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Laboratório do CT é o primeiro do RS a poder avaliar inversores de energia solar



lab ensaiosO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), órgão que regula a qualidade dos produtos no Brasil, designou um dos laboratórios da UFSM como capacitado para avaliar a qualidade de inversores para energia fotovoltaica. O laboratório escolhido é o LabEnsaios, que pertence ao Grupo de Eletrônica e Potências de Controle (GEPOC), e está localizado no prédio 9-E. O LabEnsaios é o primeiro laboratório do Rio Grande do Sul a receber a designação do INMETRO e é o único no Brasil a realizar ensaios com inversores com a potência maior que 10 Kw.

Os inversores tem como função inverter a energia em corrente contínua, onde a energia passa em um único sentido e a voltagem não pode ser ampliada, para a corrente alternada, que permitem vários sentidos de energia e um aumento na voltagem. Eles também garantem a segurança nas transformações na energia fotovoltaica (popularmente conhecida como energia solar) em energia elétrica, desligando o sistema caso ele apresente algum problema. Um inversor sem a certificação correta pode causar diversos problemas ao usuário, de interferências em outros equipamentos pela baixa qualidade de energia até riscos à segurança dos usuários e trabalhadores da rede elétrica.

Para receber a designação do INMETRO, que permite ao laboratório avaliar inversores de até 30 Kw, o LabEnsaios teve que passar por uma série de testes promovidos pelo laboratório do Instituto de Energia da Universidade de São Paulo, considerado pelo INMETRO o laboratório padrão para esse tipo de medição. A designação é provisória e dura até 18 meses, período em que o LabEnsaios será testado pelo INMETRO para que ele possa receber a acreditação, que é a autorização permanente para se realizarem avaliações de produtos em nome do órgão nacional.

Para o coordenador do LabEnsaios, professor Leandro Michels, os avanços que o laboratório tem conquistado representam um importante passo para a consolidação de uma ciência que atue na prática. “Nosso trabalho na área de energia solar fotovoltaica tem um lado profissional, mas também tem um lado pessoal no sentido de achar que estamos contribuindo para um mundo melhor, fazer uma coisa sustentável. Não adianta mantermos só isso no discurso e não levarmos isso à prática”, afirmou Michels.

 

Texto elaborado por Mateus de Albuquerque, acadêmico de Jornalismo – Núcleo de Divulgação Institucional do CT/UFSM.

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