Na quarta-feira, 01 de outubro, a equipe do Projeto História Oral dos Atingidos da Catástrofe Socioclimática no Rio Grande do Sul, desenvolvido no âmbito do Colégio Politécnico da UFSM, entrevistou a diretoria do Departamento de Arquivo Geral da UFSM, arquivista Débora Flores, e a arquivista Daiane Regina Segabinazzi Pradebon. Durante as inundações de abril e maio de 2024, a Divisão de Arquivo Permanente, um dos órgãos que compõe o DAG-UFSM, foi duramente atingida. Ao longo de quatro meses, a equipe do DAG-UFSM coordenou uma grande operação de resgate do acervo da universidade. A operação contou com o apoio de inúmeros(as) voluntários(as), a maioria servidores(as) da própria instituição. O risco de perda da memória institucional da UFSM foi muito grande. Esses temas, bem como, a forma como está sendo feita a recuperação da documentação, foram destacados pelas entrevistadas. A equipe do projeto também pode observar in loco os estragos causados pela inundação na Divisão de Arquivo Permanente.
Ao longo deste ano, O Projeto História Oral dos Atingidos da Catástrofe Socioclimática no Rio Grande do Sul focou suas entrevistas nas instituições educacionais. Em junho, a equipe entrevistou a direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Sérgio Lopes. Em agosto, o entrevistado foi o reitor da UFSM, professor Luciano Schuch. A equipe do projeto é composta pelos(as) professor(as) Leonardo da Rocha Botega e Kelly Cristini Granzotto Werner, e pelas estudantes Amanda Pretzel Poerschke, Bianca Henke Borges e Giulia Cirolini Mendonça, do Ensino Médio do Colégio Politécnico.
Texto: Leonardo da Rocha Botega
Foto: arquivo docente
Revisão: Assessoria de Comunicação do Colégio Politécnico da UFSM