O que a Universidade deve e pode aprender com os povos de terreiro? Este é o tema da quarta roda de conversa da edição 2021 da ação de extensão Encruzilhada de Saberes e Fazeres: Corpo, Resistência, Ancestralidade e Regeneração. Nesse encontro, que será realizado no dia 27 de outubro às 19h, iremos concretizar o encontro entre os saberes das tradições populares e a universidade, numa trama de encantamentos e de descarregos que pretende ser repleta de propostas e provocações para nossas atuações no ensino, na pesquisa, na extensão e nas relações de afeto que sustentam nossas existências.
O tema escolhido para a mesa surge como uma mola propulsora para reformarmos os valores supostamente hegemônicos e pensarmos sobre reparação histórica, sobre a desvalorização dos saberes ancestrais, sobre a hegemonia de epistemes euro-estadunidenses e epistemicídios e outras tantas possibilidades de diálogos que, esperamos, possam seguir reverberando em nossos fazeres e saberes.
Nesta quarta rodada contaremos com a participação de quatro parceiras/os e amigas/os que muito contribuíram e seguem contribuindo para nossas reflexões:
Iyalorisá Silvia de Osun – Natural de São Paulo, liderança religiosa do Ilé Àṣẹ Ìyá Omin Orun – Casa de Osun, primeira Casa de Candomblé Ketu da cidade de Santa Maria/RS, Vice-presidente da Escola de Samba Mocidade Independente das Dores, também é membro ativo do COMPIR – Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial.
Katya Gualter – Artista docente e pesquisadora da dança. Doutora em Artes da Cena pela UNICAMP. Mestre em Tecnologia Educacional pela UFRJ. Diretora da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ. Coordenadora do Laboratório PECDAN (Pesquisa em Cinema e DANça)/UFRJ – Projeto Poéticas no cotidiano sob olhares de Exu e Pombagira. Interagente GrupAR/Grupo de Pesquisa Ancestralidades em Rede. Integra a equipe responsável pela adesão da UFRJ ao Programa Nacional Encontro de Saberes que busca equiparar as relações entre mestres/mestras das culturas tradicionais e docentes das universidades.
Xandy Carvalho – Professor de Folclore Brasileiro do Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ; Mestrando do Programa de Pós-graduação em Dança – UFRJ. É Artista, Babalorixá, Bailarino, Cantor, Percussionista, membro da Companhia Folclórica do Rio- UFRJ; Idealizador e Coordenador do Projeto em Africanidade na Dança Educação – PADE/UFRJ.
Mica Kamau – Integrante da Casa de Osun, casa de Candomble Ketu na cidade de Santa Maria/RS. Estudante do curso de Ciências Sociais – UFSM e também membro da Agba Áudio Visual Negro. Pesquisa Epistemologia de Terreiro, o Candomble no Rio Grande do Sul e, dentro disso, as intersecções de gênero, raça e classe. Também faz parte da Diretoria da Escola de Samba Mocidade Independente das Dores.
O evento Encruzilhada de Saberes e Fazeres: Corpo, Resistência, Ancestralidade e Regeneração – é fruto de um projeto de extensão que tem como objetivo convidar artistas, pesquisadores e lideranças de grupos, etnias, comunidades e segmentos socioculturais para compartilharem e nos contarem sobre suas perspectivas, saberes e fazeres.
A Transmissão é ao vivo pela página do Facebook @Dança Bacharelado UFSM.
A edição 2021 possui financiamento FIEX 2021 e é sediada no Curso de Dança Bacharelado do CAL na UFSM.
Coordenação e mediação é feita pelo Prof. Flávio Campos.
E a organização geral fica a cargos d@s Bolsist@s: Jean Marcelo Lopes e Jéssica da Silva
Nos Recursos audiovisuais para a transmissão contamos com o trabalho e colaboração da Agba Audiovisual Preto através do Bruno Lima e da Micaela Fonseca.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.