O projeto foi aprovado em outubro de 2016, dando início aos workshops em 2017, junto a algumas das Organizações Militares (OMs) de Santa Maria como: 29º Batalhão de Infantaria Blindada, 1º Regimento de Carros de Combate, 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, 4º Batalhão Logístico, Centro de Instrução de Blindados, 6º Brigada de Infantaria Blindada, 6º Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada, 3º Companhia de Comunicação Blindada e 26º Pelotão de Polícia do Exército.
Na sequência a Base Aérea de Santa Maria, ALA 4, passou em 2018 a participar dos workshops, sendo certificadas 4 turmas durante este ano com aproximadamente 25 alunos em cada uma, ou seja, aproximadamente 100 militares.
Teve-se a oportunidade, neste mesmo ano de 2018, a convite do Comando do 5º Distrito Naval, sediada na cidade de Rio Grande -RS, apresentar uma palestra sobre Segurança da Informação Digital, durante o 1º Simpósio Regional de Segurança Cibernética no período de 01 a 03 de outubro, com participação das Forças Armadas, Órgãos da Administração Pública, Comunidade Acadêmica e Sociedade.
O desenvolvimento dos workshops é feito em duas etapas bem definidas, sendo elas divididas em duas partes, uma teórica e outra prática. Na primeira etapa é mostrado os Golpes na Internet, abordando alguns tópicos como: furto de identidade, fraude de antecipação de recursos, phishing, golpes de comércio eletrônico, site de comércio eletrônico fraudulento, site de compras coletivas, site de leilão e venda de produtos e boato. Já na segunda etapa, trata-se dos Ataques na Internet, tendo enfoque em: exploração de vulnerabilidade, varredura em redes, interceptação de tráfego, força bruta e negação de serviço, códigos maliciosos, também conhecidos como malwares, abordando sobre vírus, cavalo de troia, bot e botnet, spyware, backdoor, rootkit e worm.As práticas ocorridas nos laboratórios eram conduzidas ou pela professora coordenadora do projeto, tendo auxílio dos bolsistas e alunos, outrem pelos próprios alunos do projeto, com a supervisão da coordenadora.
Os resultados das ações do projeto, todos os anos, são apresentados na JAI, como forma de compartilhar, também, com a comunidade acadêmica a atuação junto à comunidade de Santa Maria.
Teve-se, ainda, em 2018 e em 2020, um convite para participar no Seminário de Extensão Universitária da Região Sul (SEURS), expondo as atividades do projeto e compondo uma mesa redonda sobre debate da extensão universitária.
Atualmente o projeto de extensão se reinventou, diante da pandemia que vivenciamos a Covid-19, para atingir seus objetivos e público adentrar as redes sociais.
O projeto posta semanalmente em torno de 2 posts com conceitos sobre os principais golpes e na sequência dicas de como se prevenir. Os alunos envolvidos no projeto pesquisam sobre esses golpes e se utilizam, também, do material das cartilhas produzidas pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br) e Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI). O apelidado do projeto usado nas redes sociais é @virtualsafe, espalhando-se pela hashtag #virtualsafe. Além das redes sociais o projeto dissemina suas atuações e ações através de publicações tendo como linha as Práticas em Extensão Universitária.
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