
Sobre a UAP
É um órgão setorial do CCR, que assessora a Direção, as Coordenações, os professores, os técnico administrativos e os estudantes nas questões didático- pedagógicas.
A Unidade de Apoio Pedagógico do Centro de Ciências Rurais foi instalada no dia 21 de janeiro de 1976, através de acordo da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior/Departamento de Assuntos Universitários (ABEAS/DAU), sendo a primeira unidade a existir no Brasil, a nível de Centro, com o objetivo de promover o melhoramento constante do ensino e da aprendizagem, dentro de uma perspectiva de busca de integração do processo educativo com a realidade dos cursos de Ciências Agrárias. A partir de 1º de outubro de 1993, a UAP/CCR, através de um processo de reestruturação, desvinculou-se do Setor de Audiovisuais, passando a dedicar-se exclusivamente ao aspecto Pedagógico que é a essência do seu trabalho.
Promovemos eventos diversos como: cursos, encontros, reuniões, assessorias aos professores quanto à ação docente e à formação complementar dos estudantes e na capacitação profissional de técnico administrativos. Trabalhamos em quatro focos principais:
Assessoria à Direção do Centro: auxiliar a direção nas questões formativas, colaborando com propostas direcionadas aos docentes, discentes e aos técnicos administrativos.
Coordenadores de Curso de Graduação: auxiliar os coordenadores na discussão, encaminhamento e busca de soluções para os problemas dos cursos, elaborando propostas conjuntas e/ou em separadamente para a melhoria da formação dos cursos.
Na Formação Docente: proporcionar um programa de formação docente para professores iniciantes e também para os demais. Para a efetivação do trabalho, promovemos diversos cursos, encontros, reuniões, entre outras atividades.
Na Formação Discente: realizar encontros formativos nos quais se procura auxiliar os alunos a elaborarem seus projetos de formação, incentivando-os a se comprometerem com o seu desenvolvimento profissional e pessoal. Promover eventos diversos, nos quais os estudantes poderão encontrar uma formação complementar, além do currículo formal.
Notícias
Projetos
A UAP desenvolve diversos projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, todos registrados no GAP/CCR. Se tiver interesse em saber mais detalhes, entre em contato conosco através do e-mail ou telefone disponíveis na página.
A Unidade também integra outros projetos. Aqui são citados alguns.
- O desafio da Erosão Cultural alimentar: ações de aprendizado social nas escolas urbanas e rurais da região central do RS (Participante);
- Uso de Técnicas de Paisagismo para a Remodelação de Jardins e Educação Socioambiental em Escolas Públicas e Centros Comunitários de Santa Maria (Participante);
- I Congresso Latino de Sustentabilidade Socioambiental: espaços rurais e contemporaneidade (Co-orientador);
- Sistematização das ações de extensão, ensino e pesquisa relacionadas às cultivres de milho crioulo realizadas nos municípios da microrregião Centro-Serra do RS (Participante);
- Saúde na Perspectiva da Educação Ambiental (Participante);
- DIA DESOL – Dia Interamericano de Limpeza e cidadania: reflexões para ações ambientais na UFSM (Participante);
- Programa de Inovações Pedagógicas – Ações Articuladas de Formação continuada de Professores Junto à Rede de Educação básica – PROIPE (Participante);
- Implantação do Centro vocacional Tecnológico em Agroecologia, Agrobiodiversidade e Sustentabilidade (Participante);
- Programa de Manutenção do Núcleo em Agroecologia, Agrobiodiversidade e Sustentabilidade: construção e socialização de conhecimentos e práticas no território da Cidadania Central – RS (Participante);
- Seminários da Agrobiodiversidade Crioula e Dias de Troca de Sementes Crioulas de Ibarama – RS (Participante);
- Saúde e Espiritualidade (Autor);
- Programa de Educação socioambiental Multicentros na UFSM e na comunidade Local e Regional (Co-orientador);
- Curso de Formação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional Docente – Módulo I (Instrutor);
- Projeto de extensão: Saúde Pública Vinculada às Noções de guarda Responsável “Amigo Animal” (Colaborador);
- Curso de Formação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional Docente – Módulo II (Instrutor);
Equipe
Diretora da UAP:
- Pedagoga Dra. Venice Teresinha Grings
Técnicas em Assuntos Educacionais:
- Ma. Claudia Angelita Antunes Silveira
- Ma. Janer Cristina Machado
Acadêmicas:
- Ana Tércia de O. Machado- Acadêmica de Zootecnia;
- Camila Tavares Paim – Acadêmica da Engenharia Florestal;
- Mariana Marques Wolf – Acadêmica de Gestão Ambiental.
Cadernos
Objetivo Geral
Produzir material didático com consistência científica para auxiliar professores e acadêmicos dos cursos das áreas das Ciências Rurais, bem como apoiar professores do ensino médio de colégios agrícolas e politécnicos nos seus estudos e pesquisas bibliográficas, constituindo fonte bibliográfica complementar.
Normas de Elaboração dos Cadernos Didáticos
1. Análise de Textos
Os professores do Centro de Ciências Rurais, autores de textos destinados a servir de apoio ou de bibliografia complementar às suas disciplinas, poderão submeter seus originais à análise de seus respectivos Departamentos, considerando a publicação na forma de Caderno Didático. O exame dos textos será efetuado segundo critérios definidos pelos próprios Colegiados Departamentais.
2. Entrega de Originais à Comissão Editorial na UAP
2.1. Recomendações Gerais:
Após o exame do Departamento, os autores deverão encaminhar seus textos à Comissão Editorial da seguinte forma: o caderno deverá ser entregue na forma de texto escrito salvo em .doc, gravado em CD ou pen drive, acompanhado de um memorando do Presidente do Colegiado Departamental, aprovando a obra.
Os textos devem observar o modelo estrutural que segue:
a. Capa padronizada;
b. Título/Autor(es);
c. Sumário;
d. Introdução ou Apresentação;
e. Corpo do Texto (a estruturação dos capítulos e as divisões do texto são definidas pelos autores, e são de sua inteira responsabilidade. Sugere-se, no entanto, que, na medida do possível, seja evitada a utilização de grande número de subdivisões, a fim de não confundir o leitor);
f. Referências Bibliográficas/Bibliografia – seguir normas da ABNT.
2.2. Características Técnicas do Texto:
O Caderno Didático deverá seguir o número de publicação de forma sequencial (verificar a numeração com a Unidade de Apoio Pedagógico); Os cadernos Coleção Ciências Rurais devem ser impressos com o código ISSN: 1984-6118.
Os textos encaminhados à Comissão Editorial devem obedecer a determinadas exigências técnicas:
a. Papel A4 (210X297mm);
b. Programa/Editor de Texto: Word, em suas versões mais recentes;
c. Tipo de Letra: Times New Roman ou Arial – usar um tipo de letra que seja de fácil leitura; evitar usar itálico no texto: use somente em termos científicos e palavras estrangeiras;
d. Corpo/Fonte: 12;
e. Espaços/Entrelinha: no texto, usar preferencialmente o espaço duplo (2cm) ou um e meio (1,5cm); nas citações até quatro linhas, usar aspas e espaços iguais ao texto; nas que tiverem mais de quatro linhas, usar espaço um (01) e margem à esquerda de quinze (15). O fim de uma seção e o cabeçalho da próxima são separados por espaços extras. Quando uma seção terminar próxima ao fim da página, colocar o cabeçalho da próxima seção na página seguinte;
f. Margens: superior e esquerda é de 3cm; inferior e direita é de 2cm ou 2,5cm;
* Quando o material for impresso em folha frente e verso usar margens espelho.
g. Paginação: sequencial e ao alto da folha, sendo à direita para as páginas à direita e à esquerda para as páginas à esquerda; deve ser em algarismos arábicos, aparecendo a indicação e contando as páginas a partir do texto. Bibliografia, anexos, apêndices, glossário, índice devem ser incluídos na numeração sequencial das páginas;
h. Número de páginas: variável entre 50 e 100 páginas (os casos especiais relativos ao número de páginas serão examinados pela Comissão Editorial);
i. Impressão do texto: em branco e preto;
j. Revisão de Texto: os autores deverão enviar seus textos devidamente revisados, o que pressupõe a correção linguística e a eliminação de eventuais problemas de digitação;
k. Ilustrações: as ilustrações devem ser apresentadas, de preferência em preto e branco, constando no texto o local de posicionamento das mesmas, devendo ser citada sua fonte;
l. Referências Bibliográficas/Bibliografia: as citações e a lista de fontes bibliográficas utilizadas devem seguir as normas da ABNT.
3. Características Gerais da Publicação:
3.1. Os Cadernos Didáticos do CCR terão capa padrão, a ser usada em todos os textos publicados, devendo ser acrescidos em cada capa apenas o título da obra e o nome do(s) autor(es). Na folha de rosto, deve constar o nome do Departamento de origem do(s) autor(es);
3.2. Os Cadernos Didáticos serão produzidos no formato padronizado de 21cm X 30cm. Em casos especiais, com a aprovação do Conselho Editorial, poderá ser adotado o formato alternativo de 15 cm X 21cm;
3.3. Os textos serão impressos em preto e branco;
3.4. A tiragem de cada publicação será definida pela Comissão Editorial, após consulta ao(s) autor(es);
3.5. A título de direitos autorais, serão repassados ao(s) autor(es) 10% da tiragem de cada edição, em exemplares.
Observação: O encaminhamento dos Cadernos Didáticos deverá ser feito por meio de CDs, pen-drives ou pelo e-mail uapccr@gmail.com em arquivo.doc, entregues na Unidade de Apóio Pedagógico, que, após revisão das normas, encaminhará para a Imprensa Universitária.
Para visualizar o modelo dos cadernos didáticos, clique aqui
Os cadernos Coleção Ciências Rurais devem ser impressos com o código ISSN: 1984-6118.
Quais são as vantagens de ter um ISSN?
Os editores não são legalmente obrigados a ter um ISSN, mas há muitas vantagens em dispor desse código para suas publicações seriadas:
- Como o sistema do ISSN é internacional e cada ISSN é único, um ISSN pode identificar uma publicação seriada independentemente de seu idioma ou país de origem, fazendo a distinção entre publicações seriadas com o mesmo nome ou títulos semelhantes;
- O ISSN é usado onde a informação sobre publicações seriadas necessita ser registrada e comunicada com precisão (ordens de compra, pesquisas em base de dados, etc.);
- O ISSN proporciona um método eficiente e econômico de comunicação entre editores, fornecedores e compradores de publicações seriadas. Propicia, também, um ponto de acesso útil aos catálogos de editores, diretórios comerciais, inventários automatizados, bibliografias, etc;
- O ISSN é amplamente usado em bases de dados automatizadas na organização, recuperação e transmissão de dados sobre publicações seriadas;
- O ISSN é amplamente usado por bibliotecas para identificar, ordenar e processar títulos de publicações seriadas;
- Publicações que têm ISSN fazem parte dos registros de publicações seriadas mantido pelo Centro Internacional do ISSN, em Paris.
Para adquirir os cadernos didáticos, é necessário gerar uma GRU obtida na UAP.
Informes
A Direção do CCR por intermédio da UAP publicará, de acordo com a demanda e a disponibilidade de recursos, os Informes Técnicos de Extensão do CCR.
O Informe Técnico visa difundir a tecnologia gerada pela pesquisa no CCR, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região e estimular ações integradas de pesquisa e de extensão.
Constituem o público-alvo:
- Técnicos dos Escritórios Municipais e Regional da EMATER;
- Técnicos das Secretarias Municipais de Agropecuária da Região;
- Técnicos dos Escritórios de Assistência Técnica Privada, Cooperativas, Empresas Produtoras e Comercializadoras de Insumos Agrícolas e de Produtores da Região.
Normas de informes técnicos
O Informe Técnico constitui uma publicação autorizada pela Direção do Centro de Ciências Rurais, com vistas à difusão da tecnologia gerada pela pesquisa na unidade, contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico da região e estimulando ações integradas de pesquisa e de extensão.
Os informes são publicados de acordo com a demanda e a disponibilidade de recursos, tendo como público-alvo os Técnicos dos Escritórios Municipais e Regional da EMATER; Técnicos das Secretarias Municipais de Agropecuária da Região e Técnicos dos Escritórios de Assistência Técnica Privada, Cooperativas, Empresas Produtoras e Comercializadoras de Insumos Agrícolas e de Produtores da Região.
Podem ser autores nos informes técnicos servidores (docentes ou técnico-administrativos em educação) e discentes de graduação e pós-graduação, sendo que, obrigatoriamente, deve figurar o nome de um servidor na autoria da publicação, preferencialmente o orientador da pesquisa que deu origem ao documento. É imprescindível que a maioria dos autores do documento seja vinculada ao Centro de Ciências Rurais, uma vez que o material é produzido com recursos do centro. Por exemplo, havendo um máximo de cinco autores, recomenda-se que pelo menos três sejam ligados aos cursos do CCR.
Os trabalhos devem ser enviados à Comissão de Extensão do Centro, responsável pelo exame do conteúdo e aprovação final para publicação, pelo servidor – professor ou técnico administrativo em educação – responsável pela pesquisa que originou o informe. A comissão pode sugerir alterações, as quais deverão ser acatadas pelos autores, a fim de que o texto seja publicado. Pode ainda decidir pela não publicação do mesmo, caso entenda que o texto desatende alguma das finalidades à que se propõe um informe técnico. A seguir, os informes são enviados à Unidade de Apoio Pedagógico (UAP), onde ocorre eventualmente sua revisão linguística e de normas técnicas.
Os textos são publicados em sequência, sendo numerados na UAP, após finalizados todos os procedimentos relativos à revisão do documento. Quando impressos recebem um registro de publicação seriada, o ISSN: 1984-6126. A impressão é feita em preto e branco, inclusive gravuras, pela Gráfica da Universidade Federal de Santa Maria. A tiragem é definida de comum acordo entre os autores, Comissão de Extensão e Direção do Centro, à qual caberá a decisão final.
O texto para o informe deve ser estruturado conforme a apresentação deste documento, contendo: a) título em negrito, com a primeira letra em maiúscula e tendo no máximo duas linhas; b) Máximo de cinco autores, dispostos lado a lado, nomes por extenso, centralizados na página e identificados em nota de rodapé; c) Figuras, tabelas, gráficos, referências bibliográficas, etc., devem seguir as normas do Manual de Dissertações e Teses da UFSM (MDT). As figuras devem estar com boa resolução de imagem. Solicita-se que o texto seja digitado em editor de texto word (.doc), fonte Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 e em um total de quatro laudas (duas folhas).
Os informes constituem textos de vulgarização científica, portanto, não podem seguir o mesmo padrão que artigos e outras publicações acadêmicas. É importante que sua linguagem seja adequada ao entendimento do público externo à universidade, considerando-se que os seus leitores podem ter apenas conhecimentos empíricos ou do nível técnico mais básico em relação ao assunto abordado. Nesse sentido, recomenda-se que os autores:
1) Privilegiem uma linguagem clara, objetiva e acessível à leitura e compreensão, inclusive quando da transcrição de ideias dos autores referenciados;
2) Evitem usar somente a nomenclatura científica de animais, vegetais, procedimentos, etc., sempre que possível apresentando também os nomes de uso comum ou popular;
3) Apresentem, preferencialmente, os dados (resultados, recomendações) através de gravuras, fotos, ilustrações, etc., em substituição às tabelas ou outras formas científicas de descrição dos resultados;
4) Citem as fontes das gravuras utilizadas;
5) Enfatizem, ao longo do informe, os resultados das pesquisas sobre o tema, indicando claramente a aplicabilidade prática da tecnologia que está sendo difundida, bem como os possíveis benefícios advindos da sua utilização, considerando aspectos relacionados à sustentabilidade do sistema de produção;
6) Revisem cuidadosamente seus textos antes da submissão, a fim de dirimir, posteriormente, eventuais dúvidas que venham a surgir em relação à redação e ao conteúdo.
O texto pode ser organizado de forma contínua ou em seções. O primeiro parágrafo deve ter caráter introdutório do assunto, preferencialmente já mencionando o público-alvo ao qual o informe se destina. As considerações finais e as referências bibliográficas devem vir ao final, em seções separadas. Por se tratar de texto de difusão científica, com ênfase nos resultados práticos de um trabalho de pesquisa, recomenda-se a citação de, no máximo, 8 autores.
Os informes devem ser encaminhados à COMISSÃO DE EXTENSÃO por meio de correio eletrônico ( comissaoextensaoccr@ufsm.br). Os informes deverão ser encaminhados pelos servidores (docentes ou técnico-administrativos em educação) que são autores da publicação. Não serão aceitos informes encaminhados por discentes.
Para visualiza o modelo dos informes, clique aqui
Formação Docente
A formação dos professores atuantes em cursos de graduação geralmente não contempla os saberes mais amplos necessários à docência, os quais auxiliam na preparação desses profissionais para realizarem melhor suas funções docentes.
O processo ensino-aprendizagem demanda implicações complexas, que exigem uma compreensão mais ampla, assim como referenciais teóricos com os quais os professores possam fundamentar suas ações.
A necessidade dessa formação complementar e o interesse diversas vezes manifestado por parte dos professores em participar de cursos que contemplem sua prática profissional, levou a UAP a idealizar e promover o curso Formação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional Docente.
Entendemos que tal trabalho é relevante por atender às demandas do mundo do trabalho contemporâneo, cuja tendência, num processo globalizado, exige que, permanentemente, estejamos revendo e buscando opções. Essas devem contribuir para que o profissional docente possa enfrentar os desafios que se colocam em um contexto de significativas mudanças, indicando a necessidade de maior reflexividade e comprometimento com uma educação emancipatória.
- Compreender a complexidade e a dinamicidade do trabalho docente, por meio do qual se constrói e reconstrói o fazer pedagógico e seu conhecimento da realidade educacional;
- Oportunizar um quadro de saberes teórico-práticos, que ampliem a compreensão dos professores diante da complexidade e da dinamicidade do trabalho docente;
- Criar um espaço de discussão sobre o papel formador/funções da Universidade e a relação entre Universidade e Sociedade;
- Propor uma abordagem inovadora à formação docente, no que diz respeito ao desenvolvimento pessoal e profissional, resgatando a importância da prática pedagógica para a ressignificação dos saberes docente.
1. Profissionalização docente
– Identidade docente;
– Saberes necessários à docência;
– Elementos de contextualização do ensino superior.
2. Desenvolvimento humano com foco no adolescente, jovem adulto
– Desenvolvimento humano do adolescente, jovem adulto e adulto;
– Processos interativos nas relações humanas.
3. Processos de ensinar e aprender
– Concepções e práticas de aprendizagem;
– A aula universitária: cenários, atores e programas de aprendizagem;
– Processos metodológicos e avaliativos.
4. Políticas públicas e gestão educacional no ensino superior
– O Projeto Pedagógico da Universidade (PDI);
– Projeto Político-Pedagógico de Curso.
5. Dimensões da docência: ensino, pesquisa e extensão
– Relação entre ensino, pesquisa e extensão.
A duração de cada encontro presencial será em média de três (2) horas/aula. O Curso será ministrado de forma semipresencial, sendo uma parte das atividades desenvolvida a distância, uma vez que os estudos dessa modalidade facilitam a dedicação aos saberes necessários à docência.
Local: sala Cláudio Mussói, prédio 42 – CCR
Dia da semana: terça-feira
Hora de início do curso: 17h
Carga horária total do curso: 67h
Módulo I
MÓDULO I |
Data do encontro |
Carga Horária |
Tema |
Instrutor |
Carga Total |
20/03/18 |
2h |
Abertura |
Venice, Zanella, NED |
2h |
|
Profissionalização docente |
27/03/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Identidade docente |
Dóris Bolzan |
9h |
03/04/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Elementos de contextualização do ensino superior |
Jorge Cunha |
||
10/04/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Saberes necessários à docência |
Ana Carla Powaczuk |
||
Políticas Públicas e Gestão do Ensino Superior |
17/04/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
PDI |
Frank Casado |
6h |
24/04/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
PPC |
Juliane Paproschi |
||
Desenvolvimento Humano |
08/05/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Desenvolvimento humano do adolescente e do jovem adulto |
Andrea Cechin |
9h |
15/05/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Desenvolvimento humano do adolescente e do jovem adulto |
Andrea Cechin |
||
22/05/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos interativos nas relações humanas |
Andrea Cechin |
||
Processos de Ensino e Aprendizagem |
29/05 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos de ensino e aprendizagem |
Rejane Cavalheiro |
9h |
05/06 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos de ensino e aprendizagem |
Rejane Cavalheiro |
||
12/06/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos de ensino e aprendizagem |
Rejane Cavalheiro |
||
19/06/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos metodológicos e avaliativos |
Venice Grings |
6h |
|
26/06/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos metodológicos e avaliativos Avaliação e encerramento do módulo |
Venice Grings |
||
Carga Horária Total |
28 presenciais e 13 Ead = 39h |
Módulo II
MÓDULO II |
Data do encontro |
Carga Horária |
Tema |
Instrutor |
Carga Total |
Processos de Ensino e Aprendizagem |
14/08/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
A aula universitária: cenário, atores e programas de aprendizagem |
Doris Bolzan |
18h |
21/08/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos metodológicos e avaliativos: Apresentação trabalhos |
Venice Grings |
||
28/08/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos metodológicos e avaliativos: Apresentação trabalhos |
Venice Grings |
||
04/09/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Processos metodológicos e avaliativos: Apresentação trabalhos |
Venice Grings |
||
11/09/18 |
2h (presencial) |
Tema a ser definido (livre escolha cursistas) |
A definir |
||
18/09/18 |
2h (presencial) |
Tema a ser definido (livre escolha cursistas) |
A definir |
||
25/09/18 |
2h (presencial) |
Tema a ser definido (livre escolha cursistas) |
A definir |
||
Dimensões da docência: ensino, pesquisa e extensão |
02/10/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Relação entre ensino, pesquisa e extensão |
Paulo Silveira |
6h |
09/10/18 |
2h (presencial) 1h(Ead) |
Relação entre ensino, pesquisa e extensão |
Paulo Silveira |
||
Encerramento |
16/10/18 |
2h (presencial) |
Avaliação do curso e aplicação do questionário |
Venice Grings |
2h |
Carga Horária Total |
20h presenciais + 6h Ead = 26h |
As inscrições estão abertas a partir do dia 12 de março de 2018. Serão oferecidas 30 vagas.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do Portal de Capacitações da PROGEP/UFSM (link: https://portal.ufsm.br/capacitacao/index.html), utilizando para tanto as informações de SIAPE e senha comuns ao SIE e demais portais.
Atividades Desenvolvidas pela UAP
A Unidade de Apoio Pedagógico, em conjunto com a direção do Centro, atua em :
- Avaliação Institucional do Centro;
- Colegiado de cursos;
- Comissão Permanente de Qualidade da Medicina Veterinária – CPQMVet;
- Integração dos alunos do CCR aos cursos de graduação;
- Promoção de eventos para a comunidade acadêmica interna e externa;
- Recepção dos novos servidores no quadro funcional do CCR;
- Recepção dos calouros no CCR;
- Semana da Calourada.
Contato
Centro de Ciências Rurais
Prédio 42 – Sala 3129A
+55 (55) 3220-8403
uapccr@gmail.com