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OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E ESGOTAMENTO DA NATUREZA

Patrícia Pinton – patriciapinton@yahoo.com.br

Orientadora: Prof.a Dr.a Maria Beatriz Oliveira da Silva

A Quarta Revolução Industrial já está em curso e pode ser considerada como a representação da era da automação, da inteligência artificial, da nanociência e da programação, peculiaridades inerentes às grandes modificações a que se propõe, cujo conteúdo, de natureza inédita, possui potencial para gerar consequências nunca antes experimentadas pela espécie humana. Perante essa realidade, verifica-se a necessidade de questionar-se acerca dos prováveis impactos provocados por estas mudanças, cuja capacidade atinge, na essência, dois campos de extrema relevância da vida humana: o social e o ambiental.

Assim, compreende-se que a Quarta Revolução Industrial se refere a um fenômeno capaz de revolucionar não apenas o modo como os indivíduos agem e se relacionam, mas também, substancialmente, o modo como pensam. As tecnologias desenvolvidas carregam enorme complexidade e que, ao certo, ninguém sabe qual será o seu ponto de chegada. Assim, inúmeras hipóteses são levantadas em relação aos seus reais impactos, isso devido a sua tamanha abrangência. Partindo-se das bases teóricas, chegar-se á a comprovação da hipótese, segundo a qual os principais resultados preveem impactos sociais e ambientais positivos, mas, em medida ainda maior, extremamente negativos, agravados em função do descaso com o meio ambiente e com a gradativa precarização do mundo do trabalho e, por consequência, da própria vida humana.