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Grupo de Pesquisa mapeia ações voltadas ao combate à desinformação na UFSM 



Mapear ações desenvolvidas na UFSM que tenham relação com o combate à desinformação e às fake news. Esse é o objetivo da investigação realizada pelo Grupo de Pesquisa Desinfomídia (UFSM/CNPq), visando mapear os trabalhos de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidos nos diferentes centros da universidade que atuem no enfrentamento da desordem da informação. O mapeamento está sendo realizado por meio da divulgação de um formulário on-line . Após a coleta dos dados, o grupo irá entrar em contato com os respondentes para aplicar entrevistas e propor troca de experiências. 

A pesquisa é realizada por pesquisadores da Comunicação que querem identificar outras áreas interessadas no tema. Nos primeiros dias do mapeamento, foram identificados projetos de pesquisa de conclusão de curso de Graduação e dissertações de Mestrado nas áreas do Direito, Letras e Relações Internacionais. Também já são conhecidas ações desenvolvidas na Filosofia, e há projetos em estágio inicial na área da Saúde. “No entanto, sabemos da importância de se estudar e combater a desinformação em todas as áreas do conhecimento. Esse é um problema que afeta a democracia, a ciência, e o papel da universidade é fundamental”, afirma a coordenadora da pesquisa e líder do Grupo Desinfomídia, professora Luciana Carvalho, que representa a UFSM no Programa de Combate à Desinformação do Supremo Tribunal Federal (STF) e integra a Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD). 

Inicialmente, espera-se mapear as iniciativas para, na sequência, pensar em ações conjuntas e em sua visibilidade interna e externa para fortalecer o papel da universidade no cenário de combate à desinformação brasileiro. Segundo a docente, o Grupo prevê a realização de um seminário em setembro de 2024 para que os representantes das ações mapeadas conheçam uns aos outros e possam pensar em parcerias futuras. 

A desinformação tornou-se popular com o termo fake news, que chamou atenção da mídia durante as eleições de 2016, nos Estados Unidos, quando Donald Trump foi eleito presidente. Desde então, tem sido estratégia de propaganda utilizada por grupos políticos para atacar a ciência e os adversários e confundir a opinião pública. Ao mesmo tempo, tem crescido o interesse pelo tema nas universidades, com projetos voltados ao seu estudo e enfrentamento. 

Você atua ou conhece alguma ação na UFSM que tenha relação com o combate à desinformação e às fake news? Responda o formulário ou entre em contato com desinfomidia.ufsm@gmail.com. 

 

Para mais informações ou entrevista, entrar em contato com a professora Luciana Carvalho, pelo email luciana.carvalho@ufsm.br ou whatsapp (55) 9 9999-2613.

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