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Agricultura e sustentabilidade no Rio Grande do Sul



Texto produzido por Raniele Quevedo.

O Rio Grande do Sul possui uma agricultura com relevância nacional. Porém, as mudanças climáticas têm desafiado a sustentabilidade e a produção agrícola, com estiagens prolongadas, chuvas intensas e outros fenômenos que ameaçam a produtividade. Para enfrentar esses desafios, práticas agrícolas sustentáveis vêm sendo adotadas em diversas regiões do estado, promovendo adaptação às mudanças climáticas e redução de impactos ambientais. 

A agricultura familiar desempenha um papel central nesse contexto, pequenos e médios agricultores do Rio Grande do Sul, em parceria com cooperativas e instituições de pesquisa, estão utilizando técnicas de cultivo com baixo carbono, práticas de conservação do solo e uso consciente da água. A introdução de tecnologias inovadoras, como sensores para monitoramento hídrico e bioinsumos, tem ampliado a eficiência produtiva. 

Segundo a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura, em 2022. A agricultura de baixo carbono é apontada como uma estratégia sustentável para reduzir os impactos ambientais do setor agrícola. No Rio Grande do Sul, ações como o plantio direto, a rotação de culturas, a carga adequada de gado, a integração lavoura-pecuária-floresta, a recuperação de pastagens degradadas e o uso eficiente de resíduos têm sido adotadas para minimizar as emissões de gases de efeito estufa 

Além disso, políticas públicas, como a política estadual de fomento à agricultura sustentável, garantem incentivos financeiros e técnicos para a adoção de práticas ecológicas. Essa integração de esforços posiciona o Rio Grande do Sul como um modelo para a agropecuária sustentável, conciliando desenvolvimento econômico, conservação ambiental e justiça social. A Lei Nº 16174, 2024 Institui a Política Estadual de Fomento à Agropecuária Regenerativa, Biológica e Sustentável.

Art. 1º A Política Estadual de Fomento à Agropecuária Regenerativa, Biológica e Sustentável visa incentivar o desenvolvimento de um modelo agropecuário com base em uma nova matriz tecnológica de produção, utilizando, especialmente, insumos e tecnologias biológicas na perspectiva da transição agroecológica.”

Imagem: Sustentarea/USP 

Ao adotar essas práticas da ODS 13 (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13) com prevenções da mudanças climáticas, o estado não apenas assegura a produtividade agrícola diante das adversidades climáticas, mas também reforça seu compromisso com um futuro sustentável, servindo de exemplo para o Brasil, o Rio Grande do Sul é um estado que sofreu muito devido às mudanças climáticas, com alagamentos, calor intenso, dentre outras tragédias, essas ações ajudam evitar futuras que possam vir.

Texto produzido para a disciplina Comunicação, Cidadania e Ambiente, sob a orientação da professora Cláudia Herte de Moraes.

Edição especial para Íntegra.

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