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Livro de repórter: autoralidade e crítica das práticas

Livro de repórter: autoralidade e crítica das práticas

Beatriz Marocco, Angela Zamin e Marcia Veiga da Silva (organizadores)
Livro de Repórter
Livro de repórter: autoralidade e crítica das práticas

Pensar o jornalismo é atividade permanente dos grupos de pesquisa Estudos em Jornalismo (CNPq/Unisinos) e Resto – Laboratório de Práticas Jornalísticas (CNPq/UFSM); o primeiro, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos; o segundo, à graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen. O presente livro reúne pesquisas gestadas nesses espaços, por docentes e discentes da graduação e da pós-graduação. O ponto aglutinador é o cotejamento do conceito de “livro de repórter”, derivado da pesquisa O controle discursivo que toma forma e circula nas práticas jornalísticas, coordenada pela professora Beatriz Marocco, da Unisinos, e iniciada em 2009, com recursos oriundos de um edital universal do CNPq. Dez anos depois, apresentamos aqui desdobramentos em vários projetos de pesquisa que desenharam um campo de estudos, a crítica das práticas jornalísticas e, em seu interior, outra forma de fazer, que rompe com o que o filósofo italiano contemporâneo Gianni Vattimo (2016) considera “jornalismo de dominação”.

Livro de Repórter
Livro de repórter: autoralidade e crítica das práticas

Pensar o jornalismo é atividade permanente dos grupos de pesquisa Estudos em Jornalismo (CNPq/Unisinos) e Resto – Laboratório de Práticas Jornalísticas (CNPq/UFSM); o primeiro, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos; o segundo, à graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen. O presente livro reúne pesquisas gestadas nesses espaços, por docentes e discentes da graduação e da pós-graduação. O ponto aglutinador é o cotejamento do conceito de “livro de repórter”, derivado da pesquisa O controle discursivo que toma forma e circula nas práticas jornalísticas, coordenada pela professora Beatriz Marocco, da Unisinos, e iniciada em 2009, com recursos oriundos de um edital universal do CNPq. Dez anos depois, apresentamos aqui desdobramentos em vários projetos de pesquisa que desenharam um campo de estudos, a crítica das práticas jornalísticas e, em seu interior, outra forma de fazer, que rompe com o que o filósofo italiano contemporâneo Gianni Vattimo (2016) considera “jornalismo de dominação”.

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