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Oficina de Planejamento da Rota do Leite será realizada na UFSM-FW



No dia 26 de novembro, a UFSM-FW oferta juntamente ao Ministério da Integração Nacional e o Ministério da Agricultura e do Abastecimento, a “Oficina de Planejamento da Rota do Leite”, a partir das 8h, no Centro de Convivência do campus. A programação contará com a presença de representantes dos Ministérios citados.

A agenda de trabalhos  foi estabelecida com os Técnicos do Ministério da Integração Nacional para a realização das Oficinas da Rota do Leite da região Norte do Estado do RS. Neste evento, que contará com a presença de autoridades e entidades governamentais, municipais, como da Emater, Embrapa, Cooperativas, Industrias, Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão, de fomento, produtores rurais do setor leiteiro e afins, serão desenvolvidas atividades para verificar o potencial leiteiro da região norte do Estado do Rio Grande do Sul. Para isso, será desenvolvido uma análise SWOT, a fim de se estabelecer a Rota do Leite desta região, bem como de futuras ações que visam o desenvolvimento sustentável regional através da cadeia do leite.

O evento tem atividades programadas para o durante o dia todo. O evento é aberto ao público, com foco em produtores de leite, cooperativas, indústrias de laticínios, prefeituras, secretarias, instituições financeiras e educacionais. 

Entenda o projeto da Rota do Leite

Em busca da concretização dos objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Ministério da Integração Nacional estabeleceu as Rotas de Integração Nacional “Rotas de Integração Nacional – ROTAS” como estratégia de desenvolvimento regional e inclusão produtiva.  O objetivo é promover a inclusão produtiva e a integração econômica das regiões menos desenvolvidas do país aos mercados nacionais e internacionais de produção, consumo e investimento.

Mais informações clicando aqui

Sobre Arranjos Produtivos Locais

Arranjo Produtivo LocaL (APL) é uma aglomeração de empresas em que se percebe a especialização de um setor e uma identidade do local em relação a atividade. Os APLs pressupõem a existência de relações entre agentes econômicos, políticos e sociais da região que com foco em uma atividade econômica. São territorialmente e setorialmente interligados e promovem a inovação, a diferenciação, a competitividade e a lucratividade dos empreendimentos associados, mediante a sinergia e a ação convergente das agências de fomento.

Com um APL, é possível gerar competitividade da atividade/produto em questão. Além disso, é possível estimular agentes políticos, econômicos e sociais para criação de serviços e infraestrutura. Dentre os pontos positivos da organização de um APL está o crescimento de mão-de-obra especializada, a geração de empregos indiretos e em resultado a isso, o desenvolvimento local.

Ações conjuntas poderão ser alavancadas com um APL: Cursos de formação, espaços de uso coletivo, espaços conjuntos de distribuição e comercialização, entre outros.

Exemplos: APL calçadista do Vale do Sinos e APL Vitivinícola da Serra Gaúcha.

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