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30 Anos do Curso de Comunicação Social da UFSM

Técnico-Científicos Publicado: 27 março 2002 - 13:15 Última modificação: 3 setembro 2019 - 14:30 Ouvir

Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria

27/03/2002 00:00 - 27/03/2002 00:00

Descrição

Comunicação Social: 30 anos de ensino na UFSM. Celebrando este acontecimento e marcando sua passagem, este espaço procura resgatar a memória do curso e afirmar a importância da Comunicação como carreira universitária e formação profissional.

Da esquerda para a direita: Agência, Gabinete de Leitura, Diretório Acadêmico e Corredor

Sua marca pode valer 30
30 anos de Comunicação na UFSM

O projeto

O projeto “Comunicação Social – 30 anos na UFSM” é um projeto de extensão que tem como objetivo celebrar os 30 anos do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria. Além disso, busca resgatar a memória do curso, estabelecer uma relação de afeto e comprometimento de alunos e professores com o mesmo e com a vida acadêmica, estimular a produção de trabalhos e afirmar a importância regional do Curso de Comunicação Social na área geo-educacional da UFSM como carreira universitária e formação profissional. Tem como público-alvo os egressos, os corpos docente e discente do curso, a comunidade universitária, a comunidade santa-mariense e a área geo-educacional da Universidade Federal de Santa Maria.
O projeto é desenvolvido pelas acadêmicas de Relações Públicas Clarissa Oliveira de Carvalho e Lisandra Fronza, tendo a colaboração do acadêmico de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda Guilherme Pereira de Freitas e orientação das professoras Ada Cristina Machado Silveira e Cristiane Pizzutti dos Santos.

O dia em que tudo começou

O Dia da Imprensa. Nenhum outro dia poderia ser mais adequado do que este para ser anunciada a criação do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria. O então reitor, José Mariano da Rocha Filho, costumava oferecer, todos os anos, um jantar de confraternização pelo Dia da Imprensa, aos jornalistas que integravam as emissoras de rádio e os jornais da época.
Porém, o jantar que aconteceu no ano de 1970 foi, com certeza o mais marcante. Naquela ocasião, o reitor manifestou junto ao grupo, o seu desejo de criar o Curso de Comunicação Social da UFSM. Tomando essa iniciativa, Mariano da Rocha atendeu aos apelos de profissionais e estudantes, que também vinham exprimindo seus anseios em relação ao ensino de Comunicação. Assim, a criação foi oficializada através do decreto no. 66.446, publicado no Diário Oficial da União, no dia 15 de abril de 1971.

É dado o primeiro passo

Depois de oficializada a criação do Curso de Comunicação Social, era preciso dar início à elaboração do projeto do mesmo. Para isso, formou-se uma Comissão de Estudos, que deu o pontapé inicial para a concretização de muitas medidas necessárias. A Comissão foi designada pelo reitor, através da portaria 5051/71. Era composta pelos professores Léo Pinto Guerreiro e Norberto Pinheiro Bozetti, presidida pelo professor Manoel Braga Gastal e secretariada pelo jornalista Antônio Abelin.
A primeira reunião da Comissão de Estudos aconteceu no dia 12 de agosto de 1971, iniciando uma série de reuniões, sendo que, no dia 26 do mesmo mês, a comissão já havia concluído seus trabalhos. Durante esse período, os estudos abordaram, principalmente as questões curriculares que determinariam o perfil do curso. Assim, trabalhou-se no sntido de criar um currículo que se encaixa-se à realidade da UFSM e da comunidade, atendesse às expectativas do ensino e às reais necessidades de um curso de comunicação.

O projeto é aprovado

Depois de terminados os trabalhos da Comissão de Estudos, o Reitor determinou que o projeto fosse examinado pelo Pró-Reitor de Ensino e Pesquisa, Dr. Ciro de Melo Schimitz e pelo Decano do Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Administrativas (atual Centro de Ciências Sociais e Humanas – CCSH), professor Luiz Gonzaga Isaia.
No dia 4 de novembro de 1971, o Reitor José Mariano da Rocha Filho mostra sua determinação de criar o Curso. Através de uma decisão “Ad referendum”, ou seja, uma decisão tomada sem a participação dos Conselhos Superiores da Instituição, autorizou o funcionamento do Curso de Comunicação Social. Segundo Mariano, médico e jornalista comissionado, a instalação “teve que ser Ad referendum pois haviam resistências, inclusive no Conselho Universitário, quanto à criação dos cursos de Comunicação e Arquitetura, considerados, na época, focos de subversão. Depois que está feito é mais difícil voltar atrás.” E assim foi, em uma reunião ordinária, no dia 18 de novembro de 1971, o Conselho Universitário aprova o funcionamento do mais novo curso superior da UFSM.
O Curso, finalmente já podia ser instalado. Ficou estabelecido que teria duração de quatro anos: 4 semestres básicos e 4 semestres profissionalizantes para cada uma das habilitações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Rádio, Televisão e Editoração. A Comunicação passou a funcionar no segundo andar do prédio da antiga Reitoria, na sala JK, um anfiteatro com classes inteirissas dispostas em diversos níveis de madeira. A sala era cortada por um corredor que a dividia em dois lados. No lado direito sentavam os alunos posicionados a favor do regime. E do lado esquerdo, os nacionalistas e marxistas. As aulas eram ministradas à noite e a maioria dos alunos já possuía outra profissão.


O primeiro coordenador

Para nomear quem iria coordenar os primeiros anos do curso de Comunicação Social, o Reitor recebeu uma lista sêxtupla. Após examinar a lista no dia 25 de novembro, é nomeado o professor Antônio Abelin para exercer o cargo. Abelin ocupava, até então, o cargo de Chefe da Divisão de Rádio e Televisão Educativa da Universidade Federal de Santa Maria e foi substituído pelo jornalista Carús Juliani.
O Reitor Mariano explica, também, a escolha do primeiro coordenador. Segundo ele, Abelin era companheiro desde os tempos da criação da Associação Santa-mariense Pró-ensino Superior – ASPES, em 1948, entidade responsável pela implantação de vários cursos em nível superior na cidade, entre 1954 e 1960, e da qual Mariano da Rocha foi o primeiro presidente e Abelin o segundo secretário, representando a União Santa-mariense de Estudantes – USE.


Os primeiros anos

Foram 193 candidatos disputando as 60 vagas. Estes números marcaram o primeiro vestibular para o curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria. Nasceu então, uma das turmas mais heterogêneas da Universidade. Porém, a principal característica da primeira turma era sua politização e participação.
Segundo um dos professores de radiojornalismo da época, Quintino Corrêa Oliveira, a turma era formada por alunos que questionavam. “Eram alunos que contestavam, não eram alunos passivos”, conta o professor Quintino. A turma também chamou a atenção do Regime Militar, que então comandava o país. “Pessoas do Exército faziam o Curso só para espionar”, diz Quintino.
Devido a essa pressão do Governo Militar, os jovens sentiam uma forte necessidade de expressar suas opiniões através do meio que lhes era disponível: o jornal laboratório, até 1973 impresso em mimeógrafo e a partir de 1974, publicado como suplemento do Jornal “A Razão”. Com a imprensa reprimida e vigiada, o jornal era uma afronta ao poder político. Muitas das reuniões para decidir a pauta dos jornais eram feitas no bar da esquina da Rua Floriano Peixoto com a Astrogildo de Azevedo. Os tempos agora são outros, mas o bar continua lá. Com seus balcões de madeira, suas bebidas dispostas na parede e suas grandes portas antigas. No intervalo das aulas, ainda recebe os estudantes para um cafezinho e o bate-papo de sempre. A partir de 1974, o Chefe de Gabinete do Reitor exercia censura prévia, revisando o jornal antes de sua publicação. Os alunos comentavam e faziam previsões pelos corredores sobre o que seria suprimido no próximo jornal laboratório. As notícias vetadas do jornal “Folha de São Paulo” eram substituídas por estrofes de poesias, prática que chegou a ser utilizada aqui por iniciativa dos próprios estudantes, quando alguma matéria era proibida e não havia tempo de elaborar outra até o fechamento do jornal. O Curso de Comunicação Social estava em constante observação.

As mudanças no currículo

Constatando-se a inviabilidade de serem oferecidas as cinco habilitações, em 1973, o currículo foi alterado pela primeira vez. as habilitações de editoração e Rádio e TV foram extintas. Desse modo, foi estruturado, um novo currículo para o curso de Comunicação Social. Foi levado em conta o currículo mínimo do país e as condições financeiras da Universidade.
A habilitação em editoração foi extinta pois existiam só dois candidatos para a mesma, o que nos é relatado por Eugenia Mariano da Rocha, aluna da primeira turma: “Certo dia, no segundo ano de funcionamento do curso, o professor Abelin chegou na aula e pediu que colocássemos em uma folha o nosso nome e a opção desejada. Fiquei sabendo, tempos depois, que a habilitação em editoração não havia saído porque somente eu e o Jorge Castegnaro éramos os candidatos. Foi o próprio Jorge, hoje professor da FACOS, quem me contou. Acredito que a habilitação em rádio e TV não tenha saído por motivos semelhantes, pois a rádio Universidade já existia na época e poderia servir de laboratório, o que realmente veio a acontecer hoje. Além disso, a maioria dos nossos colegas queria o jornalismo impresso.”
Em 28 de agosto de 1973 foi enviada ao Decano do Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Administrativas a nova proposta curricular. Quando a alteração já estava aprovada pelo Colegiado do Centro, em 24 de setembro de 1973, o novo currículo é encaminhado ao Reitor. No dia 15 de outubro, a Comissão de Ensino e Recursos aprova a nova estrutura curricular. O Curso passava a oferecer então, apenas as habilitações de Jornalimo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.

Um desafio sempre renovado

Em 1975 formou-se a primeira turma, composta por 23 jornalistas, 5 publicitários e 3 relações públicas. Os jornalistas eram: Adéli Xuse, Adelmo Genro Filho, Alceno Ferri, Padre Armando Ferrari, Cláudio Cunha, Delza Freitas, Doeolinda Lahra, Elói Petry, Elyett Lorenzsoni, Jorge Castegnaro, Letícia Pasqualini, Luís Recena Grassi, Magda Abicht, Maria Cristina Ribeiro, Maria Rosa Estevão, Neida Cecin, Neuza Schwark, Priscila Barreto, Romel Simões, Sibila Rocha, Veronice Rossato, Waldemar Neves e Zenir Machado. Em publicidade e propaganda colaram grau, Ada Menezes, Eugênia Mariano da Rocha, Maria Fátima Marques, Maria Lúcia Tomazetti e Nelcy Bacellos. Ruy Paim, Walter Ooppermann e Zenir Cechin eram os formandos de relações públicas.
A solenidade ocorreu no Clube Caixeiral, dia 4 de dezembro. O orador foi Luis Recena Grassi e o paraninfo, Paulo Brossard de Souza Pinto (que não compareceu). A pauta dos discursos foi crítica, principalmente em relação às instalações, ao regime e à atuação do então Reitor, Hélio Homero Bernardi.
No ano seguinte o Curso foi reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura, um ano após a formatura da primeira turma. Para a professora Eunice Olmedo, que ingressou na Comunicação como aluna em 1975, ocorreu uma grande evolução do Curso hoje Faculdade “o Curso só existiu pela boa vontade de quem começou e, comparando-o com os dias de hoje, não tínhamos condições de por em prática quase nada. A Comunicação deu uma volta de cento e oitenta graus”. Alguns alunos ainda lembram das aulas de telejornalismo, quando o professor mostrava uma caixa e dizia “façam de conta que isso é uma câmera.”
Mas é o mesmo Mariano, hoje com 81 anos, criador obstinado, que nos aponta o futuro: “o Curso de Comunicação está aí. O desafio foi posto. Foi difícil criá-lo e sei que é difícil mantê-lo. Cabe aos seus professores, alunos e funcionários continuar a sua construção, pois o saber é gerado diariamente e as condições para tanto são elaboradas no dia a dia de cada um. A tentativa diária em busca da perfeição é a meta, embora saibamos que nunca vamos atingi-la.”

Texto de Eugenia Maria Mariano da Rocha Barichello e Juliana Souto Alves (1996)

Histórico

  Os estudos de Comunicação na Universidade Federal de Santa Maria, em nível de graduação, tiveram início em 1972. Os cursos de comunicação da UFSM – Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas – foram os primeiros a ser implementados no interior do Rio Grande do Sul e terceiros em âmbito estadual.Na época de sua instalação só existiam os cursos da UFRGS e PUCRS, ambos situados em Porto Alegre. Funcionou em seus primeiros anos com dificuldade. Os professores das primeiras turmas vieram de Porto Alegre, principalmente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Analisando-se bem, o futuro era promissor. A UFSM já possuía, quando da implementação do curso, uma rádio, parte de uma TV e uma gráfica. Mas algumas circunstâncias, essencialmente políticas e econômicas, interferiram no crescimento do curso de comunicação.


O curso passou por um período difícil nos anos 80, mas começou a década de 90 com sensíveis melhoras no seu desempenho. Em 1990, passou a denominar-se faculdade de comunicação social, por conta de uma reformulação no centro de ciências sociais e humanas, ao qual pertence.


Atualmente, trinta anos após o inicio de suas atividades, o curso de Jornalismo da UFSM foi avaliado, pela terceira vez consecutiva, com tríplice A no Exame Nacional de Cursos (Provão), elaborado pelo Ministério de educação e cultura, colaborando para colocar a UFSM no seleto grupo das universidades que possuem cursos nestas condições.


Em 1996 os Cursos de comunicação e o Departamento de Ciências da Informação da UFSM colocaram em funcionamento o primeiro curso de Especialização na área de comunicação no âmbito da universidade, denominado ” Teorias e Estratégias da Comunicação”. Levado a efeito por meio de uma parceria com a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro-ECO-UFRJ e também contando com o apoio da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Fabico – UFRGS), a especialização em “Teorias e Estratégias da Comunicação” formou sua primeira turma em 1997.


Em maio de 1997, tivemos oportunidade de organizar o V SIPEC – Simpósio de Pesquisa em Comunicação da Região Sul, promovido pela UFSM e INTERCOM, quando foram apresentados cerca de quarenta comunicações e duas mesas de conferencistas. O evento contou com excepcional participação de publico, registrando-se mais de 300 inscrições, e abordou o estado da pesquisa em comunicação na região sul. Conforme o trabalho apresentado pela professora Eugênia M. da Rocha Barichello, os dez temas recorrentes na investigação em nível de graduação, iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso na Comunicação social da UFSM seriam Discursos Sociais, Comunicação e Praticas Legitimatórias, Comunicação e Imagem, Estudos de recepção, Comunicação e Identidade, Comunicação Institucional, Novas Tecnologias de Comunicação, Comunicação e Poder, comunicação e Ética e Ensino da comunicação. O trabalho também demonstrou que a Comunicação Social da UFSM possuía os mais altos índices de engajamento nas atividades de iniciação cientifica na região Sul, conforme publicado posteriormente no capitulo ” O estado da pesquisa em comunicação na região sul”, do livro organizado por Maria Immaculata V. de Lopes, “20 Anos de Pesquisa em comunicação no Brasil”, editado pela INTERCOM/UNISANTA, publicado em 1999.


Ainda em 1997, tiveram inicio as atividades do “Mestrado Interinstitucional em Comunicação e Cultura” com a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro – ECO-UFRJ, no qual 23 candidatos vinculados ao ensino superior apresentaram-se para seleção em novembro de1996.


Atualmente, após a execução de uma bem-sucedida política de aperfeiçoamento de docentes no Brasil e no Exterior, o Departamento de Ciências da Informação e os Cursos de Comunicação da UFSM contam com mais de 80 por cento de seu quadro docente com a titulação de mestre ou doutor. Destes, 9 são doutores, 4 Mestres(dos quais 3 em Doutoramento), 3 especialistas e 2 professores substitutos.


Vale destacar que, deste esforço concentrado, duas premiações foram concedidas pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da comunicação aos professores do programa. Em 1994, a melhor dissertação de mestrado, e em 2001 a melhor tese doutoral na categoria Estudos Interdisciplinares.

O curso

Informações Sobre o Curso

Depoimentos

Programação

O concurso para a escolha do selo comemorativo aos 30 anos do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria teve como vencedor Cassiano Ricardo Ecker, acadêmico de Publicidade e Propaganda, que obteve também o segundo lugar no concurso. Tereza Raquel Almeida Bettinardi , aluna do curso de Jornalismo, ficou classificada em terceiro lugar. A todos os alunos que inscreveram seus trabalhos, deixamos aqui o nosso agradecimento pela participação

 Está sendo desenvolvido um projeto de extensão que objetiva comemorar os 30 anos de existência do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria.
Propõe-se um concurso, que faz parte do projeto, para a escolha do selo comemorativo dos 30 anos do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria.
A inscrição do concurso está aberta a todos os alunos matriculados em qualquer uma das três habilitações – Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas – do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria.

     REGULAMENTO:

     1. O selo deve ser uma criação individual em duplas em até quatro cores;
2. O selo pode ser acompanhado por um slogan;
3. O formato do selo deve ser padronizado – A4 – impressão a laser;
4. O tema do selo deve, necessariamente, abordar a comemoração dos 30 anos de existência do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria;
5. As inscrições deverão ser feitas no Gabinete de Leitura do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria até o dia 27 de março de 2002, às 17h e 30 min.
6. Os trabalhos deverão ser apresentados com pseudônimo e entregues, duas versões impressas (preto e branco e em cores) e outra em disquete, em qualquer um dos seguintes programas: coreldraw 9.0, photoshop, ou page maker;
7. A premiação será divulgada na segunda quizena do mês de abril e constará da seleção dos três principais trabalhos, concedendo-se certificados de primeiro lugar ao ganhador e menção honrosa ao segundo e terceiro colocados;
8. A comissão julgadora será composta por um professor do Curso de Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda – da Universidade Federal de Santa Maria, um profissional de designer e um publicitário;
9. A comissão julgadora reserva-se do direito de aprovar a ideia do criador do selo, a qual poderá ser aperfeiçoada por um profissional da área;
10. Os autores premiados deverão ceder os direitos de sua criação e autoria à Coordenação do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria, a qual deverá proceder a publicação do selo;
11. A comissão julgadora avaliará questões pendentes a este regulamento.

Realização: Projeto de Extensão “Comunicação Social: 30 anos na UFSM”
Apoio: Curso de Comunicação Social e FACOS Agência de Comunicação

Contato

Sem informações

Localização

Universidade Federal de Santa Maria

Av. Roraima - 1000 - Camobi

Santa Maria - Rio Grande do Sul

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