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Conecta Gestante – Exames laboratoriais

Exames laboratoriais e de imagem: parte essencial do cuidado

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Fazer os exames laboratoriais e de imagem durante a gravidez é uma parte muito importante do seu acompanhamento pré-natal. Eles funcionam como ferramentas que complementam a avaliação que sua equipe de saúde faz em cada consulta.

O objetivo é garantir um pré-natal de qualidade, permitindo que a equipe previna, diagnostique e trate doenças que possam surgir e ajudem a proteger você e o bebê.

  • Tipagem sanguínea e fator Rh: Serve para saber qual é o seu tipo de sangue. Essa informação é crucial porque, se você tiver o fator Rh negativo e o pai do bebê for Rh positivo, um exame chamado Coombs Indireto é feito. Caso o bebê nasça Rh positivo, você precisará de uma vacina logo após o parto para evitar problemas em uma próxima gestação.
  • Glicemia de jejum: O exame para medir o açúcar no seu sangue (glicemia de jejum) também é solicitado para identificar se você tem risco de desenvolver Diabetes Gestacional.
  • Eletroforese de hemoglobina: Esse exame ajuda a diagnosticar se há traço falciforme (uma condição genética) ou doença falciforme.
  • TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): Exame de sangue para avaliar a função da sua tireoide. O equilíbrio desse hormônio é importante para o desenvolvimento neurológico saudável do bebê e para prevenir complicações como o parto prematuro.
  • Anti-HBs (Anticorpo de Superfície da Hepatite B): Realizado para confirmar se a vacinação contra a Hepatite B foi eficaz e se você desenvolveu imunidade. Garante que o risco de transmissão da infecção para o recém-nascido seja minimizado. (Realizado, preferencialmente, de 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal).
  • Teste de Tolerância Oral para Glicose com 75g (jejum, 1ª hora e 2ª hora): Realizado entre a 24ª e 28ª semana de gestação para o diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG).
  • Testes rápidos para ISTs: Realizar testes rápidos ou exames de sangue para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como Sífilis, HIV e Hepatites B e C é fundamental. O rastreamento, feito na primeira consulta e depois repetido no terceiro trimestre, permite que, se o resultado for positivo, o tratamento comece imediatamente, protegendo você e o bebê. No caso da Sífilis, o teste rápido pode confirmar a infecção e autorizar o tratamento logo no início.
  • Exame de urina: Esse exame também é de rotina, pois a urocultura ajuda a identificar se há bactérias no trato urinário (o que é chamado de Bacteriúria assintomática).
  • Toxoplasmose: Se você ainda não teve contato com a toxoplasmose (você é suscetível), o exame de sorologia (IgG e IgM) é repetido, e você deve refazê-lo, idealmente, todos os meses.
  • PCR para Chlamydia e Gonococo: Realizado para identificar a presença de clamídia e gonorreia. O tratamento imediato é crucial para prevenir a transmissão dessas ISTs ao bebê durante o parto, evitando infecções oculares e pneumonia após o nascimento.
  • Citopatológico: o exame do colo do útero (também conhecido como citopatológico ou Papanicolau) deve ser coletado conforme a rotina que todas as mulheres fazem, pois, o pré-natal é uma ótima oportunidade para o rastreamento.
  • Estreptococos do grupo B (GBS): No terceiro trimestre, a equipe solicita o exame para o Estreptococos do grupo B (GBS), que é coletado entre 36 e 37 semanas na cavidade vaginal e anal. Esse rastreamento é importante para a segurança do bebê no parto.
  • Primeiro ultrassom: O ultrassom transvaginal realizado no primeiro trimestre, geralmente, é o que traz mais segurança para calcular a idade gestacional e deve ser realizada assim que possível.
  • De acordo com a Lei nº 14.598 de 14 de junho de 2023, toda a gestante deve realizar pelo menos duas ultrassonografias obstétricas durante o primeiro quadrimestre de gestação (nos primeiros 4 meses).
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