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Diferenças entre Marketplace e E-Commerce: será mesmo que preciso fazer uma escolha?



Mike Coutinho |  Diretor Global e Líder de vendas da Get Commerce.

Nos últimos anos o mercado eletrônico vem passando por mudanças significativas. A transição pro e-commerce era considerada vagarosa e bastante dura para muitos, porém o fechamento de inúmeras lojas físicas, o “solavanco” gerado no mercado ao longo da pandemia que vivemos recentemente e a mudança no comportamento do consumidor, fez com que vender com mais qualidade na internet se tornasse mais do que uma opção.

Mas, se de acordo com a Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (Abcomm), a previsão para o e-commerce em 2023 é um crescimento de R$ 185,7 bilhões, o que é melhor para os empreendedores surfarem com inteligência nessa onda? Vender com uma plataforma de e-commerce ou vender em um marketplace? Quais são as diferenças entre eles?

E-commerce e marketplace são duas maneiras diferentes de vender produtos online. A principal diferença entre eles é a forma como os produtos são vendidos e comercializados.

No e-commerce, uma empresa ou pessoa física tem a sua própria loja virtual desenvolvida, por uma empresa especializada, onde os produtos são expostos, vendidos e entregues diretamente ao cliente final. O proprietário do e-commerce é responsável pela gestão da loja virtual, da mesma forma que faria em sua loja física, ele também, cadastrará seus produtos, venderá os mesmos e os entregará a partir das integrações com os meios de envio que já está habituado a usar. Integrar modelo de gestão e formas de pagamento são também parte do processo.

Já no marketplace, uma plataforma digital oferece um espaço virtual para diferentes vendedores de produtos e serviços se cadastrarem e anunciarem seus produtos, criando um shopping virtual onde os clientes podem encontrar vários produtos em um só lugar. O marketplace é uma espécie de intermediário entre os vendedores e os clientes, facilitando a comercialização dos produtos e serviços.

Outra diferença importante é que no e-commerce, o proprietário é o responsável pelos processos e ter essa autonomia e poder de decisão sobre a gestão do seu negócio é um ponto interessante a ser levado em consideração. Já no marketplace, o próprio marketplace é responsável pela plataforma e pelos processos. 

Um ponto relevante aqui é a visibilidade que os lojistas podem ter por conta do investimento forte que os marketplaces podem fazer em mídia. Então, podemos entender que nos marketplaces o foco está no produto e não no fortalecimento da sua marca, ao mesmo tempo que no e-commerce, o dono de marca própria fará um investimento inicial, mas reforçará sua identidade. Outro ponto a ser levado em consideração no marketplace são os custos de venda, comissões e taxas para que o lojista utilize aquele espaço, mesmo assim, a lucratividade pode render boas margens a curto/médio prazo.

É interessante atentar para o fato que no Brasil ainda existem inúmeros empresários dando o melhor pra aprender a dar os primeiros passos nas vendas on-line. Para essa parcela, a segurança pode residir na boa escolha de uma plataforma de e-commerce. Iniciar com uma loja virtual que se preocupe com a educação dos seus clientes, se responsabilize com os sonhos deles, isto é, que viva o e-commerce de ponta a ponta, afinal, desenvolvedores de loja on-line que também consomem na internet, trazem esse olhar especial: Comece de forma segura com um especialista e ele não vai te pedir pra optar entre uma ou outra forma de vender. Ele vai te pegar pela mão e te instruir a extraír o melhor das vendas na internet utilizando todos os canais…

 

E você? Já conversou sobre isso com um profissional capacitado?

 

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