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35º Festival Internacional de Inverno da UFSM • Professores

 

Emmanuele Baldini (Violino)

É spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e membro do Quarteto de Cordas OSESP. Venceu o primeiro concurso internacional aos 12 anos de idade e, mais tarde, o Virtuositè de Genebra e o primeiro prêmio do Fórum Junger Künstler de Viena.

Apresentou-se em recitais nas principais cidades italianas e européias e participou de longas turnês pela América do Sul, Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão. Gravou as sonatas de Franck e Magnard; os Duetos para dois Violinos e Sonatas para Violino e Violoncelo de Viotti e um CD com obras virtuosísticas de Paganini, além das obras de Martucci e os Caprichos para Violino solo de Locatelli.

Em 2007 lançou o CD “Virtuoso” com obras para violino e piano de Sarasate, Kreisler, Tartini, Mignone entre outras.

Foi spalla da Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha e no Teatro Giuseppe Verdi de Trieste, atuando também como concertino na Orquestra do Teatro alla Scala, de Milão. Como solista, tocou com a Rundfunk Sinfonieorchester Berlin, a Orchestre de la Suisse Romande, a Wierner Kammerorchester, a Flanders Youth Philharmonic Orchestra, a Orquestra Estatal da Moldávia e a Orquestra do Teatro Giuseppe Verdi de Trieste. Sobre ele, Claudio Abbado escreveu: “Fiquei impressionado com sua qualidade musical e com tamanha habilidade técnica”.


Milton Masciadri (Contrabaixo)

Masciadri impressionou plateias em três continentes com o seu virtuosismo e sua musicalidade no contrabaixo. Filho de terceira geração de uma família de executantes deste instrumento, nascido em Montevidéu – Uruguai iniciou seus estudos com o pai. Em 1982 foi para os Estados Unidos onde realizou seus estudos de mestrado e doutorado sob orientação de Gary Karr, Julius Levine e Lawrence Wolfe. Como solista, apresenta-se frequentemente com orquestras do Brasil, Uruguai, Espanha, EUA, Itália, Alemanha e outros países da Europa.

Participa como professor convidado em diversos festivais de música nos Estados Unidos e Europa. O seu entusiasmo pelo repertório contemporâneo, fez com que tocasse, em primeira audição, várias obras escritas para ele de compositores americanos. É professor de contrabaixo na Universidade da Geórgia (EUA) e “Acadêmico” da Sociedade Filarmônica de Bolonha na Itália, a mais antiga escola de música da Europa. Em 1998 foi designado “UNESCO Artist for Peace”.


Taís Gomes (Contrabaixo)

Taís Gomes é primeiro contrabaixo na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Iniciou seus estudos aos sete anos na Escola de Música de Brasília e aos treze começou no contrabaixo com o professor Ricardo Vasconcelos.

Vencedora de diversos concursos nacionais, aos dezesseis fez sua estréia como solista com a Orquestra Sinfônica da Bahia e posteriormente frente à orquestra Petrobrás Pró-Música.

Rebeu diversos prêmios como 1º lugar no Concurso Wherter Benzi (Alessandria), 2º lugar no Concurso Caimmi (Bertinoro) e 3º lugar no Prêmio Valentino Bucchi, Música do Século XX para contrabaixo (Roma).

Possui graduação em Música pela Universidade de Brasília e especializou-se no Conservatorio Santa Cecilia di Roma (2009), concluindo com nota máxima e louvor sob orientação de Massimo Giorgi. Aperfeiçoou-se com Giuseppe Ettorre na Scuola Musicale di Milano e com Antonio Sciancalepore.

Foi membro da Youth Orchestra of the Americas e da Jeunesses Musicales World Orchestra, integrando em tournées pela América do Sul e Europa.

Atuou em orquestras como a Filarmônica della Scala, Orchestra del Teatro alla Scala, Accademia Nazionale di Santa Cecilia, Teatro Reggio di Parma, Roma Sinfonietta, Orchestra Italiana del Cinema e Orquestra Sinfônica da USP. Ao longo de sua carreira orquestral, trabalhou com regentes como Gustavo Dudamel, Valery Gergiev, Semion Bichkov, Carlos Miguel Prieto, Daniel Baremboim, Ricardo Chaily, John Neschling e Roberto Minczuk.

Participou de inúmeros concertos, turnês e gravações de trilha sonora com o premiado compositor Ennio Moricone.

Apresentou recitais no Teatro Nacional Claudio Santoro em Brasília, Europäische Akademie em Montepulciano, Teatro dal Verme em Milão, Conservatorio Antonio Vivaldi, Conservatorio Giuseppe Verdi, Conservatorio Santa Cecilia, e em teatros da Unicamp e da UnB.


Alessandra Feris (Piano)

Após concluir o curso de Bacharelado em Piano na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a pianista gaúcha Alessandra Feris foi contemplada com uma bolsa do KAAD (Katholischer Akademischer Ausländer-Dienst) para estudar na Hochschule für Musik “Franz Liszt” em Weimar, Alemanha, onde recebeu os títulos “Künstlerisches Aufbaustudium” em Piano e “Künstlerisches Diplom” em Piano, Música de Câmara e Acompanhamento de Lied. Durante sua estadia na Europa, obteve bolsa da Fundação Liszt para participar do Festival Internacional Béla Bartók em Szombathely, Hungria. Também participou de inúmeros projetos, como a execução integral do “O Cravo Bem Temperado” de Bach.

Mestre em Música (Piano Performance) pela University of Iowa e Doutora em Música (Piano Performance) pela Florida State University, Alessandra ganhou várias bolsas e prêmios nestas instituições, destacando-se “John Simms Piano Award For Outstanding Achievement in the Study of Music” (University of Iowa) e “2008 Outstanding Teaching Assistant Award” (Florida State University). Estudou nos Estados Unidos com Réne Lecuona, Carolyn Bridger e Read Gainsford, na Alemanha com Thomas Steinhöfel e Lazar Berman, e no Brasil com Suêlma Figueiredo, Anna Seifriz, Dirce Knijnik e Homero Magalhães.

Alessandra tem uma extensa carreira como solista e camerista. Ela tem se apresentado na maioria dos estados brasileiros e em vários países como Argentina, México, Costa Rica, Alemanha, Hungria, Itália, Portugal, Sérvia, Grécia e Estados Unidos. Com debuts em importante teatros como o Palácio de Bellas Artes (Sala Manuel M. Ponce), na Cidade do México e a Steinway Haus em Frankfurt, Alemanha, ela tem sido artista/professora convidada em muitas instituições como Louisiana State University, James Madison University, Auburn University, Wayne State University, University of Southern Mississippi, Gulf Coast College, Huntingdon College, Chadron State College, University of South Alabama, Universidad de Costa Rica, Southern University, Universidad de Buenos Aires, Universidade de Aveiro em Portugal, Ionian University na Grécia e várias universidades brasileiras como UNICAMP (Campinas), UDESC (Florianópolis), UFRGS (Porto Alegre), UFSM (Santa Maria), UFPEL (Pelotas), UFOP (Ouro Preto) e UNB (Brasília). Destacada intérprete de música contemporânea, Alessandra estreou inúmeras obras nos EUA, incluindo a “Sonata sobre um Tema de Bartók” do compositor Marlos Nobre. Também é integrante do Duo Weimar, com o violoncelista Pedro Bielschowsky e do Duo Paul-Feris com o oboísta Jeffrey Paul.

Radicada nos Estados Unidos, Alessandra é professora titular de Piano na University of South Dakota. Antes disso, atuou como docente por oito anos no Mississippi Gulf Coast Community College, onde recebeu o prêmio “2012 Mississippi Humanities Council Teacher Award” em reconhecimento ao trabalho pedagógico que desenvolveu. Além de atuar frequentemente como banca de concursos de piano nacionais e internacionais, desde 2011 integra o corpo docente do “Festival Internacional de Pianistas” em Mar del Plata (Argentina) e recentemente foi artista de destaque na edição 2018 do Festival Piano City Milano na Itália.


Cesar Traldi (Percussão)

Percussionista e compositor, é bacharel em percussão pela Universidade Estadual de Campinas onde estudou com o Prof. Dr. Fernando Hashimoto. Posteriormente, sob a orientação do Prof. Dr. Jônatas Manzolli, realizou, na mesma instituição, sua pesquisa de mestrado focada no estudo do processo interacional do intérprete com meios tecnológicos e pesquisa de doutorado sobre linguagem contemporânea para percussão e dispositivos eletrônicos em tempo real.

Como solista, tem se destacado nacionalmente através de suas atuações frente a algumas das principais orquestras do país, além de apresentações e recitais solo em diversos Estados brasileiros. Internacionalmente estão apresentações na Croácia, Eslovênia, Dinamarca, Estados Unidos, México, Portugal, Espanha e Cuba. Foi premiado em importantes concursos como Furnas Geração Musical, V Concurso Petrobras Pró Música para Jovens Solistas, CCLA de Música Instrumental para Jovens, finalista do programa Prelúdio (TV Cultura) e escolhido como destaque do I Festival Internacional de Música da Unicamp.

Como pesquisador, já participou como palestrante e debatedor em mesas redondas de alguns dos principais encontros científicos do Brasil. Entre suas publicações encontram-se trabalhos sobre novas posturas interpretativas na performance de obras para instrumentos de percussão com interação com dispositivos tecnológicos em tempo real, trabalhos esses já apresentados e publicados na França, Espanha, Portugal, além de inúmeros eventos nacionais.

Atualmente, forma com o percussionista Cleber Campos, o Duo Paticumpá. É professor de percussão e pesquisador do Núcleo de Música e Tecnologia do Curso de Música da Universidade Federal de Uberlândia.


Eduardo Gianesella (Percussão)

Professor de Percussão e codiretor do Grupo de Percussão do Instituto de Artes da UNESP (Grupo PIAP) desde 1993 e integra a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) desde 1994. Formou-se em Percussão no Conservatório de Tatuí, graduou-se na UNESP, obteve o mestrado em performance na Eastman School of Music (EUA) como bolsista do CNPq e o doutorado pela ECA/USP, cuja pesquisa resultou no livro “Percussão Orquestral Brasileira”, publicado pela Editora UNESP.

Integrou vários conjuntos sinfônicos e grupos de música contemporânea, como o Percorso Ensemble, com quem atua regularmente. Foi vencedor do Prêmio Eldorado de Música junto ao Grupo PIAP de Percussão e do Concurso Jovens Solistas da OSESP.

Além de ministrar seminários e masterclasses em vários países, tem atuado regularmente como professor convidado nos principais cursos e festivais de música do país como o FEMUSC e o Festival de Inverno de Campos do Jordão, gravou inúmeros CDs e realiza frequentes turnês pela Europa, Ásia e Américas com os diversos grupos que integra.


Pedro Robatto (Clarinete)

Clarinetista, natural de Salvador-BA, formou-se com o prof. Klaus Haefele na Universidade Federal da Bahia, e na mesma instituição, concluiu Mestrado e Doutorado em Execução Musical com o prof. Joel Barbosa.

Em 1998 estudou com os professores Earl Thomas e Patricia Kostek na Universidade de Victoria no Canadá, e em 1988 na Escola Música de Karlsruhe na Alemanha, com o professor Wolfgang Meyer. Participou de vários cursos e festivais de música no Brasil, Alemanha, Argentina, Suíça, Itália, EUA e Canadá, estudando com clarinetistas renomados como Walter Boeykens, Francesco Belli, John Laughton e Alain Damiesn.

Foi vencedor de concursos de música no Brasil e na Argentina, entre eles o I Concurso Internacional de Buenos Aires, Concurso Nacional de Música de Câmara da Faculdade Santa Marcelina – São Paulo, Concurso Jovens Solistas da OSESP e Concurso Jovem Solista da Orquestra Firestone, Londrina – PR, e foi finalista do VIII Prêmio Eldorado de Música – São Paulo.

Desde 1989 é Clarinetista Principal da Orquestra Sinfônica da Bahia e desde 1992 é Professor de Clarinete e Música de Câmara da Universidade Federal da Bahia no curso de Bacharelado e do Mestrado Profissional, e em 1999 foi Professor Assistente na Universidade de Victoria – Canadá.

Participou também como Professor de clarineta de vários cursos e festivais de música no Brasil, como o Curso Internacional de Verão de Brasília, Festival de Inverno Unisinos no Rio Grande do Sul, Festival de Inverno de Domingos Martins, entre outros.


Jorge Montilla (Clarinete)

O clarinetista, educador e compositor Jorge Montilla Moreno, foi elogiado pelo The American Record Guide como “alguém que pode se apresenta com grande entusiasmo e saber fazer o repertório de seu continente nativo saltar da página com uma técnica sem esforço, sutis toques de dança e vibrato de bom gosto ”. Entre suas principais atividades incluem sucessos em performance, educação e criatividade.

Montilla Moreno é mais conhecido por ser um porta-voz tanto da música latino-americana quanto da requinta e é o primeiro clarinetista latino-americano a gravar sob o renomado selo britânico “Clarinetclassics”. (0061)

Jorge Montilla Moreno é um dos muitos excelentes músicos produzidos pelo venezuelano “El Sistema”.

Também presente nas principais redes sociais como clarinetevzla, Jorge é frequentemente convidado para performances ao vivo, com iminentes músicos, em faculdades, festivais de música e séries de concertos em todo o mundo.

Na sua carreira pessoal, ele apareceu como solista, recitalista, compositor e / ou pedagogo em palcos dos Estados Unidos, Japão, Martinica, França, Porto Rico, Colômbia, Costa Rica, República Tcheca, China, Peru, Espanha, México, Itália, Chile, Barbados, Sta. Lucia, Porto Rico, China, Equador e Brasil.

Montilla Moreno começou seus estudos de clarinete aos 10 anos em seu país natal, Venezuela. Acreditando na educação das gerações mais jovens, foi Presidente do Departamento de Clarinete do Conservatório de Música Simón Bolívar e professor de clarinete da Academia Latino-Americana da Venezuela. Nos Estados Unidos, a experiência de ensino de Montilla Moreno inclui docência na Arizona State University e na Longy School of Music do Bard College.

Montilla concluiu o mestrado e o Diploma de Artista pela Indiana University Jacobs School of Music, onde estudou com Howard Klug. Outros professores incluem Luis Rossi, Eli Eban, James Campbel, Walter Boeykens, Antony Pay e Ricardo Morales.

Ex-Clarinete Principal da Orquestra Sinfônica Simon Bolivar, Montilla Moreno também foi membro fundador e Diretor Artístico do Quarteto de Clarinete de Caracas. Suas muitas composições e arranjos fizeram dele um dos compositores / arranjadores mais proeminentes da atualidade para conjuntos de clarinete.

Atualmente, Jorge Montilla é Professor Assistente de Clarinete na University of Iowa School of Music. Ele também é colunista da revista “The Clarinet” da International Clarinet Association e mantém uma intensa carreira internacional como solista e professor.

Jorge Montilla representa: Rossi Clarinets, D’Addario Reeds, Clarinetclassics, Royal Music Products, Lefreque sound bridges e BG Ligatures. Suas composições e arranjos são publicados pela Woodwindiana Editions e Montilla Brothers Editions (co-fundada com o irmão Javier Montilla).

Jorge Montilla Moreno é representado mundialmente pela Quatre Klammer.


Valéria Bonafé (Composição)

Compositora, pesquisadora e professora. Realizou seus estudos acadêmicos (BA, MA e PhD) na Universidade de São Paulo e na Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kuns Stuttgart. Seus trabalhos artísticos têm sido regularmente apresentados em concertos e festivais no Brasil e em diversos países, tais como Alemanha, Bélgica, Canadá, EUA, França, Inglaterra e Itália.

Como pesquisadora, atua principalmente nas áreas de composição musical, análise musical, estudos do som e feminismos. Seus trabalhos mais recentes lidam com assuntos como sonoridade e imagem sonora, memória e afeto, oralidade e escuta, poética sonora, autobiografia sonora e cartografia sonora. Foi professora na EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo de 2016-2019. Em 2015 participou da fundação da Sonora: músicas e feminismos, uma rede que tem promovido ações no sentido de discutir, ampliar e valorizar a participação das mulheres na música.

É integrante do Laura – Lugar de Pesquisas em Auralidade, um coletivo de pesquisadores/as em sonologia cujos interesses gravitam em torno dos estudos críticos sobre auralidade. Desde 2017 desenvolve o projeto de pesquisa “Escuta de si: Poéticas Sonoras e Feminismos” em parceria com a artista e pesquisadora Lílian Campesato. Atualmente realiza uma pesquisa-criação de pós-doutorado junto ao NuSom – Núcleo de Pesquisas em Sonologia da Universidade de São Paulo.


Luiz Ricardo Serralheiro (Tuba)

Tubista, formou-se na Escola Municipal de Música de São Paulo, na classe do professor Dráuzio Chagas, posteriormente graduou-se na Faculdade Mozarteum de São Paulo e se especializou com os professores Roger Bobo e Anne Jelle Visser, em Florença (Itália). Atuou como principal tubista da Orquestra Sinfonia Cultura (Orquestra de Rádio e TV Cultura), Orquestra Sinfônica do Estado de SP (Osesp), Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, além de tubista convidado da Orquestra Sinfônica de USP (Osusp), Bachiana Filarmônica, Camerata Aberta, entre outras.

Atualmente é tubista principal da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, onde desenvolve grande pesquisa no repertório orquestral, tanto sinfônico como operístico. Na área pedagógica, é considerado um dos professores mais atuantes do Brasil, sendo professor da Escola Municipal de Música de São Paulo, Escola de Música do Estado de São Paulo, Faculdade Mozarteum de São Paulo, professor do Instituto Baccarelli e da Academia de Tubas do Neojiba (Salvador /BA), além de ser convidado para inúmeros festivais, simpósios e encontros musicais.

Exerce grande atividade no mercado fonográfico nacional e também junto a Orquestra Sinfônica de São Paulo participou do projeto da gravação da integral das Sinfonias de Villa Lobos e Prokofiev, além de vários outros títulos premiados. Apresentou-se nos principais palcos da Europa, Estados Unidos e América do Sul, e hoje desenvolve um trabalho solista para divulgação e desenvolvimento da tuba no Brasil.


Renato Costa Pinto (Tuba)

Principal Tubista da Orquestra Sinfônica da Bahia e da Universidade Federal da Bahia, é natural de São Gonçalo (RJ) nascido no ano de 1971. Iniciou seus estudos musicais aos 13 anos de idade na Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Seu primeiro instrumento foi o Bombardino, prosseguindo estudando Tuba na Escola de Música Villa Lobos (RJ) com o professor Waldemar Moura, ex. trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal/RJ.

Aos 16 anos começou a estudar com o Maestro Zenio de Alencar ex. tubista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e Orquestra Sinfônica Brasileira.

Em 1991 veio para a Bahia prestar concurso para Tubista da OSBA, aonde vem atuando desde então sobre a regência de diversos maestros, como: Henrique Morelenbaum, Roberto Tibiriça, Issac Karabchevisk, Roberto Duarte, Erick Vasconcelos, dentre outros. Como solista a frente da Orquestra Sinfônica da Bahia tocou obras dos compositores Ernest Mahle (Concertino – 1984) e Arthur Frackenpohl (Concertino – 1967).

Como camerista atuou no Quinteto de metais da OSBA e na Décima sétima Audição do (Centro Musical Teodoro Salles), na sala do Coro do TCA ao lado da pianista Armélia Salles. No ano de 1997 graduou-se em Tuba pela Escola de Música da UFBA, na classe do professor Horst Schwebel.

Desenvolveu como membro fundador o Quarteto de Trombones e Tuba Som Triunfal, que tinha como objetivo alcançar o público baiano para ouvir músicas evangélicas instrumentais.

Desde julho de 2002 vem desenvolvendo um trabalho didático intenso na UEPA (Universidade Estadual do Pará/Fundação Carlos Gomes), no curso de bacharelado em música como professor de Tuba. Por dois anos consecutivos foi convidado a participar como professor de Tuba e Eufônio do projeto PIMzada, (Programa Integração pela Música) que há 12 anos atua na educação musical como ferramenta de transformação social.

Em 2012 ingressou na UFBA para cursar mestrado em Tuba desenvolvendo uma pesquisa pioneira na área, tendo como orientador o Dr. Lélio Alves da Silva. Integrante do quinteto de metais da Ufba que já viajou em turnê para a Argentina, Uruguai, Chile e Portugal. Atualmente desenvolve um trabalho musical junto a sua comunidade num projeto que visa à valorização do homem através da Música.


Joel Barbosa (Clarinete)

Iniciou seus estudos de clarineta na Banda da Guarda Mirim de Piracicaba e graduou-se pelo Conservatório de Tatuí e UNICAMP. Foi premiado com bolsas da Fundação Vitae, CNPq e CAPES, através das quais obteve os graus de mestrado e doutorado em clarineta pela University of Washington, onde estudou com William McColl e William (Bill) O. Smith.

Obteve a primeira colocação no VIII Concurso Jovens Instrumentistas, Piracicaba-SP, e, com o grupo Janela Brasileira, recebeu os prêmios “Copene Cultura e Arte” e “Rumos Itaú Cultural”. Apresentou-se como solista e camerista no Brasil, EUA, Alemanha, Áustria e Colômbia, participando de estreias de diversas obras, algumas dedicadas a ele por compositores brasileiros, estadunidense, japonês e alemão.

O Eastsideweek (WA, EUA) escreveu que “ele se apresentou com estilo”, e o Journal American (WA, EUA) que “sua apresentação teve toque de autenticidade.” Tem atuado como clarinetista e regente de banda de música em diversos grupos e festivais.

Atualmente, é professor titular da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.

Como pesquisador, trabalha com temas relacionados à clarineta e educação musical com instrumentos musicais e tem apresentado trabalhos em congressos no país e exterior. Foi membro da comissão para Community Music Activities da International Society for Music Education (ISME). Além disso, desenvolve trabalhos de extensão relacionados a projetos sociais em comunidades diversas.


Philip Doyle (Trompa)

Radicado no Brasil desde 1977, começou seus estudos de trompa na Inglaterra com Adrian Leaper em 1973. No Rio de Janeiro, estudou com João Jeronimo Meneses e Zdenék Svab. Aulas com Norman Schweikert, Gregory Hustis, Roland Pandolfi, Hermann Baumann, Frank Lloyd e Vladimira Klanská aprimoraram seus estudos. Philip obteve seu Mestrado em Música pela Escola de Música da UFRJ, onde atualmente leciona.

Trompista solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também é membro do Quinteto Villa-Lobos desde 1987. Recebeu prêmios como: Prêmio BR-Rival em 2008 pelo CD “Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974”; indicação ao Grammy Latino em 2011 pelo CD “Rasgando Seda”; Prêmio Carlos Gomes, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, como melhor grupo de câmara em 2001 e 2009. Foi condecorado em 2018, com a Ordem de Rio Branco por serviços culturais.

Desde 2010, é professor de trompa na Escola de Música da UFRJ, e leciona nos principais festivais de música do país.


Waleska Beltrami (Trompa)

Trompista da Orquestra Sinfônica Nacional-UFF e doutora em música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Waleska iniciou seus estudos musicais em 1991 na Escola Municipal de Música de Sumaré em São Paulo com Márcio Beltrami e Clóvis Antônio Beltrami.

Em 1996 conquistou o primeiro lugar no Concurso de Jovens Solistas do Rotary Club (Distrito de Campinas Sul) e obteve o Prêmio Incentivo Menores de 18 anos na segunda edição do Prêmio Weril de Instrumentos de Sopro. Em 1998, com o Quinteto de Sopros Campinas, ganhou o Concurso de Música de Câmara Bianca Bianchi.

Concluiu o Bacharelado em Música – trompa pela Universidade Estadual de Campinas em 2002 e, em 2003, venceu o Concurso de Jovens Solistas da Escola de Música de Piracicaba/São Paulo, obtendo o Primeiro Prêmio com Louvor em Trompa e Melhor Intérprete de Música Brasileira.

Apresentou sua dissertação de Mestrado “Música de Câmara Brasileira para Trompa e Piano” em um recital-conferência no 37º Simpósio de Verão da International Horn Society/2005, na University of Alabama / Tuscaloosa / USA. Em julho de 2006 recebeu o título de Mestre em Música pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), quando seu trabalho foi recomendado para publicação

 Obteve o Diploma de Professora de Música em 2008, pela Universidade Cândido Mendes/RJ. Tocou por oito anos como primeira trompa da Banda Sinfônica Municipal de Sumaré/São Paulo, além de dar aulas de trompa na Escola Municipal de Música de Hortolândia/SP.

Foi membro da Comissão Artística da Orquestra Sinfônica Nacional em 2010/2011 (como Presidente) e novamente em 2017/2018. É membro da Comissão Consultiva e Artística da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Rio de Janeiro e integrante de seu naipe de trompas.

Como camerista atua no Grupo Cron – Música Contemporânea, no Trítono Duo em parceria com o trompetista e professor Maico Lopes, no Ava Duo com a trompista Priscila Viana, no Quarteto Rio Minas e no Octeto Feminino do Brasil.

É membro da Associação Brasileira de Trompistas (ATB) e membro da International Horn Society (IHS). Como secretária da Associação Brasileira de Trompistas, sediou o III Encontro Brasileiro de Trompistas em 2015 no Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Niterói, Rio de Janeiro.

Em setembro de 2016 foi convidada do IV Encontro Brasileiro de Trompistas em Salvador/BA – Brasil e em 2017 foi Artista Destaque do 49º Simpósio Internacional de Trompistas da International Horn Society, na cidade de Natal/ RN.

Atualmente se aperfeiçoa através do curso EAD – Gestão Cultural do SENAC e pelo programa de mestrado em Gestão de Arte e Cultura da Rome Business School/Itália.


Carla Viegas (Fonoaudióloga)

Formada pela UFSM em 1986, atuando em Santa Maria e na capital do RS, Carla Viegas gosta de entender o ser humano em todas as suas formas de expressão. Fonoaudióloga, especialista em Voz e Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana, Carla fez cursos no Brasil, no exterior e buscou o estudo paralelo de outras ciências (Psicologia e Teologia) para seu aperfeiçoamento profissional.

Além do trabalho em consultório, realiza cursos de Comunicação onde atua em grupos com profissionais e estudantes das mais diversas áreas que desejam aprimorar a comunicação e a apresentação pessoal e profissional. Profissionais da voz como cantores, professores, atores, jornalistas, advogados, empresários, estudantes e todos os que buscam uma melhora na comunicação e na voz procuram aperfeiçoar as suas habilidades com a fonoaudióloga.

Em sua formação os cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização foram realizados paralelos à atividade profissional. Nos cursos realizados no Brasil conheceu professores com contatos internacionais e consequentemente, surgiram as oportunidades de fazer alguns cursos fora do país em universidades dos EUA, Canadá e Portugal.

Em São Paulo, no Hospital A. C. Camargo, que é referência importante no Brasil na área de tratamento de câncer, estudou com a equipe multidisciplinar na área de reabilitação do câncer de cabeça e pescoço. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro realizou estudos com um dos mais renomados professores no Brasil em distúrbios da deglutição (disfagia), Dr. Milton Costa, no Laboratório de Motilidade Digestiva daquela universidade.


Ana Carla Simonetti Rossato Tomazi (Formação Continuada para Professores de Educação Musical)

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Possui graduação em Música – Licenciatura Plena (UFSM). Foi bolsista de Iniciação à Docência, pelo subprojeto Música, no PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – de agosto de 2013 a dezembro de 2015. É integrante do Grupo de Pesquisa FAPEM: Formação, Ação e Pesquisa em Educação Musical, desde 2014. Atualmente é estudante do Curso de Doutorado em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSM. Possui experiência com aulas de musicalização infantil, canto coral, teoria e percepção musical e falta-doce, em escolas especializadas de música, educação básica e projetos sociais. Atua nos seguintes temas: educação, música, educação musical, formação de professores, dentre outros.


Ediana Larruscain (Formação Continuada para Professores de Educação Musical)

Graduada em Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Santa Maria. Trabalho de conclusão de curso com o tema “Canto Coral e aprendizado de língua estrangeira”. Bacharela em Canto pelo Curso de Música da UFSM.

Com experiência em Canto Coral e Regência Coral, musicalização infantil na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Aulas de Música no 9º ano do ensino fundamental e magistério.

Professora particular de canto e técnica vocal. Experiência profissional em projeto social durante o primeiro semestre de 2019. Professora de técnica vocal, interpretação e declamação do DTG Noel Guarany. Experiência como professora de técnica vocal no CEM (Curso de Extensão em Música da UFSM).

Soprano do grupo vocal VocaPampa. Atuou como Roxie Hart no musical “Chicago in concert” (Musical – UFSM). Interpretou Susanna na ópera “Le nozze di Figaro” junto à Orquestra Sinfônica de Santa Maria (OSISM).

Mestranda em Educação pela UFSM (PPGE – Programa de Pós-Graduação em Educação). Integrante do grupo FAPEM (Formação, Ação e Pesquisa em Educação Musical).


Daffny Cristina Lemes (Formação Continuada para Professores de Educação Musical)

Possui graduação em Licenciatura em Música pelo Centro Universitário Metodista IPA (2013). Pós-graduada em Metodologia do Ensino de Artes e Educação Infantil pelo Centro Universitário Internacional UNINTER (2016 e 2017).

Mestranda do curso de Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (2018-atual). Linha de pesquisa: LP4 – Educação e Artes. Membro do grupo de pesquisa Formação, Ação e Pesquisa em Educação Musical FAPEM, da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (2018-atual).

Ex-bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), pelo Centro Universitário Metodista IPA (2012 a 2013).

Professora de Música no Colégio Metodista Centenário, em Santa Maria/RS (2019-atual). Bailarina/intérprete de Jazz pela Stúdio Spasso Escola de Dança (2007 a 2015). Bailarina/intérprete do Grupo Integração e Arte Centenário/Fames (2019-atual).

Experiência na área de Artes, com ênfase em Educação Musical (Técnica Pianística, Teoria Musical, Acordeon, Flauta Doce e Musicalização) e Dança (Jazz, Ballet, Sapateado, Dança Contemporânea e Danças Urbanas).


Lucas Borges (Trombone)

Professor Associado de Trombone na Ohio University (EUA), doutor em música (DMA) pela University of North Texas, mestre pela Indiana University e bacharel pela Universidade de Brasília. Lucas Borges serviu como teaching fellow na University of North Texas e foi professor da Escola de Música de Brasília. Lucas atua como professor, solista, camerista e músico de orquestra em festivais e cursos no Brasil e Estados Unidos. Ele Principal Trombone do Colorado MahlerFest, Artista Conn-Selmer e toca instrumentos Vicent Bach.


Miguel Sanchez (Trombone)

Um dos trombonistas mais versáteis de sua geração devido a sua facilidade em múltiplos gêneros de música clássica, latina, popular, jazz e música folclórica. Vindo de uma família de numerosos trombonistas, começou seus estudos de trombone com seu pai Ángel Sánchez e no Conservatório Juan José Landaeta, Conservatório Itinerante Carlos Alegría Beracasa com o lendário Michel Becquet, posteriormente no instituto universitário de Estudos musicais IUDEM e concluído em Paris, França, no Conservatoire superior de Paris (CNR) com o Trombonista Jacques Mauger, obtendo a menção “Tres Bien” por unanimidade do júri. Como professor, deu aulas no Conservatório de Música Simón Bolívar da Universidade Nacional de las Artes, professor do sistema de orquestra nacional e fundador da Academia latino-americana de trombones em Caracas Venezuela.

Atualmente é o trombone principal da orquestra da Universidade Nacional de San Juan e dirige a cadeira de trombone. Como solista, ele se apresentou na Europa, América do Norte e América do Sul, tem participado de festivais importantes como o International Trombone Association – ITA, Epsival (França), Festival Brass Kids em Jena (Alemanha), Slide Factory (Holanda), Low Brass (Peru), Associação Colombiana de Trombonistas (Colômbia), Tourbone (Chile) e Trombonanza (Argentina) entre outros. Foi trombonista principal da orquestra Simón Bolívar da Venezuela, Orquesta Sinfonia da Venezuela, Orquesta Francais Alberic Manard, Brass Ensemble Simón Bolivar, Ensemble Sure Mesure e International Trombon Quartet. Ele também foi o vencedor do concurso de Música e Arte Dramática “Leopold Bellan”.

Miguel Sánchez tem feito um excelente trabalho de resgate e valorização da música Latino-americana, bem como o desenvolvimento pedagógico com crianças motivando-as em cada uma das suas palestras para diferentes grupos e instituições de ensino. Em sua discografia ele tem seu primeiro álbum “Altura Santa” com seu conjunto “Venezolaneando” música folclórica venezuelana, “Contrastes” com o Trombone Ensemble Caracas. Atualmente ele está trabalhando em seu terceiro álbum intitulado “Nostalgia” para trombone e piano com música latino-americana.


Fernando Deddos (Eufônio)

Fernando Deddos impermanece ao redor do globo como compositor, eufonista e professor. Em 2009 gravou EuFonium Brasileiro, o primeiro disco integralmente dedicado ao Eufônio no Brasil, premiado como melhor album do biênio pela International Tuba & Euphonium Association (2010). Suas obras são interpretadas e gravadas nos cinco continentes. Em 2019, o Concerto para Eufônio e Orquestra recebeu o Harvey Phillips Award for Excellence in Composition (ITEA/EUA). Deddos é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, doutor em música pela University of Georgia, presidente da Associação de Eufônios e Tubas do Brasil – ETB e artista Adams Instruments (Holanda).

Fernando Deddos é professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Graduado em Composição e Regência pela EMBAP-PR, Mestre pela Duquesne University e Doutor em Música pela Universidade da Geórgia. Deddos gravou o primeiro CD dedicado ao eufônio no Brasil (EuFonium Brasileiro/2009), que obteve o prêmio Roger Bobo por excelência em gravação pela International Tuba and Euphonium Association (2010/Arizona).

Suas obras são apresentadas e gravadas por todo o globo, citando o Concertino para Oboé e Cordas (Christoph Hartmann-Filarmônica de Berlim), Trombones da Royal Concertgebouw Orchestra, Sergio Carolino (Portugal), Steven Mead (Inglaterra), Brass Hexagon (Japão), James Gourlay (Escócia), River City Brass (EUA), Albert Khattar, Concertino para Trombone (José Milton Vieira), entre outros. Em 2016, foi compositor e solista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre estreando seu Concerto para Eufônio e Orquestra. Em 2017, estreou seu Concerto para Quinteto de Metais e Orquestra com a Orquestra Filarmônica de Montevidéu no Festival Urubrass (Quinteto Porto Alegre). Seus grupos incluem o Duo Grego com Pedro Alliprandini (Clarinete), que performou no ClarinetFest em Orlando (2017).

Fernando Deddos é presidente da Associação de Eufônios e Tubas do Brasil e artista endorser da Adams Instruments (Holanda).


Otoniel Santos (Eufônio)

Natural da cidade de Curitiba-PR, iniciou seus estudos musicais aos 8 anos de idade na Igreja Assembleia de Deus. Aos 13 anos passou a integrar a Banda Marcial de São José dos Pinhais onde iniciou seus estudos com o Professor Fernando Deddos. Foi aluno, ainda em Curitiba, do Professor Silvio Spolaore (OSIMPA). Participou de diversos festivais de música como: Oficinal de Música de Curitiba, Festival de Música de Londrina, Festival Internacional de Música da Cidade de Pelotas, Conferência Regional-Sul de Tubas e Eufônios, Trombonanza (Santa Fé – Argentina) e ITEC (International Tuba and Euphonium Conference) na cidade de Linz – Áustria.

Atuou como solista junto à Banda Sinfônica do Festival de Música da Cidade de Londrina, Banda Sinfônica da EMBAP, Banda Sinfônica da XXXI Oficina de Música de Curitiba, Banda Sinfônica Jovem de Goias e Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Foi vencedor do concurso de solistas do Festival de Música de Curitiba no ano de 2011 e do concurso realizado pela Fundação Padre Anchieta, na categoria “solista”, do programa Pré-Estreia (TV Cultura), no ano de 2012.

Ainda em 2012 foi laureado com o segundo prêmio na categoria “Jovem Solista de Euphonium” no ITEC (International Tuba and Euphonium Conference) na cidade de Linz – Áustria.

Participou de vários grupos musicais na cidade de Curitiba como: Paranabrass, Orquestra de Metais e Percussão Gênesis e como músico convidado da Orquestra Sinfônica do Paraná. Também foi músico da Banda Filarmônica do Rio de Janeiro. Foi instrutor no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos Músicos do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil no de 2017, além de ser artista convidado recorrente do Encontro Nacional de Tubas e Eufônios da ETB (Eufônios e Tubas do Brasil).

Atualmente é artista da empresa holandesa de instrumentos musicais Adams, além de sargento músico do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.


Sérgio Gallo (Piano)

Artista Steinway, Sergio Gallo se especializou no repertório do período romântico. também defendeu a obra de compositores do Brasil, sua nação natal. Gallo gravou vários álbuns aclamados para as gravadoras Eroica, Naxos, Grand Piano e Quartz, com lançamentos recentes aclamados pela revista BBC Music, revista Gramophone e American Record Guide. Em 2011, ganhou o Global Music Award of Excellence por seu álbum, Mostly Villa-Lobos: 20th Century Piano Music from the Americas.

Gallo se apresentou com orquestras em todo o mundo e seu trabalho tem sido regularmente reproduzido em rádios internacionais de música clássica. Gallo é vencedor de concursos de concertos da Orquestra Sinfônica de São Paulo e da Sinfônica Universitária de Santa Bárbara.

Recebeu uma bolsa do Henry Cowell Incentive Funds do American Music Center em Nova York para gravar obras desse compositor, com a gravação subsequente no The Piano Matters com David Dubal no WWFM. Gallo fez duas turnês em Dakota do Norte com o prêmio Challenge America Fast-Track Grant do National Endowment for the Arts.

Ele possui o Diplôme d’Excellence do Conservatoire Européen de Musique de Paris (1987), um certificado de pós-graduação da Franz Liszt Academy em Budapeste (1992), um Master of Music e Artist Diploma da University of Cincinnati (1994 e 1995, respectivamente ), e um Doutorado em Artes Musicais pela University of California, Santa Barbara (1998). Gallo mora nos Estados Unidos, onde é professor de piano na Georgia State University em Atlanta e faz parte da equipe de artistas afiliados da Rocky Ridge Music Academy em Estes Park, Colorado.


Gyovana Carneiro (Piano)

Doutora em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É Mestre (2004) em Música na Contemporaneidade pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC-UFG), especialista (2001) no repertório brasileiro para piano a quatro mãos pela EMAC-UFG, Bacharel (1989) e licenciada (1987) em Música – Piano – pela mesma instituição.

É professora efetiva da EMAC-UFG desde 1996.

Atual presidente da Sociedade Goiana de Música. Já foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Goiás e do Conselho Municipal de Cultura da Cidade de Goiânia. Coordena, em parceria com o Serviço Social do Comercio (SESC), a série “Concertos na Cidade”, e em parceria com a UFG, a série “Concertos UFG”. Coordenou o V e o VI Simpósio Internacional de Musicologia promovido pela EMAC-UFG.

Foi presidente da Comissão Organizadora do 40°, 41° e 42° Festival Internacional de Música da EMAC-UFG. Coordena o Projeto Concertos Didáticos para Juventude, levando jovens do estado de Goiás às salas de concertos. Em Portugal realizou turnê pelas escolas do país divulgando a música brasileira através de concertos didáticos para crianças e adolescentes. Apresentou trabalho e publicou nos anais do Simposio sobre os Paradigmas do Ensino do Instrumento Musical no Século XXI do Departamento de Música Universidade de Évora.

Apresentou trabalho e publicou nos anais da Semana Brasileira da Universidade de Coimbra – 2011. Publicou trabalhos em revistas especializadas da Escola de Música da Universidade de Campinas (UNICAMP); Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo (USP); Universidade de Évora e Universidade Nova de Lisboa em Portugal. Colaborou com a obra Ricardo Tacuchian e sua obra – catálogo e notas biográficas organizadas por Elizete Higino e Valéria Peixoto, com análise e considerações sobre a obra Estruturas Gêmeas para piano a quatro mãos. Escreveu um capítulo: “A pesquisa musicológica por detrás da performance – Piano a quatro mãos no cenário do Rio de Janeiro entre 1808 e 1889” – na publicação da Universidade de Évora com a coordenação do Professor Eduardo Lopes.

É, ainda, pesquisadora do Laboratório de Musicologia da EMAC-UFG e membro do Grupo de Estudos de História e Imagens em parceria com a UFG e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (GEHIM/UFG/CNPQ). Desenvolve um trabalho de Formação de Plateia em Música com o Blog Papo Musical.

Doutora em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É professora efetiva da EMAC-UFG desde 1996. Coordena o Projeto Concertos Didáticos para Juventude, levando jovens do estado de Goiás às salas de concertos. Em Portugal realizou turnê pelas escolas do país divulgando a música brasileira para flauta, violão e piano com os músicos Marcos Almeida e Bruno Oliveira através de concertos didáticos para crianças e adolescentes. Tem se apresentado em recitais didáticos que priorizam a música brasileira em escolas, hospitais e encontros acadêmicos com o jovem Flautista Marcos Almeida.

Apresentou trabalho e publicou nos anais dos III (2013) e IV (2015) Simposio sobre os Paradigmas do Ensino do Instrumento Musical no Século XXI do Departamento de Música Universidade de Évora. Apresentou trabalho e publicou nos anais da Semana Brasileira da Universidade de Coimbra – 2011. Publicou trabalhos em revistas especializadas da Escola de Música da Universidade de Campinas (UNICAMP) e da Universidade de São Paulo (USP) entre outras.

“A pesquisa musicológica por detrás da performance”: Piano a quatro mãos no cenário do Rio de Janeiro entre 1808 e 1889” na publicação da Universidade de Évora.


José Milton Vieira (Trombone)

Trombone solista da OSPA, é reconhecido concertista com intensa atividade no Brasil e no exterior. Ganhador de vários prêmios nacionais e internacionais. Conquistou o primeiro prêmio e o prêmio do público no 26° Concorso Internazionale “Città di Porcia” (Italia-2015); primeiro prêmio da “Lewis Van Haney Philharmonic Prize Competition” em Paris (ITF 2012), entre outros. Em 2019 lançou o seu primeiro disco, intitulado “Plural”, com obras que apresentam elementos do erudito e do popular. Cursa o mestrado profissional em Música da UFRJ. É artista exclusivo Thein- Brass.


Gustavo Trindade (Trompa)

Gustavo iniciou seus estudos em 1991 na Banda de Música 12 de Março. De 1998 a 2001 cursou o bacharelado em Trompa na Universidade do Estado de Minas Gerais. Participou de aulas e festivais com Adalto Soares, Edward Brown, Eric Ruske, Luiz Garcia, Mário Rocha e Sérgio Gomes.

Atuou junto à Orquestra Sinfônica Nacional e, como músico convidado, na Orquestra Petrobrás Sinfônica. Em 2001 venceu o Concurso Jovens Solistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) na categoria Banda Sinfônica, e, um ano depois, foi o ganhador do 1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Instrumentistas e Regentes, seção Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Modalidade Metais.


Dennis Parker (Violoncelo)

É professor “Haymon” de violoncelo e há 30 anos faz parte do corpo docente da Louisiana State University em Baton Rouge. Parker faz turnês internacionais como solista e educador, sendo que as últimas temporadas o levaram ao Equador, Coreia, China, Taiwan, Turquia, Romênia, França, Itália, Brasil e a todo os Estados Unidos. Em agosto passado fez a estreia mundial do Concerto para Violoncelo (1975) do compositor Luis Humberto Salgado, em Guayaquil, Equador.

Iniciou seus estudos de violoncelo com Channing Robbins, depois estudou na Indiana University com Janos Starker e na Yale University com Also Parisot.  Ocupou o cargo de primeiro violoncelo em Porto Alegre, Brasil (1982-84) e foi membro da Detroit Symphony (1986-88).

Dennis Parker autor de “The Popper Manifesto” (2002) a única gravação de vídeo e guia completo da obra “High School of Cello Playing” de David Popper, com mais de 3.000 cópias distribuídas em todo o mundo, o texto é amplamente utilizado em todos os continentes. Fez também a estreia mundial do Concerto para Violoncelo de Walter Burle Marx e muitas gravações em CDs que variam de crossover e música influenciada pelo jazz como “Cello Matters” (música de David Baker, liduimo Pitombeira, Daniel Schnyder, Astor Piazzolla) até gravações de suas próprias transcrições para violoncelo, incluindo a Sonata para Violino de Debussy, a Sonata para Flauta de Poulenc, a Sonata para Violino No. 3 de Enesco, o Concerto para violino No. 5 de Mozart e a Sinfonia Concertante ambos os quais com transcrições publicadas. Gravou para a Centaur Records música de câmara dos compositores Erwin Schullhoff, Gideon Klein, Hans Krasa e Viktor Ullmann, todos mortos no Holocauto. Em outra gravação apresenta a Sonata para Violoncelo e o Trio para Piano do compositor russo Ivan Sokolov.

Parker também é escultor e marceneiro, reciclando reconstruções humorísticas de instrumentos musicais antigos e fora de uso, bem como de outros objetos encontrados. Seu trabalho pode ser visto em sua página: www.dennisparkerland.com ou no Instagram: @dennisparkercelloetc


Afonso Venturieri (Fagote)

Iniciou seus estudos musicais em Belém do Pará, Brasil, cidade onde nasceu. Aos 17 anos ingressou na Orquestra Sinfônica de Campinas, São Paulo, onde atuou durante 2 anos como 1° fagotista. Agraciado com uma bolsa de estudos do governo alemão, seguiu para a Escola Superior de Música de Detmold, Alemanha, onde diplomou-se com a nota máxima na classe do Professor Helman Jung. Aperfeiçoou-se em seguida na Escola Superior de Música Mozarteum, na classe especial para solistas, sob orientação do Professor Milan Turkovic. Foi membro do Ensemble Modern, orquestra de câmara da Sociedade Alemã de Música Contemporânea, em Frankfurt. Em maio de 1987 integrou a Orchestre de la Suisse Romande, em Genebra, onde ocupa até hoje o cargo de 1° fagote. Em 1989 conquistou o primeiro prêmio no Concurso Internacional para Instrumentos de Sopro realizado em St-Gallen, Suíça. Afonso Venturieri apresenta-se regularmente em concertos como solista e em diversas formações de música de câmara na Europa e América do Sul. Paralelamente à sua atividade como solista, Afonso Venturieri ensina desde 2002 na Escola Superior de Música de Genebra – HEM-Ge, onde é responsável pela classe de fagote. É convidado regularmente para ministrar Masterclasses em vários países na Europa, América do Sul, México e Canadá.


Washington Barella (Oboé)

É professor de oboé na Universität der Kunst Berlin, Alemanha e Primeiro Oboísta-Solista da SWR Sinfonieorchester Baden-Baden und Freiburg. Consagrado pelo público e pela crítica especializada como um dos melhores oboístas de sua geração, Washington Barella é vencedor de importantes prêmios nacionais e internacionais. Em 1990 ganhou o Primeiro Premio do Concert Artists Guild International New York Competition e em 1991 foi vencedor do Concurso Internacional de Munique, Alemanha. Desde então Washington tem tocado nas mais renomadas salas de concerto do mundo e com ótima receptividade. O New York Times aclamou seu debut em Nova Iorque e elogiou sua “virtuosidade exuberante”. Foi solista com a Orquestra Sinfônica da Rádio de Munique, com a Orquestra de Câmara de Heilbronn, com a Sinfônica de Baden-Baden e no Brasil apresentou-se com a Orquestra Sinfônica de Campinas e com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Como camerista realizou turnês pelos Estados Unidos, Europa, Japão e Brasil tocando com Gidon Kremer, Sabine Meyer, Klaus Thunemann e Ingo Goritzki, entre outros.


Eduardo Monteiro (Flauta)

Eduardo Monteiro estudou nos Seminários de Música Pró-Arte do Rio de Janeiro, com Carlos Alberto Rodrigues, Geraldo Moreira e Norton Morozowicz. Na Escola de Música da UFRJ concluiu o bacharelado na classe do professor Celso Woltzenlogel. Como bolsista do DAAD, estudou na Escola Superior de Música de Stuttgart, Alemanha, na classe de Klaus Schochow. Na Europa, freqüentou também cursos com vários professores, entre eles Aurèle Nicolet e Peter-Lukas Graf. Foi flautista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, da Orquestra Sinfônica Nacional e, como flautista substituto, atuou também na Orquestra da Ópera de Stuttgart e, mais recentemente, na Orquestra Sinfônica Brasileira. Como camerista integrou o Quinteto Villa-Lobos e o Ensemble Rio. Participou como professor de flauta de inúmeros festivais e cursos de férias no Brasil. Eduardo Monteiro atua também como engenheiro de gravação e produtor fonográfico, atividade na qual foi agraciado com o Prêmio Sharp em 1998. Atualmente, leciona flauta na Escola de Música da UFRJ.


Alexandre Razera (Viola)

Natural de Piracicaba, iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade. Com 16 anos, obteve seu primeiro prêmio no Concurso Jovens Solistas do Brasil.

Cursou bacharelado na Universidade de São Paulo e na Universidade de Artes de Berlim. Foi membro da Academia da Orquestra Filarmônica de Berlim. No Brasil, estudou com Elisa Fukuda e, na Alemanha, foi orientado por Wilfried Strehle e Ulrich Knoerzer.

Fez parte de orquestras como OSESP (primeiro violista convidado por várias temporadas), Filarmônica de Berlim, Mahler Chamber Orchestra e Orquestra do Festival de Lucerna. Dentre os maestros com quem teve a oportunidade de trabalhar estão Claudio Abbado, Daniel Baremboim, Simon Rattle, Nikolaus Hornoncourt e Trevor Pinock.


Fernando Hashimoto (Percussão)

Fernando Hashimoto tem em sua formação o bacharelado e mestrado em música pela UNICAMP, doutorado pela The City University of New York – CUNY, como bolsista da CAPES/Fulbright e Livre-Docência pela UNICAMP.

No ensino atua como professor responsável na graduação pelas disciplinas de Percussão, Rítmica e Música de Câmara no Departamento de Música da UNICAMP, bem como ministra as disciplinas de Metodologia de Pesquisa e Música do Século 20 e 21 no programa de pós-graduação em música. É líder do grupo de pesquisa CNPq: Percussão Brasileira – histórico, estudo interpretativo e seu repertório, sediado no Laboratório de Percussão do Instituto de Artes da UNICAMP. Foi responsável pela abertura do primeiro mestrado e doutorado em performance/percussão na América do Sul. Fernando Hashimoto tem orientado iniciações científicas, doutorados e mestrados, como fomento para pesquisa de agências como FAPESP, CNPq e CAPES.

A produção de Fernando Hashimoto engloba a publicação de artigos em periódicos e comunicações em congressos no Brasil e no exterior, como também produção artística variada de âmbito nacional e internacional, tanto na área de música erudita como popular. Fernando tem sido convidado para ministrar clínicas e recitais em diversas universidades e importantes festivais ao redor do globo e tem realizado apresentações no Brasil, Argentina, Uruguai, Croácia, Suécia, Puerto Rico, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Chile, República Tcheca, Canadá, Turquia, Suiça, França, Itália, Irlanda, Japão, Peru, Eslovênia, Colombia, Noruega, Finlândia, Dinamarca e Estados Unidos onde realizou concertos em 28 diferentes estados e participou de 4 edições da PASIC – Percussive Arts Society International Convention. Possui participação em CDs lançados por diversos selos como Aliud Records (Holanda), Galeão (Brasil), Cricket City Music & Media (EUA), Solute Songs-BMI (EUA), IPH Records (Brasil), Mellow Records (Itália), Eldorado (Brasil), Universal Music (Brasil), incluindo vários projetos premiados pela Petrobras Cultural, PROAC – Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, FICC – Campinas, entre outros. Como camerista tem atuado ao lado da soprano americana Monica Harte (EUA), bem como no duo Nuance, e com os grupos de música contemporânea CONtempo e gccontemporaryensemble, baseados em New York, e com o Valerius Ensemble em Amsterdam, entre outros. Fernando atuou como timpanista solista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas por 16 anos. Reconhecido internacionalmente como um especialista do repertório brasileiro para percussão, Fernando estreou mais de 50 obras de compositores brasileiros, muitas das quais comissionadas ou dedicadas a ele. Fernando é artista patrocinado pela Zildjian (USA), Schagerl Drums (Áustria) e ADAMS (Holanda).

A atuação na comunidade externa à universidade de Fernando Hashimoto pode ser aferida pelas contínuas contribuições como parecerista, membro de banca examinadora ou consultor Ad-hoc de diversas agências de fomento, períodicos, eventos científicos, editais artísticos, como jurado de concursos públicos e artísticos incluindo participação como julgador no Desfile de Carnaval de São Paulo, bem como na promoção e organização de eventos científicos e artísticos. Fernando recebeu o prêmio 2007 Percussive Arts Society Outstanding Service Award, da sociedade mundial de percussão (PAS), em reconhecimento ao seu serviço e dedicação à comunidade musical. Nessa mesma entidade foi eleito Chair of the PAS International Committee (2008-2012), como também membro do PAS Board of Directors (2009-2013). Fernando é responsável pelo projeto da Escola de Música – Prefeitura Municipal de Campinas/UNICAMP – Projeto Primeira Nota, que propicia ensino musical para crianças da rede de ensino de Campinas. Recebeu ainda a Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2013 – CAPES (co-orientação) e no mesmo ano o Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação – UNICAMP.

Fernando atualmente é Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UNICAMP, instituição da qual já ocupou cargos como Diretor do Instituto de Artes, Chefe do Departamento de Música, Coordenador Geral dos Cursos de Graduação do Instituto de Artes, Coordenador do Curso de Graduação em Música, Coordenador do NIDIC, Diretor do CIDDIC, entre outros.


Paulo Costa Lima (Composição)

Professor Titular de Composição da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. Ocupante da cadeira 21 da Academia Brasileira de Música (2014), da Academia de Letras da Bahia (2009). Membro-Fundador da Academia de Ciências da Bahia (2011). Registra 20 prêmios e comissionamentos. Autor de 7 livros sobre teorias da composição (da criação ao ensino): 1999, 2005, 2010, 2012, 2014, 2016. Bachelor of Music in Composition (with Honors) na University of Illinois (1977) e Master of Science in Musical Education – University of Illinois (1978), orientação de Herbert Brün, Ben Johnston e Richard Cowell. Doutorado em Educação pela UFBA (1999) com Tese sobre a pedagogia da composição de Ernst Widmer e um segundo Doutorado em Artes, pela Universidade de São Paulo (2000), com Tese sobre a relação entre superfície e estrutura na música octatônica de Ernst Widmer. Registra em seu catálogo 115 composições e 420 performances destas, em mais de 20 países, levando a participações em festivais no Carnegie Hall (1996), no Lincoln Center (2001), em Seattle, na sala De Rode Pompe (Bélgica), na KonzertHaus de Berlim (2004), em Campos de Jordão, na Sala Cecilia Meireles, Sala São Paulo, Teatro Brás Cubas (Santos), crítica do New York Times e do Deutscher Zeitung e verbete do Grove Dictionary of Music and Musicians (2001). Organizador de 10 livros. Artigos e capítulos de livro (cerca de 60) em edições nacionais e internacionais, desde 1981, quando criou a Revista Art na UFBA. Chefe de Depto e Diretor da Escola de Música, responsável pela retomada dos Seminários Internacionais de Música, criação da Pós-Graduação nesta área, e criação do Memorial Lindembergue Cardoso com ampliação do espaço físico da Escola. Pró-Reitor da UFBA em duas gestões (1996-2002). Presidente da Fundação Gregório de Mattos (2005-2008), órgão responsável pela cultura em Salvador, tendo sido homenageado com a mais alta comenda do Legislativo Municipal, a Medalha Thomé de Souza. Atualmente exerce o cargo de Assessor Especial do Reitor da UFBA (2014-2018). Foi Coordenador Executivo do Congresso da UFBA (2016), co-autor do Projeto de BI das Artes (2008). Membro fundador do grupo OCA de composição e Professor-Orientador de uma nova geração de compositores baianos tais como Alex Pochat, Danniel Ribeiro, Guilherme Bertissolo, Joelio Santos, Juliano Serravalle, Paulo Rios Filho, Paulo Santana, Vinicius Amaro. Seus principais interesses de pesquisa são: composição e semântica cultural, ensino de composição, música e psicanálise, gestão da cultura e da universidade. Foi consultor do Fórum Mundial de Cultura, Fórum Mundial de Turismo (Odebrecht – Instituto de Hospitalidade), participou e presidiu a Câmara de Letras e Artes da FAPESB (2003-2005), retornando em 2009 como membro, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia em 2007. Pesquisador do CNPq a partir de 1983, reingressa como pesquisador produtividade (2003). Membro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia (2007-2010).


Manoel Rasslan (Educação Musical)

Manoel Câmara Rasslan é regente do Coral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Regência, atuando principalmente nos seguintes temas: educação musical, canto coral, prática musical, educação e regência coral. Concluiu o Doutorado em Educação (2013) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e, no mesmo Programa, o Mestrado em Educação (2007). Pela Associação Internacional de Educação Musical Willems recebeu o Diploma Pedagógico (2000). Concluiu Especialização em Música Brasileira na Universidade Federal de Mato Grosso (1997). É graduado em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música – Centro Universitário (1993) e licenciado em Geografia pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso – FUCMT (1985).


Gabriel Marin (Viola)

Violista da OSUSP, foi também violista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e durante 5 anos foi primeiro viola solista da OSB. Premiado em diversos concursos, destaca-se o Prêmio Eleazar de Carvalho do Festival de Inverno de Campos do Jordão. Foi músico da Orquestra Jovem das Américas, onde tocou ao lado de Gustavo Dudamel, Leonard Slatkin e Yo Yo Ma em turnês por 13 países das Américas. Foi também violista da Odense Symphony Orchestra (Dinamarca), atuando em concertos naquele país e na Alemanha. Estudou com os professores Renato Bandel, Rafael Altino (Carl Nielsen Academy of Music, Dinamarca), Nobuko Imai e Roberto Diaz (Verbier Festival & Academy, Suiça). Com o Quarteto Raga, se apresentou em diversos concertos no Brasil, Alemanha e Tunísia. Vem sendo convidado como artista e professor em alguns festivais, destacando-se o Festival de Campos do Jordão, Vale do Café, Festival de Música de Teresina e VIRTUOSI de Recife. Atuou como solista frente a diversas orquestras brasileiras, e participou como solista do CD “Novos Universos Sonoros”, a frente da Orquestra Sinfônica da UNICAMP, lançado em 2010. Exerce também intensa atividade didática, como professor do Projeto Cidadão Musical em Paulinia/SP, professor/monitor da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e professor da classe de graduação em viola do Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro.


Ligia Amadio (Maestrina)

Lígia Amadio é uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade. Notabilizou-se internacionalmente por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances. Sua atuação estende-se por Alemanha, Argentina, Áustria, Bolívia, Chile, Colômbia, Croácia, Cuba, Eslovênia, Estados Unidos, França, Islândia, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Holanda, Hungria, Líbano, México, Peru, Portugal, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Tailândia e Venezuela.

Premiada no célebre Concurso Internacional de Tóquio (1997) e no II Concurso Latino-Americano para Regentes de Orquestra em Santiago do Chile (1998), em 2001 recebeu o prêmio “Melhor Regente do Ano” no Brasil, outorgado pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

Lígia Amadio atuou como regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica Nacional (1996 a 2009), da Orquestra Sinfônica da Universidade Nacional de Cuyo, em Mendoza, Argentina (2000 a 2003), da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (2009), da OSUSP (2009 a 2011), da Orquestra Filarmônica de Mendoza (2010 a 2014).

Em 2014, exerceu o cargo de regente titular da Orquestra Filarmônica de Bogotá, realizando uma temporada completa dedicada à Música do Século XX. Regeu um total de 42 concertos aclamados pelo público e pela crítica especializada, devotados à música contemporânea. Em 2016, foi eleita pelos músicos para o cargo de regente titular na Orquestra Sinfônica de Santa Fé, na Argentina, e na Orquestra Filarmônica de Montevidéu, no Uruguai. A partir de 2017, assume o cargo de regente titular e diretora artística da Filarmônica de Montevidéu, sendo a primeira mulher a ocupar um cargo dessa envergadura no Uruguai. Para todos esses cargos, Lígia Amadio foi eleita pelos integrantes das respectivas orquestras.

Por seu dedicado labor na direção da OSN-UFF, recebeu o título de “Cidadão Niteroiense”, em 2003, e a Comenda da Ordem do Mérito da Cidade de Niterói, no grau de Grande Oficial, em 2005. Em 2003, recebeu os prêmios Lira à Excelência e Raízes, devido a seu trabalho à frente da ONUNCUYO.

Em 2009, foi laureada com a Medalha Carlos Gomes, concedida pela Câmara Municipal de Campinas. Por seu trabalho à frente da OSUSP, foi indicada para o prêmio Carlos Gomes em duas categorias, em 2011. Em 2012, foi premiada na categoria “Regente”, “pelo excelente trabalho com a Orquestra Sinfônica da USP”. Em 2018, recebeu a Ordem de Rio Branco, a mais alta condecoração da Diplomacia Brasileira, no grau de oficial, por serviços prestados ao Brasil em todos os países que atuou, principalmente por sua gestão no Uruguai.

Liderou e impulsionou o Movimento Mulheres Regentes, e realizou os I e II Simpósios Internacionais Mulheres Regentes/ Mujeres Directoras/ Women Conductors, o primeiro em São Paulo, em 2016 e o segundo em Montevidéu, em 2018. Como idealizadora e realizadora desse projeto, foi uma das finalistas ao Prêmio 2019 Classical: NEXT Innovation Award, em Rotterdam.

Sua discografia reúne 11 CDs e 5 DVDs à frente da Sinfônica Nacional, da Sinfônica da Rádio e Televisão Eslovenas e da Sinfônica de Mendoza, na Argentina. Entre eles, destaca-se a realização da coleção Música Brasileira no Tempo.


Catherine Carignan (Fagote)

Catherine Carignan nasceu e cresceu na província francófona do Québec, no Canadá. Experimentou tocar piano e violino na infância, mas acabou apaixonando-se pelo fagote aos doze anos. Aos quinze, entrou no Conservatório de Música de Québec para fazer aulas semanais com Michel Bettez, Fagote Principal da Orchestre Métropolitain du Grand Montréal e do Nouvel Ensemble Moderne.

De 1999 a 2007, trabalhou como fagotista convidada em várias orquestras canadenses, enquanto se aperfeiçoava com alguns dos melhores fagotistas do mundo em várias masterclasses no Canadá, nos Estados Unidos, na Alemanha e no Brasil. De 2003 a 2005, estudou com a solista virtuosa Nadina Mackie-Jackson na Glenn Gould School of the Royal Academy of Music, em Toronto.

Em abril de 2007, concluiu o bacharelado no Conservatório de Música de Québec, sob a instrução de Mathieu Harel, da Orquestra Sinfônica de Montréal. Poucos meses depois, atravessou o Canadá para tornar-se segunda fagotista da Victoria Symphony Orchestra, onde ficou durante um ano. Mudou-se de novo em outubro de 2008, dessa vez trocando de hemisfério, para integrar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais como Fagote Principal.


Isabel Jeremias (Fagote)

Desenvolveu uma importante carreira como fagotista, tanto como solista como também na área da música de câmara, apresentando inúmeros concertos nacionais e internacionais. É membro do Syntagma Musicum, Basso Cantabile, é fundadora e diretora do Phoenix Quartet, grupo com o qual gravou vários CDs.

No campo da docência, formou inúmeros fagotistas que atualmente ocupam importantes cargos em orquestras na Costa Rica e também no exterior.

Estudou na Universidade da Costa Rica, na Karlruhe Hochschule, Alemanha e na Universidade do Kansas, e recentemente fez especialização em fagote barroco com professores de prestígio em Barcelona, ​​Espanha.

Em várias ocasiões, foi convidada a fazer parte de júris internacionais, incluindo o Concurso de Fagote organizado pela International Double Read Society (IDRS) “Gillet-Fox” e “Concurso Meg Quigly Vivaldi”.

Atualmente é professora de fagote e música de câmara na Escola de Artes Musicais da Universidade da Costa Rica.


Rui Lopes (Fagote)

O português Rui Lopes iniciou os seus estudos de fagote com 18 anos. O seu temperamento musical e virtuosismo foram rapidamente reconhecidos e foi distinguido com vários galardões, entre os quais o 1.º prémio no Concurso de Interpretação do Estoril 2008.

Tocou como 1.º Fagote na Orchestre de Paris, Camerata Bern, Zürcher Kammerorchester, Kammerorchester Basel e Ensemble Modern Orchestra, trabalhando com personalidades como Christoph Eschenbach, Jiri Belohlavek, Esa-Pekka Salonen e Pierre Boulez.

Rui Lopes estudou no Porto, Basileia (aí com a ajuda da única bolsa de estudo que o Ministério da Cultura atribuiu a estudantes de música nesse ano) e Munique nas classes de Hugues Kesteman, Sergio Azzolini e Marco Postinghel, e participou em Festivais de Música como os de Schleswig-Holstein (Alemanha), Bohuslav Martinu (República Checa), Sonoro (Roménia), Crusell (Finlândia) e nos de Davos e Lucerna (Suiça).

Apresentou-se como solista com a Orquestra do Algarve, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Collegium Musicum Basel, a Orquestra de Câmara Checa, a Orquestra da Ópera Nacional Finlandesa, a Orquestra Sinfónica de Zurique, a Orquestra Sinfónica de Basel e a Orquestra de Câmara Kremlin, entre outras.

Foi Primeiro Fagote Solo da Ópera Nacional Finlandesa (2002-2004) e posteriormente Fagote Solista do Ensemble Nacional Espanhol de Música Contemporânea em Madrid (2005-2006).

É membro do Lucerne Wind Ensemble, do Trio Almaviva e do Ensemble Laboratorium (grupo apadrinhado por Pierre Boulez), e apresenta-se regularmente com músicos como Konstantin Lifschitz, Patricia Kopatchinskaja, Nabil Shehata, Marcelo Nisinman, Sebastian Manz, Ramon Ortega, Nicholas Daniel e Loïc Schneider.

Rui Lopes leciona fagote e música de câmara na Metropolitana (ANSO) de Lisboa.

Gravou um CD para a SRF Kultur, Rádio Clássica Suíça (fagote e piano) e como solista e líder com a Orquestra de Câmara Inglesa (obras para fagote e orquestra de Vivaldi, Mozart, Elgar, Françaix e Villa-Lobos).

Rui Lopes vive em Basileia com a sua esposa e as duas crianças.


Luciana Gallo (Pilates para Músicos)

Dr.ª Luciana Gallo é uma violoncelista argentina e instrutora de Pilates para músicos. Atualmente atua como professora de violoncelo na Universidade de Nevada, Reno (EUA), sendo também membro da Orquestra Filarmônica de Reno e integrante do Oracle Piano Quartet, em Arizona.  Além disso, Gallo dá aulas de Pilates para músicos em Reno, de maneira virtual.

Mais informações no site: https://www.facebook.com/musicianspilates.

Gallo é a terceira geração de instrutores de Pilates especializada em educação do movimento para músicos. É pioneira no campo do Pilates para músicos, ajudando músicos a melhorar a consciência, a biomecânica e reduzir os riscos de lesões. Fundou um programa de bem estar desenvolvido especificamente para a Orquestra Sinfônica de Tucson, o primeiro deste tipo no país. Também criou uma classe de Pilates para músicos no estúdio Purely Pilates, em Reno, Nevada, onde trabalha com músicos da Orquestra Filarmônica de Reno.

Gallo apresentou oficinas de Pilates para músicos na Universidade de Nevada Reno, na Universidade de South Dakota, na Universidade Provincial de Córdoba (Argentina), na Universidade Estatal de Arizona, na Universidade de Arizona, no Congresso de Violoncelo de Tucson, na Conferência de Pedagogia de Cordas Paul Rolland e no Festival de Música de Câmara de Oracle, AZ, entre outros.Obteve seu doutorado em interpretação de violoncelo na Universidade Estadual do Arizona, onde foi professora assistente de Thomas Landschoot. Sua tese de doutorado versou sobre a integração de Pilates para músicos de cordas no programa de estudos da universidade. Obteve seu mestrado em música na Universidade de Nevada, Reno, onde foi membro do Nightingale String Quartet e professora assistente de Dmitri Atapine, D.M.A. Recebeu sua certificação em Pilates pela Balanced Body University e pelo Pilates Centro de Esportes.