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Capítulos de livros

AMARAL, M. F.. Regras absolutas não servem na cobertura de acontecimentos extremos. In: PAUL, D.; BECKER. D. (Org.). Ética jornalística e pandemia: entrevistas com especialistas. 1ed.Florianópolis: UFSC/Objethos, 2020, p. 13-20.

 

AMARAL, M. F.. Buenas prácticas en comunicación para la reducción de los riesgos. In: José Antonio Aparicio Florido; Esther Puertas Cristobal. (Org.). Turismos azul y seguro: fundamentos para la getión de los riesgos costeros. 1ed.Cadiz: IERD e INDESS, 2020, v. , p. 78-80.

 

AMARAL, M. F.. Periodismo: de los desastres a las vulnerabilidades y los riesgos. In: Carlos Lozano Ascencio. (Org.). Periodismo y desastres: múltiples miradas. 1ed.Barcelona: Editorial UOC, 2019, v. 1, p. 23-42.

 

ANDRADE, J.G.; RUÃO, T. & OLIVEIRA, M. Os bastidores da comunicação de risco: a UMinho em tempos de pandemia. In M. Martins & E. Rodrigues (coord.), A Universidade do Minho em Tempos de Pandemia I Reflexões (pp. 127-157), UMinho Editora, 2020.

 

CARVALHO, C. Relações Públicas e crises na economia da reputação. In. FARIAS, L. A. Relações Públicas Estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011.

 

COOMBS, T. Parameters of crisis communication. In: COOMBS, T; HOLLADAY, S.J. The handbook of crisis communication. Nova Jersey: Wiley-Blackwell, 2010.

 

CRUZ, M. J. H. La Dimensión Estratégica de la Comunicación. Una Aproximación a la Gestión de Crisis Empresariales desde una Mirada de la Prevención. In: PORÉM, M. E; HIDALGO, J.; YAGUACHE, J. Inovações em Relações Públicas e Comunicação Estratégica. Ed. Aveiro: Ria Editorial, 2020.

 

DIAS, P. & ANDRADE; J. G. O papel dos social media nas crises reputacionais. In: T. Ruão, R. Neves & J. Zilmar (Eds.). A Comunicação Organizacional e os desafios tecnológicos: estudos sobre a influência tecnológica nos processos de comunicação nas organizações. Braga: CECS, 2017. p. 55-69.

 

FORNI, J. J. Gestão da comunicação em situações de crise. In: DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2018.

 

______. Gerenciamento de crises e transparência. In: PAULINO, F. O. (Org.). Transparência, governança, accountability e comunicação pública. 1ª ed. Brasília: Casa das Musas, 2009, v. 1, p. 81-85.

 

______. Comunicação em tempo de crise. In: DUARTE, J. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2008.

 

FLORCZAK, R. O. Pandemia de Covid-19: característica de mega crise a partir das lentes da teoria fractal de crise. In: HOHLFELDT, A. C.; SCROFERNECKER, C. M. A.; PAGNUSSATT, D.; DA SILVA, D. W. (Org.). Impactos e aprendizados da pandemia de Covid-19 na perspectiva dos relacionamentos organizacionais. 1ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2022, v. 1, p. 113-126.

 

______. O monólogo das marcas e as crises de reputação nas redes sociais. In: TERRA, C. F., DREYER, B. M., RAPOSO, J. F. (Org.). Comunicação organizacional: práticas, desafios e perspectivas digitais. 1ed. São Paulo: Summus, 2021, v. 1, p. 209-220.

 

GRYZUNOVA, E. Crisis communication under terrorist threat: A case study of the counterterrorist operation in Chechnya. In: GONÇALVES, G.; SOMERVILLE, I.; MELO, A. (Ed.) Organisational and Strategic Communication Research: European Perspectives. Covilhã: LabCom, 2013. p. 193-216.

 

LAGADEC, P., TOPPER, B. How Crises Model the Modern World. International Journal of Risk Analysis and Crisis Response. Volume 2, Number 1, 2012, pp. 21– 33.

 

______. The Megacrisis Unknown Territory: In Search of Conceptual and Strategic Breakthroughs. In: ROSENTHAL, U.; JACOBS, L. K. Comfort and I. Helsloot (eds). Megacrises. CC Thomas: Springfield, 2012, p. 12– 24.

 

______. Crisis Management in the Twenty-First Century – “Unthinkable” Events in “Unthinkable” Contexts. In: RODRIGUEZ, H.; QUARANTELLI, E. L.; DYNES, R. (eds). Handbook of Disaster Research, Chapter 30. Springer: New York, 2012. p. 489– 507.

 

LOOSE, E. B.; MORAES, C.; MASSIERER, C. Comunicação de riscos e desastres versus comunicação para mitigação e adaptação. In: Daniel Rodrigo Cano, Rosalba Mancinas Chávez, Rogelio Fernández Reyes. (Org.). La comunicación del cambio climático, una herramienta ante el gran desafío. 1ed.Madri: Dykinson, 2021, v. 1, p. 36-55.

 

LOOSE, E. B.. Percepção, comunicação e governança dos riscos climáticos: uma pesquisa a partir do circuito da notícia da Gazeta do Povo. In: Francisco Mendonça; Myrian Del Vecchio de Lima. (Org.). A cidade e os problemas socioambientais: uma perspectiva interdisciplinar. 1ed.Curitiba: Editora da UFPR, 2020, v. 1, p. 817-841.

 

LOOSE, E. B. Comunicação de riscos e Jornalismo: considerações sobre esta relação a partir das mudanças do clima. Multidimensão e territórios de risco. 1ed.Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2014, p. 21-24.

 

MACHADO, J.; MÜLLER, F. O.; FOSSÁ, M. I. T. Comunicação Digital Corporativa: as crises geradas por ações promocionais no Facebook. In: FOSSÁ, M. I. T.; PÉRSIGO, P. M. (Org.). Comunicação organizacional e cidadania: olhares sobre a presença das corporações e da comunidade na mídia. 1ed. Santa Maria: FACOS, 2013, v. 1, p. 10-27.

 

MACHADO, J. Crise. In: TERRA et. al.. Insights para a comunicação organizacional. Santa Maria: FACOS – UFSM, 2024.

 

MACHADO, J. Crise, sim; terra arrasada, não: lições de uma pandemia para os relacionamentos organizacionais. In: HOHLFELDT, A. C.; SCROFERNECKER, C. M. A.; PAGNUSSATT, D.; DA SILVA, D. W. (Org.). Impactos e aprendizados da pandemia de Covid-19 na perspectiva dos relacionamentos organizacionais. 1ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2022, v. 1, p. 127-138.

 

______. Gestão de crise e mídias digitais: relações públicas aplicadas antes, durante e depois. In: TERRA, C. F., DREYER, B. M., RAPOSO, J. F. (Org.). Comunicação organizacional: práticas, desafios e perspectivas digitais. 1ed. São Paulo: Summus, 2021, v. 1, p. 197-208.

 

MAZZEI, A.; RAVAZZANI, S. Employee communicative actions and companies’ internal communication strategies to mitigate the negative effects of crises. In: GONÇALVES, G.; SOMERVILLE, I.; MELO, A. (Ed.) Organisational and Strategic Communication Research: European Perspectives. Covilhã: LabCom, 2013. p.47-68.

 

NUNES, A. K.; OLIVEIRA, R. F.; TRICHES, P. Características da produção científica sobre risco e crise na perspectiva da comunicação: aspectos da iniciação científica e o futuro do campo. In: MARQUES, A.C.S; GENEROSO, I.M.; OLIVEIRA, I.L. (Org.). Pesquisar em contextos de exceção: desafios da Comunicação Organizacional. 1ed. Belo Horizonte: Selo Editorial PPGCOM/UFMG, 2023, v. 1, p. 199-2012.

 

OLIVEIRA, J. M. ; AMARAL, M. F. Las condiciones de producción de la noticia y el papel de las fuentes en las primeras 72 horas después de la tragedia del club nocturno Kiss. In: Carlos Lozano Ascencio. (Org.). Periodismo y desastres: múltiples miradas. 1ed.: , 2019, v. 1, p. 63-80.

 

PORTALES, J. C.; SOUSA, R. Lo Que Está en Juego: Consecuencias de la Desconfianza Pública Hacia las Empresas. In: FÉLIX, J. B. Comunicação estratégica e integrada: A visão de 23 renomados autores em 5 países. 1. ed. Brasília: Editora Rede Integrada, 2020, p.402-422.

 

QUINTEROS, C.C. Comunicação Pública e Comunicação de Risco: experiência de grupo focal presencial durante a pandemia COVID-19 com comunidade vulnerável a eventos climáticos extremos. In: Conexão pós: desafios contemporâneos da pesquisa. 2021. São Paulo: ECA/USP. p.164-175.

 

ROGOJINARU, A. Narcissist markets and public relations. Reflections on the post-recession role of PR. In: GONÇALVES, G.; SOMERVILLE, I.; MELO, A. (Ed.) Organisational and Strategic Communication Research: European Perspectives. Covilhã: LabCom, 2013. p. 5-22.

 

RUÃO, T. A emoção na comunicação de crise: aprendizagens de uma pandemia. In: OLIVEIRA, M.; MACHADO, H.; SARMENTO, J.; RIBEIRO, M. C. (Eds.). Sociedade e crise(s). Braga: UMinho Editora. p. 93-101.

 

RUÃO, T.; & SILVA, S. Strategic science communication: the “flatten the curve” metaphor in covid-19 public risk messaging. In S. Balonas, T. Ruão, & M.V. Carrillo (eds.), Strategic communication in context: Theoretical debates and applied research (pp. 175-211). UMinho Editora/CECS, 2021. 

 

SANTOS JUNIOR, L. G. ; AMARAL, M. F. . As narrativas jornalísticas sobre um desastre no Rio de Janeiro a partir de indicadores de análise. In: PESSOA, S.; PRATA, N. e SANTANA, F.. (Org.). Um mundo e muitas vozes: da utopia à distopia?. 1ed.São Paulo: Intercom, 2021, p. 16-29.

 

SARTOR, A. P. Crise. In: TERRA et. al.. Insights para a comunicação organizacional. Santa Maria: FACOS – UFSM, 2024.

 

SIMONSEN, D. M. Developing the resilience typology: Communication and resilience in organisational crisis. In: GONÇALVES, G.; SOMERVILLE, I.; MELO, A. (Ed.) Organisational and Strategic Communication Research: European Perspectives. Covilhã: LabCom, 2013. p. 69-94.

 

TAVARES, M. H. O Impacto das Fake News nas Estratégias de Comunicação das Organizações Públicas Brasileiras. In: FÉLIX, J. B. Comunicação estratégica e integrada: A visão de 23 renomados autores em 5 países. 1. ed. Brasília: Editora Rede Integrada, 2020, p. 352-378.

 

TEIXEIRA, P. B.; MENEZES, J.E.O ; MARTINO, L.M.S. Sociedade de risco e Modernidade Líquida. In: MENEZES, J.E.O. ; MARTINO, L.M.S.. (Org.). Processos e Produtos Midiáticos. 1ed. São Paulo, 2010, v. 1, p. 15-27.

 

THOURET, Jean-Claude. Avaliação, prevenção e gestão dos riscos naturais nas cidades da América Latina. In: VEYRET, Ivete (org.). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.

 

*Esta lista está em permanente atualização.

**Envie suas indicações de referências para o email: observatorio.crise@ufsm.br 

***A bibliografia referenciada segue sistema próprio de padronização do OBCC, a fim de melhor visualização de temas, assuntos e palavras-chave que constam nos títulos e subtítulos.