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CCSH nos 40 melhores da JAI 2017: práticas de consumo



A 33º edição da Jornada Acadêmica Integrada (JAI) se aproxima. Agendada do dia 22 até 26 de outubro, a JAI reúne alunos de todas os cursos, de todos os Centros de Ensino. O evento se realiza no CCSH e no Centro de Convenções. 

Anualmente são premiados os 40 melhores trabalhos da JAI. Ano passado cinco estudantes de cursos do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) ficaram entre os 40 melhores com seus projetos. Hoje, apresentamos o trabalho de Dener Hartmann.

Formado em Publicidade e Propaganda, Dener Hartmann, autor de “Não tem nem o que comer, mas tem um celular caro: uma breve reflexão sobre as práticas de consumo”, sob orientação da professora Sandra Rubia, do curso de Publicidade e Propaganda, é um dos 5 alunos do CCSH que ficaram entre os 40 melhores da JAI, Jornada Acadêmica Integrada, do ano passado. Ex-integrante do PET Comunicação Social e do grupo de pesquisa “Consumo e Mídias Digitais”, Dener afirma que as duas atividades tiveram influência direta na escolha de temática de pesquisa.

“O que me motivou a pesquisar foram as minhas experiências dentro do curso. Logo que cheguei, uma das primeiras palestras que tive foi com a minha orientadora, a Sandra. Ela investigou o uso de celulares em bairros populares de Florianópolis. Durante a graduação, uma pesquisa do PET, que tentava entrelaçar três eixos em consumo de mídia: raça, gênero e classe, trazia expressões e uma delas era ‘não tenho nem o que comer, mas tenho um celular caro’ […] O grupo de pesquisa e o PET deram um ‘match’” lembra.

Para desenvolver o trabalho, partiu, então, do estudo sobre os usos de aparelhos celulares. As pessoas foram analisadas segundo quatro aspectos: histórico, sociabilidade, distensão e pertencimento. Todas tinham vínculo com a UFSM e eram, segundo Dener, das mais variadas características. “Eram 8 pessoas estudadas, uma de cada centro da UFSM. Tinham pessoas que desde a infância tinham celular, pessoas que não faziam ideia de quanto custava um celular, pessoas que compraram sempre o seu celular, pessoas que trabalharam com rotatividade no celular dentro da família, passando para outros familiares seus celulares quando compravam um novo”.

Como recompensa da premiação, que Dener diz ter sido uma surpresa para ele e para sua orientadora, teve a oportunidade de participar da 70ª edição da reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso na Ciência). “É uma JAI muito ampliada”, compara o pesquisador.  

Texto: Juan Grings, acadêmico de jornalismo do Núcleo de Comunicação Institucional (NCI) do CCSH

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