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Página 20 – CASO 1: Gestante em uso de TARV com CV-HIV indetectável.

CASO 1: Gestante em uso de TARV com CV-HIV indetectável.

Diante da necessidade de troca de ARV, recomenda-se avaliar, para tomada de decisão compartilhada entre GVHIV e equipe de saúde: (BRASIL, 2022 pág 83 e 84)

  1. Uso de ácido fólico, pois reduz a ocorrência de defeito de tubo neural na população geral e pode também ter um efeito protetor no caso de exposição ao dolutegravir;
  2. Adesão e efeitos adversos (EA): nos casos de troca de ARV, avaliar a gestante semanalmente para monitorar efeitos adversos (EA) e adesão. Os principais EA relacionados aos antirretrovirais do tipo inibidores de protease (IP/r) são os do trato gastrointestinal, o que pode piorar sintomas já frequentes durante a gestação;
  3. Possibilidade de escapes virais e perda do controle viral: mudanças de TARV podem estar associadas com escapes virais, especialmente em PVHIV que já apresentaram falha virológica prévia. Escapes virais aumentam o risco de TV-HIV.