Programa de Educação Tutorial Indígena: PET Ñande Reko
Este livro é o resultado de diversas ações desenvolvidas por acadêmicos indígenas da UFSM entre os anos de 2015 e 2023. O nome Ñande Reko é uma expressão em língua Guarani que significa “Nosso modo de ser”, e expressa a diferença entre o “Ser Indígena” e o “Ser branco”, com todas suas nuances culturais.
No caso do Grupo PET Indígena, este livro representa as ações de acadêmicos e acadêmicas de Etnias como os Terena (Mato Grosso do Sul), Xakriabá (Minas Gerais) e Kaingang (Rio Grande do Sul) que representam algumas das etnias que passaram pela experiência PETiana. Ademais, o PET Indígena, além de ser intercultural, é interdisciplinar, uma vez que abriga estudantes das áreas da Saúde, das Sociais e Humanas. O livro é um registro breve de algumas ações eleitas pel@s estudantes como relevantes em sua trajetória acadêmica. Para ter acesso, clique na capa.
Catálogo da exposição Os Metais do LASCA: fragmentos da História do Rio Grande do Sul através da Cultura Material
Este Catálogo apresenta o processo de pesquisa e exposição sobre os Metais do LASCA. A partir de três sítios arqueológicos do acervo do Laboratório, apresentamos Fragmentos da História do Rio Grande do Sul através da cultura material. São quatro tipos de “tralhas” que constituem a exposição, apresentando o cotidiano do gaúcho desde o século XVIII até o início do XX.
Plano Museológico: Laboratório de Arqueologia, S jkociedades e Culturas das Américas (LASCA) – Gestão 2022/2024.
O Plano Museológico é um documento de caráter obrigatório que os museus e instituições que salvaguardam acervos devem elaborar, implementar e manter atualizado: ele serve como instrumento de gestão e como estratégia integrada partindo de eixos norteadores chamados de Programas.
Desde programas voltados ao acervo, gestão de pessoas, segurança, comunicação e acessibilidade universal, ao todo, a publicação intitulada “Subsídios para elaboração de planos museológicos”, do IBRAM, apresenta 12 programas que devem ser abarcados pelo documento institucional. O Plano Museológico tem validade de 5 anos e deve ser elaborado por um Museólogo considerando as potencialidades e os desafios da instituição.
Manual de Boas Práticas na Arqueologia.
Este é um manual de boas práticas para a participação de atividades de escavações em campo e laboratório. Nele você vai saber o que é necessário para uma participação positiva, produtiva e em segurança. Faça o download do manual e aprenda um pouco mais sobre as escavações na Arqueologia.
Descubra a Arqueologia com Toni Tatu e Mulita
“Descubra Arqueologia com Toni Tatu e Mulita”, que trata do trabalho arqueológico e das diferentes especialidades que envolvem arqueologia. Voltada para o público escolar na faixa etária de 6 a 12 anos, coloca de forma divertida como é o trabalho em Arqueologia.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os primeiros habitantes do Rio Grande do Sul
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em os primeiros habitantes do Rio Grande do Sul é uma estória divertida que mescla estudos de arqueologia com ficção, em que duas crianças descobrem uma pedra mágica que possibilita a viagem no tempo, a Pedra do Tempo! Neste capítulo, conheceremos os primeiros habitantes do Rio Grande do Sul, seus costumes, instrumentos e modo de vida, além da fauna peculiar da época.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos das grutas
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos das grutas é uma estória que conta sobre os estudos da Arqueologia com ficção. Duas crianças, ao encontrarem uma pedra mágica que possibilita uma viagem ao tempo – a Pedra do Tempo, começam uma grande aventura no passado, conhecendo os povos que já habitaram o Rio Grande do Sul. Neste capítulo 2, conheceremos um pouco dos Povos das Grutas, seus costumes, instrumentos e modo de vida.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos dos sambaquis
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos dos sambaquis é uma estória que conta sobre os estudos da Arqueologia com ficção. Duas crianças, ao encontrarem uma pedra mágica que possibilita uma viagem ao tempo – a Pedra do Tempo, começam uma grande aventura no passado, conhecendo os povos que já habitaram o Rio Grande do Sul. Neste capítulo 3, conheceremos um pouco dos Povos dos Sambaquis, seus costumes, instrumentos e modo de vida.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos dos cerritos
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos Jês do Sul
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos Jês do Sul é uma estória que conta os estudos da Arqueologia com ficção. Duas crianças, ao encontrarem uma pedra mágica que possibilita uma viagem ao tempo – a Pedra do Tempo. Lucas e Marina começam uma grande aventura no passado, conhecendo os povos que já habitaram o Rio Grande do Sul. Neste capítulo 5, conheceremos um pouco dos Povos Jê do Sul, seus costumes, instrumentos e modo de vida.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos Guaranis
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: os povos Guaranis é uma estória que conta os estudos da Arqueologia com ficção. Duas crianças, ao encontrarem uma pedra mágica que possibilita uma viagem ao tempo – a Pedra do Tempo, começam uma grande aventura no passado, conhecendo os povos que já habitaram o Rio Grande do Sul. Neste capítulo 6, conheceremos um pouco dos Povos Guaranis, seus costumes, instrumentos e modo de vida.
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: uma aventura no Laboratório de Arqueologia
Lucas, Marina e a Pedra do Tempo em: uma aventura no Laboratório de Arqueologia é uma estória que conta os estudos da Arqueologia com ficção. Duas crianças, ao encontrarem uma pedra mágica que possibilita uma viagem ao tempo – a Pedra do Tempo, começam uma grande aventura no passado, conhecendo os povos que já habitaram o Rio Grande do Sul. Neste capítulo 7, conheceremos um pouco da história da Pedra do Tempo e do Laboratório de Arqueologia, Sociedade e Cultura das Américas (LASCA).