Petiano participa de seminário que discutiu a sustentabilidade do agronegócio
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Petiano participa de Seminário que discutiu a sustentabilidade do agronegócio No dia 21/08 (Terça-Feira) o petiano e estagiário da Embrapa Trigo Geomar Mateus Corassa, esteve presente no Seminário Nacional para o Desenvolvimento do Agronegócio Sustentável o qual reuniu mais de 200 pessoas, no Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo. Segundo o Geomar “o evento discutiu toda a preocupação em torno dos números nunca vistos antes, que serão alcançados em alguns anos, em relação ao consumo de alimentos no mundo, e em como o agronegócio vai responder em relação à necessidade de se produzir muito mais sem causar prejuízos aos recursos naturais. O desafio agora é tornar o agronegócio capaz de concretizar três situações: alta produção, preservação da natureza, e renda ao produtor. Apesar do agronegócio já ter evoluído muito nas ultimas décadas, o desafio agora é bem maior”. Neste sentido o foco dos debates foi o uso do conhecimento tecnológico como fator de desenvolvimento no agronegócio, apresentado através de diferentes atores da cadeia produtiva, como pesquisador, assistência técnica e produtor. O evento foi uma realização da PD Eventos, com a promoção do Sicredi, Cotrijal, UPF, Emater/RS, BSBios, Sindicato Rural de Passo Fundo, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Passo Fundo (STR-PF), Embrapa Trigo e Associação dos Engenheiros Agrônomos de Passo Fundo. “Um sistema desacreditado”. Esta era a realidade da produção de grãos na década de 70 no Sul do Brasil, segundo o depoimento do produtor Dirceu Olair Hoffstaedter , de Victor Graeff. “A chegada do conhecimento baseado em resultados de pesquisas foi um divisor de águas. Sempre contamos com o acompanhamento da Emater e da cooperativa, mas faltavam estudos para mostrar o melhor caminho na soja, no milho, no leite”, avalia Hoffstaedter. De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, João Leonardo Pires – o qual tem orientado o petiano Geomar durante seu estágio – hoje o produtor e a assistência técnica contam com muita informação especializada nas mais diversas áreas, como sistemas de produção, pragas e doenças, solos, cultivares, clima, etc. “Passamos de um momento onde não tínhamos informação no campo, para um momento onde há muita informação, que chega das mais variadas fontes e exige uma análise crítica para que possam ser utilizadas tecnologias e conhecimento realmente validados e que contribuam, além do ganho econômico, para a sustentabilidade da agricultura”, explica Pires. O excesso de fontes disseminadoras de informação no campo também foi avaliada pelo gerente da unidade da Cotrijal em Passo Fundo, Marcelo Ivan Schwalbert: “A tecnologia não pode ter apenas o apelo comercial. A boa tecnologia precisa realmente trazer retorno ao produtor”. Ele ressalta, ainda, que além da gestão do conhecimento, o produtor também precisa saber gerenciar os riscos da produção: “O preço dos produtos é dinâmico e os ganhos podem ser de curto prazo, mas a rentabilidade do negócio só acontece de médio a longo prazo. Nenhum sistema de monocultura sobrevive por muito tempo. Não podemos dar as costas para o conhecimento que adquirimos até agora em função de um oportunismo no mercado”. O acesso às informações tecnológicas está cada vez mais facilitado com a popularização da Internet que, apesar de ainda estar restrita a apenas 4% dos domicílios rurais (Comitê Gestor da Internet no Brasil), está ao alcance das empresas de assistência técnica e extensão rural. A observação do meteorologista da Somar, Paulo Etchichury, resume o estado de informação atual de grande parte dos produtores brasileiros: “Antes o produtor abria a janela para ver as condições do tempo. Hoje ele abre uma janela no computador”.
Fonte: Geomar Mateus Corassa
Adaptado de Assessoria de Comunicação Social – Embrapa Trigo
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
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No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.