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Textos

Nesta área do site você pode encontrar diversos textos que complementam os estudos e pesquisas do grupo DEC.

 

Anexos

    • A ANTROPOLOGIA PÓS-MODERNA: UMA NOVA CONCEPÇÃO DA ETNOGRAFIA E SEUS SUJEITOS
    • “A hermenêutica e a pós-modernidade antropológica, como metodologias científicas, ocupam uma parcela significativa na maneira de refletir dos autores pós-modernos, em especial, os norte-americanos, acarretando, consequentemente, uma nova forma de abordagem na relação sujeito-objeto na pesquisa de campo e no estilo etnográfico. Neste trabalho apresenta-se um panorama do fazer e pensar antropológicos pós-moderno americano, abordando os seus principais representantes e analisando os limites e as possibilidades da relação sujeito-objeto na prática da pesquisa de campo e no texto etnográfico.”

    • CRISE DA MODERNIDADE E INOVAÇÕES CURRICULARES: DA DISCIPLINA PARA O CONTROLE
    • “Dentre todas as transformações por que passou o currículo desde a sua invenção no final do século XVI, estamos hoje vivendo as maiores e mais radicais mudanças nos quatro elementos constitutivos desse artefato escolar: o planejamento dos objetivos, a seleção de conteúdos, a colocação de tais conteúdos em ação na escola e a avaliação”

    • CULTURA, CULTURAS E EDUCAÇÃO
    • “Os muitos entendimentos de hoje sobre o que seja cultura, sobre o que seja educação e sobre as relações entre ambos se encontram no centro de tais embates. Nesse contexto, o próprio papel atribuído à educação acabou transformando a pedagogia – enquanto campo dos saberes – e a escola – enquanto instituição – em arenas privilegiadas, onde se dão violentos choques teóricos e práticos em torno de infinitas questões culturais. ”

    • CULTURAS URBANAS DO FIM DO SÉCULO XX
    • “Al terminar el siglo XX, la antropología parece una disciplina dispuesta a abarcarlo todo. Desde hace varias décadas trascendió el estudio de pueblos campesinos no europeos o no occidentales, en los que se especializó al comenzar su historia como disciplina. Ha desarrollado investigaciones sobre las metrópolis, se fue ocupando de todo tipo de sociedades complejas, tradicionales y modernas, de ciudades y redes transnacionales. Autores posmodernos muestran incluso que el estilo antropológico de conocer tiene algo peculiar que revelarnos sobre las formas de multiculturalidad que proliferan en la globalización”

    • CURRÍCULO E PEDAGOGIA EM TEMPOS DE PROLIFERAÇÃO DA DIFERENÇA
    • “Este texto tem o objetivo de levantar alguns focos para a discussão do tema deste Simpósio: Currículo e diferença aportes teóricos e práticos para a cultura pedagógica. Minha intenção é contemplar o aposto explicativo constante no título, tendo como pressuposto que discutir a diferença é uma boa maneira de pensar sobre ela e sobre como a questão da diferença tem sido introduzida, interpretada, problematizada, debatida e trabalhada, hoje, na cultura pedagógica em que nos inscrevemos. ”

    • EMPIRISMO E SUBJETIVIDADE – ENSAIO SOBRE A NATUREZA HUMANA SEGUNDO HUME
    • “Hume propõe-se fazer uma ciência do homem. Qual é o seu projeto fundamental? Uma escolha se define sempre em função daquilo que ela exclui, de modo que um projeto histórico é uma substituição lógica. Para Hume, trata-se de substituir uma psicologia do espírito por uma psicologia das afecções do espírito”

    • DIFERENÇA CULTURAL, MERCADO E MÍDIA
    • “Apresenta-se, neste trabalho, uma análise do cenário político, econômico demográfico e cultural a partir dos anos 1990, com destaque para o papel do mercado e da mídia no discurso da diferença cultural. Para esse fim, numa perspectiva foucaultiana, descrevem-se: a emergência de novos campos de demarcação de elementos do discurso da diferença cultural isto é, como elementos não discursivos envolvem e servem de elemento geral à formação discursiva da diferença cultural.”

    • EDUCAÇÃO E PÓS-MODERNIDADE: IMPASSES E PERSPECTIVAS
    • ” O título talvez seja pretencioso demais. Como, num espaço tão pequeno, articular uma discussão rigorosa e minimamente útil sobre questões tão intrincadas, atuais e polêmicas? Como não perder de vista a clareza e, ao mesmo tampo, ser fiel aos principais autores que vêm se ocupando com a descrição e a problematização da Contemporaneidade?”

    • ESTUDOS CULTURAIS, EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
    • “Este texto tem o objetivo de levantar alguns focos para a discussão do tema deste Simpósio: Currículo e diferença – aportes teóricos e práticos para a cultura pedagógica. Minha intenção é contemplar o aposto explicativo constante no título, tendo como pressuposto que discutir a diferença é uma boa maneira de pensar sobre ela e sobre como a questão da diferença tem sido introduzida, interpretada, problematizada, debatida e trabalhada, hoje, na cultura pedagógica em que nos inscrevemos. ”

    • CURRÍCULO (ENTRE) IMAGENS E SABERES
    • “Tais filósofos, na dimensão de uma perspectiva filosófica que podemos denominar de “filosofia da diferença”, que atenta a um desafio lançado por Nietzsche ainda no século dezenove, procura desenvolver uma visão perspectiva do conhecimento, que faça proliferar as diferenças e a multiplicidade, trabalharam, cada um a sua maneira, o conceito de transversalidade. Deleuze e Guattari criaram também o interessante conceito de rizoma. A meu ver, esses dois conceitos são bastante profícuos para pensarmos uma filosofia do currículo.”

    • EU, O OUTRO E TANTOS OUTROS: EDUCAÇÃO, ALTERIDADE E FILOSOFIA DA DIFERENÇA
    • “A educação é, necessariamente, um empreendimento coletivo. Para educar – e para ser educado – é necessário que haja ao menos duas singularidades em contato. Educação é encontro de singularidades. Se quisermos falar espinosanamente, há os bons encontros, que aumentam minha potência de pensar e agir – o que o filósofo chama de alegria – e há os maus encontros, que diminuem minha potência de pensar e agir – o que ele chama de tristeza. A educação pode promover encontros alegres e encontros tristes, mas sempre encontros."

    • GOVERNANDO A SUBJETIVIDADE: A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO INFANTIL NO RCN/EI
    • “Ao tomar a proposição do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCN/EI) como foco deste trabalho, e ao escolher para analisá-lo o referencial foucaultiano, meu objetivo é o de apontar o caráter instrumental e técnico deste documento como um dos tantos meios inventados para governar os seres humanos, visando, neste caso específico, moldar e modelar as condutas infantis. Ao longo desta análise, o que farei será mostrar como operam as chamadas tecnologias do eu, quando tomam as crianças como seu objeto.”

    • NIETZSCHE E WITTGENSTEIN: ALAVANCAS PARA PENSAR A DIFERENÇA E A PEDAGOGIA
    • “Pensar a diferença tornou-se hoje um imperativo incontornável. Como em nenhum outro momento da História, cada vez nos defrontamos mais e mais com a anisotropia do mundo. A questão não se resume em saber se e como o mundo está se tornando mais heterogêneo, se as diferenças estão mesmo se tornando mais comuns. O que —também e talvez mais— importa é que o mundo se nos afigura como cada vez mais heterogêneo, do que resulta que agimos e nos movimentamos nele em função dessa representação que fazemos dele.”

    • ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS NAS ÁREAS AMBIENTAL, INDÍGENA E MINERAL
    • ” Este texto analisa as organizações não-governamentais – ONGs – que atuam no Brasil, especialmente nas áreas ambiental, indígena e mineral. Procura alcançar também dados sobre quais e quantas são, onde atuam, como são financiadas e fiscalizadas tais organizações, e ainda sobre suas vinculações internacionais. ”

    • PESQUISA QUALITATIVA: REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO DE CAMPO
    • “Este trabalho discute algumas das dificuldades mais freqüentemente enfrentadas por pesquisadores em trabalhos de campo, no que diz respeito ao uso de metodologias de base qualitativa.Procura-se apresentar, no decorrer do texto, problemas que envolvem, por exemplo, a delimitação do universo de pesquisa, a definição de critérios para a seleção dos sujeitos a serem entrevistados, elaboração de roteiros de entrevistas e sua realização, organização e análise de dados qualitativos, entre outros, visando contribuir com as discussões relativas à adoção desse tipo de metodologia no campo educacional.”

    • A PESQUISA QUALITATIVA EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS: EVOLUÇÕES E DESAFIOS
    • “Este trabalho discute algumas das dificuldades mais freqüentemente enfrentadas por pesquisadores em trabalhos de campo, no que diz respeito ao uso de metodologias de base qualitativa. Procura-se apresentar, no decorrer do texto, problemas que envolvem, por exemplo, a delimitação do universo de pesquisa, a definição de critérios para a seleção dos sujeitos a serem entrevistados, elaboração de roteiros de entrevistas e sua realização, organização e análise de dados qualitativos, entre outros, visando contribuir com as discussões relativas à adoção desse tipo de metodologia no campo educacional.”

    • NOTAS SOBRE A EXPERIÊNCIA E O SABER DE EXPERIÊNCIA
    • “Costuma-se pensar a educação do ponto de vista da relação entre a ciência e a técnica ou, às vezes, do ponto de vista da relação entre teoria e prática. Se o par ciência/técnica remete a uma perspectiva positiva e retificadora, o par teoria/prática remete sobretudo a uma perspectiva política e crítica."

    • SOBRE A “CONVENIÊNCIA” DA ESCOLA
    • “Um dos debates acalorados da atualidade, tanto no campo específico da educação como na sociedade em geral, ocupa-se da crise da educação escolar e da escola como instituição. Embora este artigo não trate especificamente dessa problemática, interessa-nos considerar a existência dessa discussão, na medida emque ela coloca em pauta o papel e o lugar da escola no mundo em que vivemos.”

    • TECNOLOGIAS DO EU E EDUCAÇÃO
    • “Em geral, esses exercícios de pensamento e de escrita supõem um duplo jogo. Por isso podem permitir, às vezes, um duplo benefício, mas implicam, ao mesmo tempo, um duplo risco. E ocorre que se joga às vezes com dois baralhos: com o baralho da estratégia analítica, aqui a obra de Foucault, e com o baralho das convenções…”