.
Através da sua participação no Projeto e no Grupo de Pesquisa, Maria Eduarda contou ao Vambora, a necessidade que sentiu sobre colocar em prática tudo que havia estudado e desenvolvido durante a Pós-Graduação. Atualmente, trabalha com psicanálise no Centro Clínico de Atendimento Psicológico em Porto Alegre, atendendo crianças, adolescentes e adultos, além também, de atuar na ala psiquiátrica em uma fundação hospitalar municipal.
Encerrando sua entrevista, a psicóloga deixou um recado aos acadêmicos do curso sobre a importância da saúde mental: “…saber que não se dá conta de tudo e escolher o que mobilizar. É muito importante também, passar pelo lugar de paciente, desde uma abordagem ou um serviço…conhecer o outro lado, isso faz toda a diferença na hora de exercer uma função.”

Texto: Ana Cláudia Machado.

**Imagens do arquivo Pessoal.

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