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Página 14 – RECOMENDAÇÃO DE NÃO AMAMENTAÇÃO POR MULHERES VIVENDO COM HIV

RECOMENDAÇÃO DE NÃO AMAMENTAÇÃO POR MULHERES VIVENDO COM HIV

ATENÇÃO: O risco de transmissão vertical do HIV continua por meio da amamentação. Dessa forma, o fato de a mãe utilizar ARV não controla a eliminação do HIV pelo leite, e não garante proteção contra a TV. 

Recomenda-se que toda puérpera vivendo com HIV seja orientada a não amamentar. Ao mesmo tempo, ela deve ser informada e orientada sobre o direito a receber fórmula láctea infantil, pelo menos até completar 6 meses de idade.Esse prazo pode ser estendido conforme avaliação de casos específicos.



Uma das intervenções mais efetivas para evitar a amamentação natural é começar a orientação para o aleitamento artificial já durante o pré-natal. A decisão e a comunicação à puérpera sobre a necessidade de suprimir a lactação apenas após o parto é considerada tardia, com resultados insatisfatórios.

Em caso de suspeita de infecção materna, recomenda-se a imediata interrupção da amamentação, a realização de testagem para HIV na mãe e no lactente para detecção precoce de infecção pelo HIV, a avaliação para PEP e o acompanhamento da criança exposta.

Se ocorrer infecção materna aguda durante a amamentação, o risco de infecção da criança é maior devido ao rápido aumento da CV-HIV e queda na contagem de LT-CD4+.

A mãe deve ser orientada para a interrupção da amamentação assim que o diagnóstico for realizado. Acesse aqui mais informações acerca do cuidado à puérpera que não irá amamentar.

 

ATENÇÃO: É importante orientar a puérpera sobre a necessidade de testagem durante o puerpério e nas situações de exposição ao HIV, pelo risco de infecção do bebê durante o aleitamento materno

Se a criança for exposta à amamentação por mulher vivendo com HIV, deve-se orientar a mãe para a interrupção imediata da amamentação e avaliação quanto à necessidade de realização de PEP, simultaneamente à investigação diagnóstica.