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Oficina de Escrita e Saúde Mental: Corpo de Letras



A Coordenadoria de Ações Educacionais (CAEd-PROGRAD/UFSM) divulga a retomada das atividades da OFICINA DE ESCRITA E SAÚDE MENTAL: UM CORPO DE LETRAS, na próxima quarta-feira.   

“Estancar o sangue, es/inscrever a vida em palavras, assegurar-se de um corpo e, ao mesmo tempo, construir outro… É disso que a escrita busca dar conta” (BIAZUS; JORDÃO; PETRI, 2019). 

“Só vivo porque escrevo. Talvez, em algum momento, tenha de me arriscar à experiência de viver sem inscrever a vida em palavras. Talvez descubra que posso viver, afinal, sem estar com as unhas cravadas nas letras” (BRUM, 2014).

Proposta: trata-se de um espaço de reflexões/trocas acerca de temáticas que envolvem saúde mental, mais especificamente a relação do sofrimento psíquico com a dimensão do corpo. A partir disso, propõe-se a abertura de tempos e espaços para a produção de escritas com o intuito de nomear as angústias e o mal-estar, bem como produzir uma inscrição de si. Essa ação foi pensada a partir de demandas que envolvem situações de autolesão e automutilação, em que o sujeito se vê invadido por angústias e mazelas afetivas, que transbordam para atos que envolvem cortes corporais, escoriações, lesões e machucados auto infligidos. As oficinas de escrita situam-se como dispositivos de prevenção e promoção à saúde mental, à medida que possibilitam um endereçamento às questões emocionais que afetam os sujeitos, e que produzem prejuízos e perdas significativas em sua vida, tanto na esfera pessoal quanto social e acadêmica. A escrita organiza o que é da ordem de uma angústia solta, dispersa e desenlaçada. Implica na possibilidade de se dizer, de se contar, de existir. Uma continência e grafia da dor. Produção de letras e palavras que dão bordas e contornos ao indizível. 

Público-alvo: acadêmicos da UFSM que estejam apresentando situações de autolesão, automutilação, ou que já estiveram nessa condição.

Os encontros serão semanais, nas quartas-feiras, às 11h30min, na sala 1216A da CAEd – PROGRAD, prédio 67.

“Depois da primeira palavra não me corto mais.

Eu agora sou ficção. Como ficção eu posso existir.” (BRUM, 2014)

Para participar, preencha este formulário: https://forms.gle/fDz7kSx9ycdgxe6fA (formulário retificado)

Para dúvidas ou informações, favor contatar pelo e-mail: umcorpodeletras@gmail.com

Descrição de imagem: card quadrado, em diversos tons de azul e branco. Na margem superior, lê-se “Oficina de Escrita e Saúde Mental”; abaixo, “um corpo de letras”. Centralizado, em um retângulo de borda redonda, lê-se “Coordenação: Psicóloga Aline Bedin Jordão”; abaixo, um retângulo de borda quadrada, mais à direita, com “Quartas-feiras, às 13h30min, na sala 1216A da CAEd”. Na margem inferior direita, há um quadrado com “Depois da primeira palavra não me corto mais”. Eu agora sou ficção. Como ficção eu posso existir”. Na borda inferior esquerda, há o brasão da UFSM, com “CAED”. Fundo composto de várias pinceladas de tintas em diversos tons de azul, retângulos e quadrado também em tom de azul, e as letras na cor branca.

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