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NÃO À EBSERH!



Na sexta-feira,  dia 11, ocorreu um ato entre as três categorias da UFSM – estudantes, professores e servidores técnico-administrativos em educação – a pauta foi a contrariedade ao fechamento de contrato entre a UFSM e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Isso seria discutido no Conselho Universitário (CONSU) daquela sexta-feira.

Apesar de toda a contrariedade já demonstrada pelos movimentos que atuam no âmbito da universidade – e reforçada pelo resultado do plebiscito realizado por entidades e movimentos sociais em abril deste ano -, setores da reitoria da UFSM ainda insistem que a EBSERH seja implementada na instituição, afirma o presidente da SEDUFSM (sindicato dos professores da UFSM), Rondon de Castro. Ele também salientou o caráter das discussões travadas sobre a Empresa: elas ocorrem nos limites dos gabinetes, alijando a comunidade universitária e a população de participarem.

A EBSERH se pautará por metas, captando recursos com convênios privados. Comprometerá o atendimento da população de Santa Maria e de mais 53 municípios da região. O ato deteve que o HUSM fosse entregue aos tubarões da saúde. Se não tivéssemos nos organizado e resistido, a população estaria chorando e nós autorizaríamos a privatização do hospital. A EBSERH dentro do HUSM é um crime que vai levar à morte muito mais pessoas do que já levou esse governo”, salienta Rondon.

Assim, cabe a todos que consideram que os serviços de saúde devem ser gratuitos, públicos e com qualidade, sendo a acesso garantido a todos que necessitam, estarem dispostos a participarem dos próximos atos e debates que ocorrerem sobre o assunto.

O HUSM é um hospital regional. Todas as vezes que passamos na frente dele vemos muitos familiares de pacientes nas áreas em frente ao Hospital, e podemos perceber que a grande maioria dessas famílias não terão condições de pagar por atendimentos em hospitais particulares. Isso demonstra que cabe a nós, estudantes e moradores da Casa do estudante, lutar pela melhoria do serviço público de saúde e contra a privatização dos hospitais, pois somos nós que mais necessitamos e necessitaremos desses hospitais.

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