Dentre os  motivos pelos quais temos interesse em pesquisar sobre redes de interação, destacamos:

1. Mapear os diferentes grupos que interagem e a qualidade de suas relações (graus de confiança) entre pessoas e organizações (associações, cooperativas, instituições para o desenvolvimento, universidades, por exemplo);

2- Observar fenômenos emergentes que norteiam as discussões sobre inclusão e acessibilidade com o objetivo de localizar, revitalizar e construir processos comunicacionais entre atores e instituições;

3- Compreender quem são esses indivíduos, suas escolhas e seus padrões de comportamento e, a partir daí, criar conteúdo em plataformas e redes sociais focado em temas relevantes para os grupos;

4- Identificar "nós de influência" e "nós estratégicos" nas/entre redes;

5- Organização de modelo preditivo focado na qualidade das interações, baseado em mineração de dados emocionais e comportamentais;

6- Desenvolver jornadas do usuário (UX) a partir de percursos de impacto social que promovem vivências atitudinais e transformação comportamental;

7 - Criar experiências gamificadas e simulações interativas que estimulem competências socioemocionais e resolução de conflitos intergeracionais.