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Publicações

Publicações da CAICE/CSA-CE, e suas e seus integrantes, sobre avaliação institucional.

Programa de Avaliação Institucional: exercício de gestão democrática na Educação Superior (Coleção Avaliação Institucional, v. 1)

Glades Tereza Felix.

Editora CRV.

“A partir da evidência de que só se organiza a casa para as visitas do MEC/INEP, surgiu o desafio de elaborar um Programa de Avaliação Institucional autônomo, reativo, antecipativo e complementar aos SINAES contendo dez subprojetos para avaliar indicadores de qualidade de um centro de formação de professores de uma universidade pública. Implementou-se, então, sob o arcabouço da metodologia da Avaliação Institucional Participativa – AIP (LEITE, 2005), o ciclo avaliativo (2014/2017), que permitiu recolher um manancial de informações, as quais possibilitaram situar o caso no âmbito do contexto brasileiro e mundial. Para tanto, foram avaliados quantitativa e qualitativamente: docentes da graduação; docentes da pós-graduação; estudantes-estagiários; docentes-orientadores; instituições conveniadas; egressos; gestores; TAES; serviços de empresas privadas (cantina, copiadora, limpeza, segurança, portaria); Pesquisa e Extensão. A obra destina-se aos que estudam e trabalham com a temática, seja na pesquisa em Cursos de Graduação e Pós-Graduação, seja nas Comissões Próprias de Avaliação (CPA), como também nas Comissões Setoriais de Avaliação (CSA) das Instituições de Ensino Superior (IES).” (Resenha da editora.)

Amostra disponível em: Google Livros.

Link para compra: Editora CRV.

Instrumentos Avaliativos: Subsídios metodológicos para a avaliação institucional (Coleção Avaliação Institucional, v. 2)

Glades Tereza Felix e Fabiane Adela Tonetto Costas.

Editora CRV.

“Esta é a segunda obra de uma coleção composta por três livros que tratam da temática Avaliação Institucional. Aborda, especificamente, o assunto “elaboração de instrumentos de avaliação (IA)” e tem, como materialidade, a experiência da implementação de um Programa de Avaliação Institucional balizado pelo arcabouço da Metodologia na Avaliação Institucional Participativa – AIP (LEITE, 2005). É um manuscrito complementar, didático e metodológico; as autoras pretendem compartilhar suas experiências com quem se dedica à teoria e à prática da avaliação da educação superior, considerando os seguintes questionamentos: Qual a relação entre instrumento de avaliação e indicadores de qualidade? Quem deve elaborar os Instrumentos Avaliativos? Por onde iniciar os trabalhos para construir Instrumentos? Qual a melhor escala de respostas? Que aspectos subjetivos e objetivos interferem na elaboração de Instrumentos Avaliativos? A ideia não é dar respostas devidas, mas confirmar que, de modo autônomo, é possível, por meio da ampla participação dos segmentos, democratizar a avaliação, desde a elaboração dos Instrumentos Avaliativos até sua aplicação e devolutiva dos resultados aos interessados.” (Resenha da editora.)

Amostra disponível em: Google Livros.

Link para compra: Editora CRV.

● (Des)Encontros no Ensino e na Aprendizagem remotos em tempos de distanciamento social
Tania Micheline Miorando e Aruna Noal Correa (organizadoras).
FACOS/UFSM.
“Nesta obra, oferecemos escritas pensantes trazidas para pautarmos questões emocionais relacionadas à Covid-19, contextualizando o momento que atravessamos, com estratégias de enfrentamento de questões que se aproximam da avaliação durante a pandemia de Covid-19. Trazemos nossas ações conjecturando temas, movendo pensares e fazeres pela sensibilização da comunidade sobre o enfrentamento e o desenvolvimento dos processos de ensino, pesquisa, extensão e avaliação, inseridos na dinâmica do Regime de Exercícios Domiciliares Especiais (REDE), da UFSM. Reunimos o registro de convidados que desencadearam temas como a avaliação na pós-graduação e graduação em condição de ensino e de aprendizagem remota; acessibilidade tecnológica e tecnologias assistivas para estudantes em condições especiais de formação; enfrentamento de questões psíquicas e emocionais; e, Educação Popular. Compartilhamos desafios em que o trabalho docente e técnico aparecem em cena.” (Resenha da editora.)

Disponível em: Manancial da UFSM.

● Avaliação Institucional: avaliar é preciso
Tania Micheline Miorando, Liliane Gontan Timm Della Méa, Fernando Pires Barbosa, Silvane Brand Fabrizio (autoras e autor).
FACOS/UFSM.
“Os organizadores deste e-book foram muito felizes por nos trazer, através de recortes de relatos de experiências, reflexões muito importantes acerca de questões relacionadas à Avaliação Institucional. Importante destaque a ser feito é a relevância da participação de toda a comunidade acadêmica no processo de avaliação. Apesar de a Comissão Própria de Avaliação (CPA) existir há mais tempo na UFSM, posso dizer que a acompanho há pelo menos 15 anos, o que me permite pontuar alguns marcos interessantes. Um deles está na construção do Plano de Desenvolvimento Institucional, em 2016, no qual as informações da CPA foram inseridas como uma ferramenta para o planejamento, na busca da melhoria da qualidade da educação, através de uma avaliação participativa. Além disso, a integração da Avaliação Institucional (de caráter interno) com a Avaliação Externa contribuiu muito para as análises realizadas pela CPA e pelas Comissões Setoriais de Avaliação, na construção de caminhos que apontam para a melhoria da qualidade. Neste sentido, o Exame Nacional de Desempenho Acadêmico (ENADE) teve um lugar de destaque no trabalho destas comissões, desde a divulgação do edital, com esclarecimentos sobre detalhes técnicos sobre o exame, até o uso dos resultados como diagnósticos visando à melhoria na qualidade dos cursos avaliados. Outro marco importante é o portal construído na UFSM (https://enade.ufsm.br/questiona), uma excelente ferramenta que pode ser consultada através das questões das provas. Por apresentar um diagnóstico do aluno da UFSM com relação às demais instituições de ensino do país, serve de apoio pedagógico e técnico aos docentes, coordenadores de cursos e até mesmo aos estudantes. A Avaliação Docente pelo Discente, que por muitos anos teve participação pouco significativa, atualmente ganhou um formato bastante amigável e de fácil e rápido preenchimento. Com isso, a participação aumentou, o que torna possível a sua utilização na progressão docente. Dessa forma, teremos a retroalimentação do sistema de qualidade dos nossos cursos. Por fim, é importante pontuar que a CPA dentro da UFSM sempre atuou independentemente da gestão, ou seja, teve autonomia nas suas decisões. Entretanto, seus relatórios apoiam a gestão na tomada de decisão, quando o assunto é a qualidade dos cursos. Em resumo, nas 32 metas atuais da Instituição, estão inseridos pelo menos 3 índices que são coletados e produzidos pela CPA, o que demonstra o elevado grau de importância que os processos de avaliação possuem no contexto da UFSM. É muito importante destacar a constante evolução do trabalho da CPA e agradecer a todos que passaram por esta Comissão e deixaram sua contribuição. Martha Adaime Vice-Reitora da UFSM” (Resenha da editora.)

Disponível em: Manancial da UFSM.

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