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Fala aí, PET! PET Biologia



O Programa de Educação Tutorial vinculado ao curso de Ciências Biológicas do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE) da UFSM conta um pouco da sua história no sexto episódio da série “Fala aí, PET!”. Implantado em abril de 1992,  período em que a proposta era regida dentro das normas do Programa Especial de Treinamento, pertencente à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação. 

Como colaboradores diretos do PET, à época de sua criação, foram indicados, em documento, os professores Elgion Lúcio da Silva Loreto e João Fernando Prado e as professoras Maria Joanete da Silveira, Sonia Terezinha Zanini Cechin e Thais Scott Do Canto-Dorow. De acordo com os temas da proposta e especialidades de seus colaboradores diretos, o grupo deveria ocupar-se de assuntos em Educação em Ciências, Zoologia e Botânica. Assim, em seu início, o grupo PET Biologia desenvolveu atividades voltadas à História da Ciência e da Biologia, Educação e Ciência, Estudos de Ofidiofauna, Micropropagação in vitro, Conservação de Espécies Vegetais em Herbário, Estudos em Taxonomia e Ambiente Ficológico, Meio Ambiente e Desenvolvimento.

“Atualmente, o PET Biologia possui bases para desenvolver atividades com excelentes resultados aos acadêmicos e demais cidadãos de Santa Maria, do Rio Grande do Sul, no Brasil e no exterior”, afirma o atual professor tutor do grupo, João Marcelo Santos de Oliveira, docente no Departamento de Biologia da Universidade Federal de Santa Maria.

Segundo a petiana Natália Bolson da Silva, 23 anos, o  PET Biologia desenvolve diversas atividades como palestras, minicursos, saídas de campo, rodas de conversa bem como atividades educacionais nas escolas de Santa Maria. Entretanto, uma das ações realizadas pelo grupo que mais se destaca é o “Bio na Rua”. Nesta atividade, laboratórios das áreas das ciências biológicas se unem para uma exposição na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria, oportunizando o conhecimento e aproximação entre a população santamariense e a Universidade acerca dos estudos realizados na universidade.

Transformando os conhecimentos em biologia de forma lúdica e acessível às pessoas que por ali passam, os membros do PETBIO colaboram com a educação socioambiental e, consequentemente, com a sustentabilidade. 

“Com a necessidade e urgência de falar sobre sustentabilidade, principalmente na perspectiva de refletir sobre a responsabilidade social, o PET Biologia vem desenvolvendo projetos e atividades que visam criar um elo entre meio ambiente, sustentabilidade e educação. Nesse sentido, buscamos mostrar que é possível, por meio de práticas cotidianas, conscientizar crianças e jovens sobre educação ambiental, de forma que as futuras gerações estejam integradas ao meio ambiente.”, diz o petiano Marcos Jeremias Lopes, de 22 anos.

Hoje, o grupo PET Biologia apresenta 10 membros. A divisão de tarefas ocorre de maneira voluntária e de acordo com a disponibilidade do petiano, tentando sempre manter a mesma quantidade de funções entre os integrantes do grupo.

Segundo Tamara Rossato Piovesan, 22 anos, estudante do curso de Ciências Biológicas da UFSM  e participante do PET, fazer parte do PETBIO é uma das melhores experiências para os acadêmicos, uma vez que nenhum laboratório ou nenhuma outra atividade de extensão consegue proporcionar protagonismo aos estudantes. “Dentro do grupo, conhecemos e criamos laços com pessoas em estágios diferentes da graduação e com uma história de vida geralmente muito diferente da nossa. Fazendo com que cada encontro seja repleto de aprendizado”, conta a estudante e também participante do PETBIO Sofia Bertoli, de 21 anos.

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