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Viagem para Portugal e Dinamarca reforça a internacionalização do Programa de Pós-Graduação em História



O Programa de Pós Graduação em História tem diversos grupos de pesquisa engajados com a internacionalização, e neste ano um grupo de docentes realizou uma viagem para Portugal e para Dinamarca com objetivo de criar conexões com pesquisadores europeus. A docente do Departamento de História, Mariana Thompson Flores conta sobre a experiência: “Fizemos uma ronda em Portugal, para ampliar a rede de pesquisa deles, levamos como contrapartida outras conexões possíveis com pesquisadores europeus. Então levamos para Copenhague (na Dinamarca), essas possibilidades de ampliar a rede de pesquisadores, uma série de opções de conexões”.

Em 2020 o PPG História da UFSM firmou uma parceria de pesquisa com a Universidade de Copenhage, na Dinamarca, por meio do Centro de Estudos da Privacidade da Instituição. “Ao longo de 2020 e 2021, circulamos a metodologia de pesquisa do centro de Copenhagen, e começamos a aplicá-la às nossas pesquisas. Fizemos várias rodadas de seminários apresentando e debatendo os nossos estudos para que pudéssemos refinar metodologicamente através da lente teórica que eles propõem lá em Copenhague”, afirma a docente.

O objeto de estudo que vincula essa rede de pesquisadores é o tema da história da privacidade que pode ser aplicada em diversos campos de pesquisa, desta forma, a partir desse conteúdo o grupo mapeou pesquisadores dentro dessa temática. Segundo Thompson, o grupo planeja: “um seminário agora no primeiro semestre 2024 organizado por nós aqui todo online. Possivelmente fazendo essa grande rede aí de pesquisadores Portugueses, Espanhóis, Franceses, Argentinos e aqueles que estão na Dinamarca .”

A docente reforça a importância da colaboração com universidades internacionais: “é muito interessante circular em outros meios acadêmicos internacionais, principalmente porque recebemos aportes de leituras que às vezes não estão no nosso horizonte. O inverso também acontece porque eles se encantam muito de ver o quanto a nossa Universidade faz pesquisa em alto nível com pouco recurso. Quanto mais periférico a gente é, conseguimos nos inteirar ainda mais do resto do mundo”.

 

Texto por: Júlia Almeida

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