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Visita à Cooperalfa, com prefeitos da AMZOP, reforça iniciativa por atração de investimentos na região



A convite da Associação dos Municípios da Zona da Produção (AMZOP), o Prof. Dr Nilson Luiz Costa, coordenador do NPEA/UFSM), vinculado ao PPGAGR e ao Curso de Graduação em Ciências Econômicas,  integrou a comitiva da Associação dos Municípios da Zona da Produção (AMZOP) em uma visita técnica à sede da Cooperalfa, em Chapecó (SC).

A agenda reuniu os Prefeitos Adilson Adam Balestrin (Seberi), Gilson de Carli (Liberato Salzano), Eder Wink (Erval Seco), que atentamente dialogaram sobre as possibilidades na interface entre o cooperativismo e o desenvolvimento regional.

A visita à Cooperalfa — uma das maiores cooperativas agroindustriais do país — contou com uma recepção do Presidente, Sr. Romeo Bet e 1º Vice-Presidente, Sr. Cládis Jorge Fulanetto, que fizeram uma apresentação sobre a trajetória de crescimento da Cooperalfa, sua estrutura organizacional e o impacto positivo gerado nas comunidades onde atua.

A presença do NPEA/UFSM na visita reforça a aproximação entre universidade, cooperativas e poder público em torno da construção de soluções para o desenvolvimento territorial. Segundo o professor Nilson Luiz Costa, “o modelo da Cooperalfa é uma referência concreta de como a organização coletiva pode gerar valor para os produtores rurais, seus municípios e regiões”. A comitiva destacou que em breve estará encaminhando mais informações e indicadores que revelam grandes oportunidades de investimento no segmento de processamento de produtos primários.

A agenda também simboliza o fortalecimento da UFSM Palmeira das Missões junto à AMZOP e às lideranças regionais, promovendo a troca de experiências e o aprendizado institucional entre diferentes territórios. “A Universidade tem um papel importantíssimo na promoção de ambientes voltados ao desenvolvimento econômico, com justiça social e respeito ao meio ambiente, construindo soluções a partir das realidades locais. Estar presente em ações como essa nos permite ampliar o diálogo entre ciência, gestão pública e desenvolvimento regional”, destacou o professor.

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