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Página 23 – TARV INTRAPARTO

TARV INTRAPARTO

(BRASIL, 2022 pág 111)  

 O AZT  (Zidovudina) injetável é indicado para a prevenção da transmissão vertical e deve ser administrado durante o início do trabalho de parto, ou até 3 (três) horas antes da cesariana eletiva, até o clampeamento do cordão umbilical.

Para as mulheres já em TARV, os ARV devem ser mantidos nos horários habituais, VO, com um pouco de água, mesmo durante o trabalho de parto ou no dia da cesárea programada. 

Não é necessário uso de AZT profilático EV nas gestantes que apresentem CV-HIV indetectável após 34 semanas de gestação, e que estejam em TARV com boa adesão.

Entretanto, independentemente da CV-HIV, o médico pode eleger ou não o uso do AZT intraparto EV, a depender do seu avaliação clínica se houver suspeita de má adesão.

 

ATENÇÃO: o compartilhamento de informações entre os profissionais deve ser contínuo, valorizando o registro destas informações na Caderneta da Gestante.

O  resultado da CV após 34 semanas deverá ser registrado, para avaliação no momento do parto.

(BRASIL, 2022 pág 112)

ATENÇÃO: Não é recomendável a substituição do AZT injetável no momento do parto pelo AZT via oral para gestante, em razão da absorção errática do AZT VO, sem evidência que garanta nível sérico adequado no momento oportuno.

(BRASIL, 2022 pág 112)

ATENÇÃO: O esquema alternativo ao AZT injetável deve ser utilizado apenas em situações de indisponibilidade dessa apresentação do medicamento no momento do parto.