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Internacionalização da UFSM com a China: Entrevista com o Reitor Paulo Afonso Burmann

Entrevista abordou perspectivas da universidade em relação ao processo de aproximação com instituições chinesas



A assessora adjunta da Secretaria de Apoio Internacional (SAI), professora Paola de Azevedo Mello, entrevistou recentemente o reitor professor Paulo Afonso Burmann sobre o processo de internacionalização da UFSM com a China. A conversa celebrou os acordos que unem a universidade com instituições chinesas, desenvolvidos com excelência desde 2017. Mesmo com as dificuldades culturais impostas pela distância, também celebraram alianças mediadas pela SAI, que promovem uma aproximação da universidade com o âmbito internacional.

Nesse sentido, o reitor destaca a UFSM como protagonista nesse movimento, visto sua escolha como vice-presidente do Centro Brasil-China de Pesquisa em Agricultura Sustentável (China-Latin America Agricultural Education and Research Innovation Alliance – CLAERIA), alcançado um de seus principais objetivos: a internacionalização. O Centro une 40 instituições de ensino superior em toda a América Latina, promovendo cooperação mútua que se manifesta, por exemplo, pela oferta de vagas em cursos de graduação e pós-graduação.

Além disso, também são citados os convênios assinados pela UFSM com instituições chinesas nestes últimos anos, são elas: a South China Agricultural University, localizada na cidade de Guangzhou e coordenado pelo professor Jerson Vanderlei Carus Guedes; a Fujian Medical University, localizada na cidade de Fuzhou e coordenado pelo professor Félix Alexandre Antunes Soares; e a Hebei Normal University, localizada em Shijiazhuang e coordenado pelo professor Érico Marlon de Moraes Flores.

Ainda sobre estes convênios, o Reitor Paulo Burmann comenta sobre a realização de cursos oferecidos pela Universidade Normal de Hebei para a UFSM e instituições parceiras no Rio Grande do Sul, resultado justamente da aproximação da UFSM com universidades estrangeiras. Ao todo foram oferecidas 375 vagas em nove turmas divididas entre os dois semestres de 2021, distribuídas entre os cursos de “Introdução à Cultura Chinesa”, “Introdução à Medicina Tradicional Chinesa”, “Chinês I” e “Chinês II”. A cerimônia de encerramento das turmas do segundo semestre aconteceu na última quarta-feira, dia 15 de dezembro, e contou com a presença de discentes, docentes, autoridades chinesas, técnicos-administrativos e o reitor da UFSM. É possível conferir informações sobre o evento através da notícia publicada na página da SAI.

Para o futuro, o reitor antecipa que, graças a sua aptidão internacionalista, a UFSM se destacará ainda mais, estreitando os laços com outros países. Nesse sentido, a universidade tem potencial para se tornar um polo de mediação entre China e Brasil, o que tende a ser positivo para ambos, já que une uma trajetória acadêmica de 60 anos com a cultura milenar chinesa, país que também tem grande importância econômica para o Brasil.

Você pode conferir a entrevista completa a seguir:

 

Texto: Pedro Souza, acadêmico de Jornalismo, bolsista na SAI

Revisão: Núcleo de Comunicação da SAI

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