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Conheça os ilustradores da 4ª Edição

Bárbara Toniolo

O QI: Qual sua ocupação atual?

Bárbara: Estudo na UFSM. curso Geografia Bacharelado 1° Semestre e estou terminando o curso Técnico em Segurança do Trabalho no SEG (Sistema de Ensino Gaúcho).

O QI: Quando começou a ilustrar? Conte como foi a sua trajetória.

Bárbara: Quando pequena desenhava para as aulas de Artes, me destacava porque não desenhava pessoas de palitos e os desenhos eram com muitos detalhes. Com a motivação de muitos gostarem dos meus desenhos fui acreditando que sabia desenhar e me aperfeiçoei treinando bastante olhando videos no youtube e com um curso super básico na Casa da Cultura de Santa Maria que me permitiu a ter contato com vários materiais e técnicas antes desconhecidas por mim. Gostava e continuo gostando de desenhar principalmente rostos, tenho mais habilidade de ilustrar mulheres porque eu comecei a desenhar a minha cantora preferida, nas fotos dela que aprendi os truques dos cabelos, olhar, as medidas do corpo. Atualmente desenho pouco por lazer e estou começando a fazer pedidos de pessoas que gostam de minha arte.

O QI: Você já recebeu alguma premiação ou foi publicado?

Bárbara: Apenas as exposições de alguns desenhos produzidos na Praça Saldanha Marinho promovido pela Casa da Cultura para chamar mais alunos e apresentar os trabalhos de seus alunos como dança, música, teatro e desenho.

O QI: Qual o melhor e pior no seu trabalho?

Bárbara: O melhor é a facilidade de reproduzir os rostos humanos, e o pior é ainda a minha dificuldade de desenhar rostos masculinos e eu continuo não me atrevendo a treinar acreditando que não conseguirei fazer, outro ponto é não conseguir criar trabalhos, me limito a copiar imagens.

Polin Moreira

O QI: Qual sua ocupação atual?

Polin: Acadêmico de Artes Visuais – Licenciatura em desenho e plástica pela UFSM. Criador e distribuidor do zine Mala Vida. PIBIDiano em Artes Visuais.

O QI: Quando começou a ilustrar?

Polin: Quando tive que escolher entre trabalhar no comércio e cursar um curso superior. Sempre quis levar uma vida útil e cheguei à conclusão de que somente sendo professor eu poderia dar um sentido pra minha vida. Com isso, vi qual o ponto de corte mais baixo e entrei nas Artes Visuais. Quando entrei comecei a desenhar verdadeiramente.

O QI: Qual o melhor e o pior no seu trabalho?

Polin: O melhor é que meu trabalho nunca vai ter fim. O pior é que ele é muito autobiográfico, não consigo distanciar o que eu faço do que eu sou.

Você confere o trabalho de Bárbara e de Polin na 4ª edição da Revista O QI!

Publicado originalmente no blog do WordPress em 1 de Julho de 2015