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Dissertação do PPGSR/UFSM-PM dá visibilidade às trajetórias de mulheres em situação de privação de liberdade



Na tarde do dia 25 de junho de 2025, a mestranda Prinstainá dos Santos Rocha defendeu sua dissertação intitulada “Trajetórias de Mulheres Privadas de Liberdade: marcadores sociais, vulnerabilidades e dinâmicas territoriais”, sob orientação e coorientação, respectivamente, das docentes Marta Cocco e Jaqueline Arboit.

A pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ruralidade (PPGSR) – Mestrado, da Universidade Federal de Santa Maria – campus Palmeira das Missões, na linha de pesquisa “Vulnerabilidade da População no Contexto da Ruralidade”. Teve como cenário três instituições prisionais do Rio Grande do Sul.

O estudo está vinculado ao Núcleo de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva (NEPESC) e integra, ainda, o projeto matricial intitulado “Trajetórias de vida, vulnerabilidades e saúde de pessoas privadas de liberdade: dinâmicas, organizações e movimentos do/no contexto prisional”, financiado pelo Edital nº 08/2023 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), coordenado pela Prof.ª Jaqueline Arboit.

A banca avaliadora foi composta pelas doutoras Claudelí Mistura Corrêa (UNIJUÍ), Luciane Stochero (ENSP/Fiocruz) e Ethel Bastos da Silva (UFSM).

A investigação teve como propósito dar visibilidade às trajetórias de vida de mulheres em situação de privação de liberdade, cujas experiências, frequentemente invisibilizadas, revelam múltiplas vulnerabilidades que antecedem e se agravam com o encarceramento. Utilizando a metodologia da História Oral, foram acessadas narrativas marcadas por abandono, violência, negligência e pobreza, revelando contextos sociais anteriores à condenação que contribuíram para trajetórias de exclusão. As análises indicaram que fatores como gênero, raça e classe social não apenas condicionam o ingresso dessas mulheres no sistema penal, mas também agravam o desamparo institucional, especialmente no que se refere ao acesso à saúde, à educação e a direitos básicos de cidadania.

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