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Como estão os novos acessos à UFSM?



Bianca Jaíne Souza – bianca_jss@hotmail.com
Mariana Cunha Fontana – mariiifontana@gmail.com

Quem transita pela UFSM diariamente já se deparou com inúmeras obras espalhadas pelo Campus. Como frequentamos muito o Prédio 21, onde cursamos Jornalismo, a obra que mais vimos é a do acesso atrás da FATEC. Além dessa, existe também um novo caminho, atrás do prédio 26, do Centro De Ciências da Saúde (CCS), que também é um meio de chegar à Universidade. Por curiosidade e, também, para dar uma continuação à outra matéria sobre esse tema, que foi publicada na .TXT da edição anterior à essa, resolvemos criar a pauta e apurar “em que pé” estavam as obras desses acessos.

Andando por esses acessos secundários da UFSM, que foram planejados para “dar uma aliviada” no trânsito da Avenida Roraima e também proporcionar uma alternativa para as ambulâncias que chegam e saem do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), percebemos que elas ainda apresentam alguns problemas.

Pelo caminho oeste, que se localiza atrás da FATEC, até certo trecho, o qual pertence à UFSM, a estrada está com boa conservação e o asfalto é impecável. Porém, a partir de determinado ponto – que seria de responsabilidade da Prefeitura de Santa Maria – essa boa conservação começa a desaparecer. Buracos e poeira são os principais problemas que encontramos. Conversando com os moradores do local, descobrimos que essa reclamação já é antiga. Há muito tempo a população da estrada vem sofrendo com essa questão. Algo que podemos comprovar, percorrendo o trajeto (como fizemos inúmeras vezes durante a apuração da matéria).

Já no outro acesso, o a leste, que passa ao lado da biblioteca central e termina ao lado da Veterinária Camobi, passando pela Rua 5 de Março, o nosso principal desafio foi encontrá-lo. Perdidas, acabamos entrando na estrada errada, já que esse acesso não tem nenhuma sinalização. Seguimos pela estrada que vai para a zona rural do subdistrito de Pains e perdemos um bom tempo andando nesse caminho. Depois de cerca de 20 quilômetros de estrada de chão e muita poeira, só paramos ao depararmos com uma porteira fechada no meio da estrada, que acreditamos ser a entrada de uma propriedade fechada. Alguma sujeira no carro, um pneu furado (ou quase), retornamos e, por sorte, achamos o local correto, que não passava de míseros 300 metros de acesso paralelo à Avenida Roraima.

Conversando tanto com o Coordenador de Obras e Planejamento Urbano da UFSM, o Engenheiro Edison Andrade da Rosa, quanto com o Secretário de Infraestrutura e Serviço da prefeitura de Santa Maria, Tubias Calil, a respeito de sobre de quem seria a responsabilidade em asfaltar o restante do acesso a oeste, observamos algumas controvérsias. Segundo a UFSM, essa responsabilidade seria da Prefeitura Municipal, já que a parte que cabia a Universidade foi feita. Porém, Calil, após ressaltar várias vezes que a UFSM e Prefeitura da cidade são instituições completamente diferentes, garante que não houve uma conversa entre as instituições, para que entrassem em acordo e houvesse um planejamento da obra.

 

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