Com relação ao ranking publicado hoje, os indicadores de performance foram recalibrados com o objetivo de refletir as características das Américas do Sul e Central, região cujas populações se encontram em países economicamente pobres ou em desenvolvimento.
As universidades foram listadas de acordo com o conceito geral obtido no ranking, o qual é calculado através das notas obtidas pelas instituições em cinco itens: citações (influência das pesquisas), indústria (transferência de conhecimento), internacionalização (colaboração com instituições do exterior e proporção de estrangeiros na comunidade acadêmica), pesquisa (produtividade, reconhecimento e renda) e ensino (reputação do ambiente de aprendizado, proporção entre alunos e professores e de estudantes de pós-graduação).
Tendo conquistado o conceito geral de 54, a UFSM obteve as seguintes notas: 35,2 em citações; 38,1 em indústria; 23,5 em internacionalização; 62,3 em pesquisa; 63,8 em ensino. Entre as instituições brasileiras, a UFSM ficou na 28ª colocação.
Pelo segundo ano consecutivo, o primeiro lugar no ranking coube à Pontificia Universidad Católica de Chile. Nesta edição, estão listadas no ranking 166 universidades, de 13 países diferentes. O Brasil é mais uma vez o país com o maior número de instituições presentes no ranking, com 61 universidades listadas, seguido do Chile, com 30, e da Colômbia, com 23. A instituição brasileira mais bem colocada é a Universidade de São Paulo, que ficou no 2º lugar geral.
Fonte: www.ufsm.br